Questões de Concurso Sobre urgência e emergência em enfermagem

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Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Floresta - PE
Q1183215 Enfermagem
Podemos utilizar enfaixamento torácico nos seguintes pacientes, exceto:
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Ano: 2007 Banca: MOVENS Órgão: HEMOPA
Q1182760 Enfermagem
Considere que um paciente de 21 anos de idade tenha sofrido um acidente automobilístico.Ele chegou ao pronto socorro com quadro de parada cardiorrespiratória. A equipe de enfermagem deverá iniciar o suporte básico de vida seguindo o “ABC da reanimação cardiorrespiratória” enquanto aguarda a chegada do médico. Assinale a opção que descreve corretamente o “ABC da reanimação cardiorrespiratória”.
Alternativas
Q1182401 Enfermagem
Leia atentamente as afirmativas abaixo.      I – É permitido ao médico usar formulários de instituições públicas para prescrever ou atestar fatos verificados na clínica privada, desde que seja funcionário público da instituição em tela.     II – É vedado ao médico deixar de fornecer laudo médico ao paciente ou a seu representante legal quando aquele for encaminhado ou transferido para continuação do tratamento ou em caso de solicitação de alta.     III – É permitido ao médico deixar de atender em setores de urgência e emergência, quando for de sua obrigação fazê-lo, mesmo expondo a risco a vida de pacientes, desde que respaldado por decisão majoritária da categoria.      Assinale a alternativa correta:
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Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Campos Novos - SC
Q1181852 Enfermagem
Parada cardiorrespiratória (PCR) pode estar associada a situações especiais:
1. Hipotermia grave (≤ 34°C).  2. O tromboembolismo pulmonar em grávidas.  3. Hipóxia no quase afogamento.  4. Ingestão de substâncias tóxicas que podem promover lesão celular e disfunção orgânica incompatível com a vida.  5. Distúrbio hidroeletrolítico como a hipocalemia grave por insuficiência renal ou extensa lesão celular.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas
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Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-DFT
Q1181451 Enfermagem
Um homem de 54 anos de idade encontra-se internado com doença hepática grave. Está consciente, mas com períodos de desorientação, ictérico e edemaciado. Apresenta ascite volumosa e, semanalmente, submete-se a paracentese. Tem respondido pouco aos diuréticos orais. Os níveis séricos de uréia e creatinina estão elevados. Está internado para monitoração mais rigorosa da função renal e administração de diuréticos intravenosos. Queixa-se de dispnéia, fadiga e esteatorréia.
O paciente descrito na situação anterior, após alguns dias, evoluiu com queixas de mal-estar e agitação e apresentou vômitos de sangue, em grande quantidade e de coloração vermelho vivo. Houve piora do quadro clínico, com sangramento de varizes gastroesofágicas e hipovolemia. 
Em face desse quadro clínico e considerando, ainda, que não foi possível encaminhar o paciente para a endoscopia, razão por que o médico optou pelo uso do balão de Sengstaken-Blakemore, julgue a adequabilidade das medidas propostas no item a seguir, que tratam da assistência de enfermagem nessa situação de emergência. 

Deve-se manter o paciente deitado em decúbito dorsal e instalar máscara facial para oxigenoterapia. 
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Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-DFT
Q1181446 Enfermagem
Um homem de 54 anos de idade encontra-se internado com doença hepática grave. Está consciente, mas com períodos de desorientação, ictérico e edemaciado. Apresenta ascite volumosa e, semanalmente, submete-se a paracentese. Tem respondido pouco aos diuréticos orais. Os níveis séricos de uréia e creatinina estão elevados. Está internado para monitoração mais rigorosa da função renal e administração de diuréticos intravenosos. Queixa-se de dispnéia, fadiga e esteatorréia.
O paciente descrito na situação anterior, após alguns dias, evoluiu com queixas de mal-estar e agitação e apresentou vômitos de sangue, em grande quantidade e de coloração vermelho vivo. Houve piora do quadro clínico, com sangramento de varizes gastroesofágicas e hipovolemia. 
Em face desse quadro clínico e considerando, ainda, que não foi possível encaminhar o paciente para a endoscopia, razão por que o médico optou pelo uso do balão de Sengstaken-Blakemore, julgue a adequabilidade das medidas propostas no item a seguir, que tratam da assistência de enfermagem nessa situação de emergência. 

Deve-se oferecer água ao paciente para alívio do desconforto e introduzir dieta pelo balão esofágico.
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Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-DFT
Q1181430 Enfermagem
Um homem de 54 anos de idade encontra-se internado com doença hepática grave. Está consciente, mas com períodos de desorientação, ictérico e edemaciado. Apresenta ascite volumosa e, semanalmente, submete-se a paracentese. Tem respondido pouco aos diuréticos orais. Os níveis séricos de uréia e creatinina estão elevados. Está internado para monitoração mais rigorosa da função renal e administração de diuréticos intravenosos. Queixa-se de dispnéia, fadiga e esteatorréia.
O paciente descrito na situação anterior, após alguns dias, evoluiu com queixas de mal-estar e agitação e apresentou vômitos de sangue, em grande quantidade e de coloração vermelho vivo. Houve piora do quadro clínico, com sangramento de varizes gastroesofágicas e hipovolemia. 
Em face desse quadro clínico e considerando, ainda, que não foi possível encaminhar o paciente para a endoscopia, razão por que o médico optou pelo uso do balão de Sengstaken-Blakemore, julgue a adequabilidade das medidas propostas no item a seguir, que tratam da assistência de enfermagem nessa situação de emergência. 

