Questões de Enfermagem - Doenças Crônicas Não Transmissíveis para Concurso
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O Caderno de Atenção Básica 37 do Ministério da Saúde,
publicado em 2013, discorre sobre estratégias para o
cuidado da pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).
Para estabelecer o diagnóstico de HAS, há algumas
condições padronizadas para a medida da pressão arterial.
De acordo com o Caderno 37 (2013), para aferir a pressão
arterial das pessoas, o profissional de saúde deverá
Leia o caso clínico a seguir.
A.N.S.S, sexo masculino, 36 anos, admitido no Pronto Socorro
devido a dor abdominal e vômitos há 4 dias. Notou-se que a
dor abdominal se iniciou na fossa ilíaca direita, sem
associação com ingestão alimentar. Percebeu-se ainda
poliúria, polidipsia e polifagia há 11 dias. O paciente nega
tabagismo e ingestão etílica. Ao exame físico: paciente em
regular estado geral, orientado em tempo e espaço,
desidratado (++/4+), ansioso, agitado e apresentando fácies
de dor. Dor à palpação da fossa ilíaca direita. Exames
complementares apontaram glicemia de 424 mg/dL; pH
venoso= 7,1; bicarbonato sérico= 13 mEq/L; cetonemia= 5
mmol/L; cetonúria (++). Sinais vitais: PA= 130x70 mmHg; FC=
110 bpm; FR= 30 irpm. O(a) enfermeiro(a) presta assistência a
pessoas que convivem com Doenças Crônicas não
Transmissíveis (DCNT), como o Diabetes Mellitus (DM), por
exemplo. No caso acima, é descrita uma complicação aguda
do DM em que uma das intervenções de Enfermagem é
manter acesso venoso pérvio para garantir hidratação
endovenosa.
Qual complicação do DM o caso descreve?
Conforme o Caderno de Atenção Básica 36 do Ministério
da Saúde, publicado em 2013, é recomendado que toda
pessoa que convive com Diabetes Mellitus (DM) realize o
exame dos pés anualmente. Esse exame deverá ser
realizado nas consultas de acompanhamento, seguindo
uma rotina sistemática de avaliação da sensibilidade
protetora e integridade dos pés, visando prevenir danos e
complicações secundárias. Nesse contexto, durante a
consulta de avaliação dos pés da pessoa com DM, o
enfermeiro,
Paciente LFTMB, 64 anos, sexo feminino. Convive com os diagnósticos de Diabetes Mellitus tipo 2 (dependente de insulina há 14 anos), Leucemia Linfocítica Crônica e Esclerose Lateral Amiotrófica. Obteve admissão na Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI) de um hospital particular [...] com fraqueza muscular intensa, perda de movimentos, dispneia, confusão mental e fala dificultada. Esposo não soube informar o período de incidência dessas [...]. Apresentou perda de peso de 7,29%, sendo esta descrição como grave. De acordo com a adequação de seu peso atual, estava em estado de desnutrição leve [...]. Paciente apresentou úlcera de pressão, sendo necessário grande aporte calórico/proteico, além das patologias que também demandaram maior suporte [...]. A prescrição dietética realizada para o paciente foi o uso de fórmula enteral.
Disponível em: <https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/220308045.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2024.
No contexto da nutrição enteral, o enfermeiro é responsável por estabelecer o acesso enteral por via oro/nasogástrica ou nasoenteral. Considerando a realização do procedimento de sondagem nasogástrica para nutrição, após a realização do procedimento, o enfermeiro deve relatar, no prontuário do paciente,
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Nesse sentido, assinale a opção que indica o local em que a absorção é mais rápida.
( ) Deve-se colocar o manguito, sem deixar folgas, 4 a 5cm acima da fossa cubital.
( ) Recomenda-se estimar o nível da Pressão Arterial Sistólica pela palpação do pulso radial.
( ) O manguito deve ser Inflado rapidamente até ultrapassar 30 a 40mmHg, o nível estimado da PAS obtido pela palpação.
As afirmativas são, respectivamente,
( ) Hipertensão Arterial Resistente (HAR) é definida como a PA de consultório que permanece com valores ≥139/90mmHg, com o uso de duas ou mais classes de fármacos anti-hipertensivos.
( ) Quando o paciente necessita do uso de quatro ou mais fármacos anti-hipertensivos para alcançar o controle da PA, ele também é considerado um hipertenso resistente, porém controlado.
( ) Para definir a Hipertensão Arterial como Refratária é necessário que o paciente esteja em uso de três ou mais fármacos anti-hipertensivos com ações sinérgicas e em doses máximas preconizadas.
As afirmativas são, respectivamente,
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.