Questões de Concurso Sobre administração de medicamentos em enfermagem

0,3 ml.

0,4 ml.

0,5 ml.

0,6 ml.

0,8 ml.

125 mcgts/min.

100 mcgts/min.

130 mcgts/min.

120 mcgts/min.

150 mcgts/min.

160 ml.

380 ml.

420 ml.

480 ml.

500 ml.

Os locais mais indicados para aplicação de medicação subcutânea são região periumbilical, face interna da coxa e glúteos.

A administração de medicamentos por via subcutânea possui absorção mais rápida que a infusão intravenosa, por isso os cuidados nesta via devem ser aumentados.

Dentre os cuidados na aplicação da insulina está em não realizá-la próximo ao umbigo e não massagear após a aplicação.

A administração de anticoagulantes por via subcutânea tem como principais cuidados aspirar antes de injetar a medicação quando a agulha já estiver na pele e massagear ao final da aplicação.

O uso de insulina subcutânea é um cuidado privativo do enfermeiro e devido ao risco não pode ser realizado pelo próprio paciente, mesmo no ambiente domiciliar.

Dividir o volume pelo tempo.

Dividir o volume por 3 vezes o tempo.

Dividir o tempo por 3 vezes o volume.

Multiplicar o tempo pelo numero de gotas.

Multiplicar o volume pelo tempo.

Na posição de Trendelenburg, o paciente deve ser posionado com a cabeceira elevada e os pés abaixados.

Na posição de Sims, o paciente deve ficar em decúbito dorsal com as pernas elevadas e abduzidas.

No decúbito ventral ou prona, o abdômen do paciente deve ficar em contato com a superfície do colchão/leito.

Na posição prona, o paciente permanece em decúbito lateral. Essa posição é bastante utilizada para enemas evacuatórios.

Na posição Fowler, o paciente deve permanecer com a parte superior do dorso abaixada e os pés mais elevados.

0,2 ml

2 ml

2,5 ml

3 ml

5 ml

1,25 ml

2,4 ml

2,5 ml

3 ml

12,5 ml

2,7 gotas por minuto.

2,8 gotas por minuto.

12 gotas por minuto.

14 gotas por minuto.

28 gotas por minuto.

Diante da necessidade de administrar medicamento por via endovenosa devem-se priorizar para punção os vasos mais proximais e posteriormente os distais.

Na administração de medicamento por via subcutânea, o local de primeira escolha deve ser a região abdominal, bem próximo ao umbigo.

Na administração por via intramuscular, o local de primeira escolha deve ser sempre o deltoide por ser um dos maiores músculos e comportar grandes volumes da medicação.

A injeção intramuscular no músculo ventro-glúteo é a que representa menor risco, pois é livre de vasos ou nervos importantes.

A administração de dieta por sonda nasogástrica é um tipo de via parenteral.

A via inalatória utiliza gases como meio de transporte para medicamentos. Na sua maioria, os medicamentos assim administrados têm ação no sistema respiratório. Popularmente, essa via é conhecida por inalação. Durante a execução de sua técnica, o profissional de enfermagem deve se atentar na vazão do gás, que deve se manter entre 80 e 85 litros por minuto, ou conforme prescrição médica.

Para a administração do medicamento pela via epidural, o médico anestesista instala um cateter epidural por uma via percutânea no espaço epidural, que está localizado entre o ligamento flavum e a duramáter, estendendo-se desde o forame magno até a membrana sacrococcígea. Esse espaço potencial é preenchido por veias epidurais, gordura e tecido areolar frouxo. Os medicamentos administrados por essa via devem ser soluções aquosas, neutras, isotônicas, rigorosamente estéreis. Devido à capacidade de absorver grandes volumes e à lentidão de movimento do LCR, as preparações injetadas devem apresentar pH e tonicidade próximos dos valores fisiológicos.

O espaço intrapleural está interposto entre a pleura visceral, que recobre a superfície dos pulmões, e a pleura parietal, que reveste a cavidade torácica. Esse espaço contém uma quantidade pequena de líquido pleural, para permitir o deslizamento suave das membranas pleurais durante a respiração. A administração de medicamentos por essa via está contraindicado nos casos de pneumotórax espontâneo; derrames pleurais; paciente em uso de quimioterápicos.

A via intraóssea possibilita a administração rápida de líquidos e medicamentos na medula óssea. Essa via de administração pode ser usada para lactentes, crianças ou adultos, quando não for possível estabelecer um acesso venoso de emergência, nos primeiros dois minutos após o atendimento inicial, no caso de parada cardiorrespiratória. Pode também ser utilizada para administrar-se anestesia regional durante o tratamento de distúrbios ortopédicos, nos quais não foi possível conseguir acesso venoso ou se tal fato for inexequível. Tem um índice elevado de sucesso e poucas complicações. Porém, não deve ser usada em pacientes com uma área infectada, em osso no qual o acesso intraósseo já tenha sido tentado, em osso com fratura exposta, em paciente com tumor ou com osteoporose. Os medicamentos ou líquidos podem ser infundidos por gravidade ou por bomba de infusão.

O medicamento administrado pela via intra-articular é liberado diretamente na cavidade sinovial de uma articulação para suprimir a inflamação, atenuar a dor, ajudar a conservar a mobilidade articular, evitar contraturas e retardar a atrofia muscular. Os medicamentos mais comumente assim administrados são corticoides, anestésicos e lubrificantes, sendo utilizados no tratamento de artrite e outras doenças articulares. Para que ocorra o efeito desses medicamentos, eles precisam ser absorvidos pelos tecidos ou pelas células. A via intra-articular é utilizada com cautela pelos médicos, devido ao risco de infecção e à dificuldade associada à aplicação pela articulação sinovial. O uso dessa via é indicado para pacientes com infecção articular, instabilidade ou fratura, infecção fúngica sistêmica, psoríase na região a ser injetada ou artroplastia total.

F − V − V − F.

V − F − F − V.

V − V − F − F.

F − F − V − V.

F − V − V − V.

Crepitações.

Roncos.

Sibilos.

Atrito pleural.

Chiados.

1 ml.

1,5 ml.

2 ml.

3,75 ml.

10 ml.

Ereta.

Trendelenburg.

Fowler.

Sims.

Genupeitoral.

99 ml/h.

104 ml/h.

105 ml/h.

110 ml/h.

115 ml/h.