De acordo com Seabra (2012), “a tendência pelas práticas corporais que supervalorizam o desempenho
físico e esportivo, destacando e ampliando as diferenças de habilidades e competências, vem reforçando
o desinteresse e o afastamento dos alunos “menos expressivos” e “menos habilidosos”, levando-os a
solicitar a permissão do professor para deixar a aula, desmotivados pela falta de oportunidades e
possibilidades de sucesso ou por comportamentos excludentes por parte de seus pares (autoexclusão e
exclusão)”. Assim, em relação à educação especial, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº
9394/96) em vigor, determina que