Questões de Concurso
Sobre educação física no ambiente escolar em educação física
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I. Traumática: geralmente associada à acidentes automobilísticos ou motociclísticos, mergulho, agressão com arma de fogo ou queda. II. Patológica: hemorragias, tumores, infecções por vírus, etc. III. Muscular: decorrente de alteração do sistema nervoso central ou periférico que, pela falta de estímulos neurógenos para o trofismo e a atividade contrátil do músculo, levam à perda da força e atrofia. IV. Osteoarticular: caracteriza-se por provocar destruição, deformidade, má formação ou processo inflamatório comprometendo ossos e/ou articulações.
Quais estão corretas?
Segundo González (2014), são considerados tipos de ginástica competitiva:
I. Ginástica Artística (GA).
II. Ginástica Rítmica (GR).
III. Ginástica Acrobática (GACRO).
IV. Ginástica de Apresentação (GAPRE).
Quais estão corretas?
Segundo Veiga (2002), analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I. A escola é o lugar de concepção, realização e avaliação de seu projeto educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com base em seus alunos.
PORQUE
II. Nessa perspectiva, é fundamental que ela assuma suas responsabilidades, sem esperar que as esferas administrativas superiores tomem essa iniciativa, mas que lhe deem as condições necessárias para levá-la adiante.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
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O lazer é uma prática social associada ao desenvolvimento da sociedade urbano-industrial. Surge originalmente como meio de identificação e diferenciação de classe, figurando como estratégia de controle e disciplinamento sobre o tempo livre dos trabalhadores. Hoje, seja concebido como oportunidade de descanso para a recuperação da força de trabalho ou como um tempo para o consumo fetichizado das mercadorias, cumpre uma funcionalidade imprescindível ao metabolismo do capital.
CUSTODIO, M. L.; SOUSA, W. L. de.; MASCARENHAS, F.; HÚNGARO, E. M. Lazer e o reino da liberdade: reflexões a partir da ontologia do ser social. In: Rev. Licere, v. 12, n. 4, dez., 2009, p. 03.
Pela perspectiva teórica desenvolvida pelos autores, tomando o conceito radicalmente em sua materialidade, o lazer é
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Nossa responsabilidade como professoras e professores de educação física é imensa! Precisamos assumir o compromisso de refletir com os nossos alunos e alunas a respeito dos estereótipos de corpo presentes na atualidade. E quando o tema é ginástica, esse assunto ganha um destaque especial. Basta observarmos as inúmeras academias de ginástica espalhadas por aí, cujo papel primordial têm sido alimentar essa “ditadura do corpo ideal”, na busca por um corpo “escultural” como sinônimo de felicidade.
AYOUB. E. Ginástica geral no contexto escolar. In: AYOUB, E. PAOLIELLO, E. ANAIS - Fórum Internacional de Ginástica Geral. SESC - São Paulo, ISCA - International Sport and Culture Association, Campinas, SP, 2001, p. 33.
Consubstanciando a proposta pedagógica de trato da ginástica como saber escolar (que inspira o trabalho dos demais temas da cultura corporal), a autora apresenta os princípios curriculares, compreendendo a ginástica como
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A relação esporte/escola longe está de se caracterizar como tranquila e isenta de tensionamentos motivados, a maior parte deles, pela dificuldade na compatibilização dos objetivos de uma e de outra instituição (a escolar e a esportiva). Em alguns momentos, o esporte entrou na escola sem pedir licença, impingindo a ela seus códigos e significados; em outros, foi recebido de braços abertos, à medida que se propunha a levar o nome da instituição aos mais altos (e, em boa parte das vezes, inimagináveis) lugares - a assimilação bastante rápida pela escola do baixo custo do marketing conseguido por meio do esporte tem parcela considerável de responsabilidade por essa postura amigável -; em outros tantos, a lógica instrumental foi a responsável pela permissão de seu ingresso.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física esporte e lazer: reflexões nada aleatórias. Ed. Autores Associados, Campinas, SP, 2021, p. 21.
Pela perspectiva apresentada acima, para que a escola realize uma educação esportiva significativa para a formação humana, é necessário que
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Contra uma possível falta de legitimação, o professor de Educação Física não soube, até o momento, articular nada muito além de "altos brados de indignação” e um discurso, na maioria das vezes, teoricamente inconsistente, isto quando não se apega ou faz um discurso “legalista", confundindo legalidade com legitimidade.(...) Legitimar a Educação Física significa, então, apresentar argumentos plausíveis para a sua permanência ou inclusão no currículo escolar, apelando exclusivamente para a força dos argumentos, declinando do argumento da força (que é o que acontece quando um regime autoritário “legaliza” alguma prática social). Esta legitimação precisa integrar-se e apoiar-se discursivamente numa teoria da Educação. Na verdade, a legitimação de uma matéria se dá em função do papel que uma determinada época lhe atribui.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Ed. Magister, Porto Alegre, RS, 1997, p. 44.
Investigando a questão da legitimidade social e pedagógica da educação física, Valter Bracht (1997) aponta a predominância da fundamentação heterônoma e instrumentalista da educação física, que o autor sintetiza nos seguintes conceitos:
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A metodologia na perspectiva crítico-superadora defendida neste livro implica um processo que acentue, na dinâmica da sala de aula, a intenção prática do aluno para apreender a realidade. Por isso, entendemos a aula como um espaço intencionalmente organizado para possibilitar a direção da apreensão, pelo aluno, do conhecimento específico da Educação Física e dos diversos aspectos das suas práticas na realidade social.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992, p.63.
Atendo-se à questão da organização do conhecimento e da abordagem metodológica, a pedagogia críticosuperadora estabelece que a aula aproxima o estudante da totalidade de suas atividades, ao lhe apresentar
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A capoeira encerra em seus movimentos a luta de emancipação do negro no Brasil escravocrata. Em seu conjunto de gestos, a capoeira expressa, de forma explícita, a "voz" do oprimido na sua relação com o opressor. Seus gestos, hoje esportivizados e codificados em muitas "escolas" de capoeira, no passado significaram saudade da terra e da liberdade perdida: desejo velado de reconquista da liberdade que tinha como arma apenas o próprio corpo. (...) A Educação Física brasileira precisa, assim, resgatar a capoeira enquanto manifestação cultural. (...) Esse alerta vale inclusive para o judô que foi, entre nós, totalmente despojado de seus significados culturais, recebendo um tratamento exclusivamente técnico.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992, p. 53.
A proposta de trabalho pedagógico com as lutas,
apresentada pelo texto base, ressalta o princípio curricular
da
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Compreender que devemos abandonar a velha forma de ensinar é preciso nos dias atuais. Nossas práticas pedagógicas devem ser baseadas nas especificidades dos sujeitos que se encontram no ambiente escolar. Temas como capacitismo devem ser refletidos nas aulas de Educação Física a fim de promover transformações nos sujeitos e ações mais igualitárias e integrativas no processo de ensino e aprendizagem.
GEMENTE, F. R. F. et al. Relato de experiência: educação física escolar dialogando sobre o capacitismo. In: ANAIS, XI CONGOCE, XII Pré-Conbrace, IX Pré-CONICE, CBCE, Goiânia, GO, 2021 p. 1. Disponível em: <http://congressos.cbce.org.br/index.php/XICONGOCE/XICONGOCE/paper/viewFile/16323/7584> . Acesso em: 18 fev. 2024.
De acordo com a perspectiva da autora, o capacitismo