Questões de Enfermagem - Primeiros Socorros para Concurso

As manifestações cardiovasculares, no colo da reação anafilática, são taquicardia ou bradicardia e pressão arterial crescente.

As medidas de ressuscitação não são empregadas para pacientes com estridor e edema pulmonar progressivo.

Uma das manifestações cutâneas pode ser o angioedema facial maciço, possível com o edema respiratório alto acompanhante.

O tratamento primordial é o estabelecimento de uma via aérea permeável e a ventilação, sendo que a intubação precoce com o tubo endotraqueal não é essencial para evitar a perda da via aérea.

Uma reação anafilática é o resultado de uma interação antígeno-anticorpo em um indivíduo não sensibilizado que, como consequência da exposição prévia, desenvolveu um tipo especial de anticorpo (imunoglobulina), que é específico para esse determinado alérgeno.

Náuseas e vômitos.

Anafilaxia.

Hipotermia.

Hipertermia maligna.

Coagulação intravascular disseminada.

Radiografia do osso detecta alteração na densidade.

Radiografia da articulação determina densidade, textura, integridade, erosão e alterações nas relações ósseas.

Cintilografia é um exame não invasivo, que possibilita a determinação da medida verdadeira da densidade óssea.

Ressonância magnética é um exame que pode detectar lesão em nervos e alterações, como edema ou equimoses do osso.

Densitometria óssea é uma técnica especial de radiografia para visão detalhada de plano especial de osso.

É importante atentar para a localização da dor torácica, que necessariamente é subesternal, constante, localizada, intensa e de natureza esmagadora, em aperto.

Os marcadores cardíacos não são diagnósticos de um Infarto agudo do miocárdio com uma única elevação. Devem ser realizados, então, marcadores seriados.

A administração IM é a via preferida para medicação analgésica, porque as injeções por via IV podem causar elevações das enzimas séricas, resultando em diagnóstico incorreto.

Meperidina é um medicamento largamente utilizado, porém se deve estar atento para bradicardia e diminuição das demandas miocárdicas de oxigênio.

Para reduzir a dor, a saturação de oxigênio deve estar abaixo de 50%.

F, F, F, V.

V, V, F, V

V, V, F, F.

F, V, F, V.

V, F, V, F.

comunitária.

sanitária.

cruzada.

restrita.

choque anafilático

choque distributivo

choque cardiogênico

choque hipovolêmico

choque neurogênico

Apenas os itens 1, 2 e 5.

Apenas os itens 1, 4 e 5.

Apenas os itens 1, 2, 3 e 4.

Apenas os itens 1, 2, 4 e 5.

Apenas os itens 1, 3, 4 e 5.

No exame clínico do politraumatizado, todos os orifícios naturais devem ser avaliados, com exceção do períneo.

O paciente que apresentar agitação, mesmo estando recebendo boa ventilação e oxigenação, deve ser tratado com sedativos.

A hipotensão quase sempre está relacionada à lesão neurológica.

Distúrbios de consciência indicam lesão neurológica, até prova em contrário.

Não há preferência pela passagem de sonda nasogástrica ou orogástrica em pacientes que apresentam otorragia, rinorragia e fraturas de face.

dispnéia, taquipnéia, estertores e vômitos

ansiedade, inquietação, tontura e taquipnéia

palidez, pele fria, pegajosa e sudoreica

náuseas, vômitos, dispnéia e estertores

cateterimo urinário intermitente – incontinência urinária

cateterismo urinário intermitente – estado de infecção

exercícios da musculatura pélvica – controle dos sintomas

exercícios da musculatura – controle total da incontinência

As complicações macrovasculares diabéticas resultantes de alteração nos vasos de médio e grosso calibre

Nutrição alterada relacionada com o desequilíbrio de insulina, alimento e atividade física

As complicações neuropáticas resultantes de alteração dos nervos centrais e periféricos

Nutrição alterada relacionada ao desequilíbrio da ingesta calórica atividade física do paciente

avaliar a capacidade do autocuidado do paciente e da família e a necessidade de recursos adicionais

realizar orientação verbal do cliente e da família e abordar a necessidade de recursos adicionais

enfatizar o diagnóstico médico e as informações detalhadas e específicas sobre as limitações funcionais do paciente

enfatizar o diagnóstico médico, que deve refletir o diagnóstico de enfermagem ou problemas do paciente

envolver o paciente e família ou os profissionais no contexto do plano de cuidado visando a recuperação

identificar os problemas necessários às prescrições de enfermagem e à evolução de enfermagem subseqüentes

identificar alterações que precisam ser feitas nos diagnósticos de enfermagem, metas e problemas interdependentes e resultados esperados.

identificar os problemas interdependentes específicos para prescrição de enfermagem

descritivo.

coorte.

caso-controle.

transversal.

as estatísticas de mortalidade refletem a história da doença e seus fatores determinantes.

as medidas de morbidade expressam a situação das doenças na população.

a gravidade do processo mórbido expresso pela incidência de óbitos ou de complicações decorrentes de um dano à saúde não pode ser quantificada, atualmente, devido à ausência de escalas de risco.

os indicadores diretos das condições nutricionais são a mortalidade pré-escolar e a mortalidade neonatal tardia

O enfermeiro deve preocupar-se em elaborar um plano de cuidado domiciliar que forneça todas as orientações necessárias para que o casal perceba que se tornou dependente de terceiros.

O apoio da filha não deve ser considerado no plano de cuidado domiciliar, uma vez que ela mora em outra cidade.

Um histórico das condições domiciliares demandaria muito tempo do enfermeiro e seria de baixa relevância ao plano de cuidado domiciliar nesse caso.

O enfermeiro deve agir como um facilitador no processo, buscando explorar dados adicionais, priorizando necessidades de ensino imediatas e estabelecendo algumas ações que permitam o aprendizado do casal.