Deve-se preparar o material para a introdução do balão de Sengstaken-Blakemore e manter o paciente em observação contínua. 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-DFT
Q1181427 Enfermagem
Um homem de 54 anos de idade encontra-se internado com doença hepática grave. Está consciente, mas com períodos de desorientação, ictérico e edemaciado. Apresenta ascite volumosa e, semanalmente, submete-se a paracentese. Tem respondido pouco aos diuréticos orais. Os níveis séricos de uréia e creatinina estão elevados. Está internado para monitoração mais rigorosa da função renal e administração de diuréticos intravenosos. Queixa-se de dispnéia, fadiga e esteatorréia.
O paciente descrito na situação anterior, após alguns dias, evoluiu com queixas de mal-estar e agitação e apresentou vômitos de sangue, em grande quantidade e de coloração vermelho vivo. Houve piora do quadro clínico, com sangramento de varizes gastroesofágicas e hipovolemia. 
Em face desse quadro clínico e considerando, ainda, que não foi possível encaminhar o paciente para a endoscopia, razão por que o médico optou pelo uso do balão de Sengstaken-Blakemore, julgue a adequabilidade das medidas propostas no item a seguir, que tratam da assistência de enfermagem nessa situação de emergência. 

É importante providenciar acesso venoso adequado, de grande calibre, para reposição hídrica. 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-DFT
Q1181393 Enfermagem
Um homem de 54 anos de idade encontra-se internado com doença hepática grave. Está consciente, mas com períodos de desorientação, ictérico e edemaciado. Apresenta ascite volumosa e, semanalmente, submete-se a paracentese. Tem respondido pouco aos diuréticos orais. Os níveis séricos de uréia e creatinina estão elevados. Está internado para monitoração mais rigorosa da função renal e administração de diuréticos intravenosos. Queixa-se de dispnéia, fadiga e esteatorréia.
O paciente descrito na situação anterior, após alguns dias, evoluiu com queixas de mal-estar e agitação e apresentou vômitos de sangue, em grande quantidade e de coloração vermelho vivo. Houve piora do quadro clínico, com sangramento de varizes gastroesofágicas e hipovolemia. 
Em face desse quadro clínico e considerando, ainda, que não foi possível encaminhar o paciente para a endoscopia, razão por que o médico optou pelo uso do balão de Sengstaken-Blakemore, julgue a adequabilidade das medidas propostas no item a seguir, que tratam da assistência de enfermagem nessa situação de emergência. 

As soluções mais comumente utilizadas nessa condição são soluções de glicose a 5% e a 10%. 
Alternativas
Q1180177 Enfermagem
Ao prestar atendimento a uma vítima inconsciente caída no chão, o profissional de saúde deve, primeiramente:
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Q1173750 Enfermagem
De acordo com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, definem-se primeiros socorros como
Alternativas
Q1173316 Enfermagem
O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica. Nesse sentido, o técnico de enfermagem observa que o paciente encontra-se: orientado, com pele quente e seca, dificuldade para respirar, tontura, coloração rosada, hipotensão e bradicardia. É CORRETO afirmar que o paciente está em estado de choque:
Alternativas
Q1172426 Enfermagem
As vias aéreas superiores podem ficar obstruídas por algum corpo estranho, de forma parcial ou total. A manobra de Heimlich (golpes subdiafragmáticos-abdominais) é recomendada para aliviar a obstrução da via aérea por corpo estranho em adultos. O enfermeiro, na avaliação de alguns sintomas, pode iniciar o procedimento de ação de emergência, estando o paciente deitado, sentado ou de pé. Os sintomas são todos as seguir, EXCETO:
Alternativas
Q1171212 Enfermagem
A hemorragia costuma ser a causa mais frequente do choque hipovolêmico no trauma. Quando o choque se instala, frequentemente está associado a sangramentos nos compartimentos internos do corpo, que podem acumular quantidades ilimitadas de sangue. Assinale o item que NÃO apresenta uma possível manifestação clínica da progressão do choque hipovolêmico e do agravamento da hemorragia.
Alternativas
Q1171211 Enfermagem
A rapidez e a eficácia das intervenções adotadas em situações de emergência, como a parada cardiorrespiratória, são cruciais para a obtenção de resultados positivos durante essa assistência. Analise as opções a seguir e assinale a que aponta procedimentos que visam obter uma reanimação cardiopulmonar de alta qualidade em adultos.
Alternativas
Q1171174 Enfermagem

Diante de uma vítima com possível quadro de Infarto agudo de miocárdio, o socorrista deve:


monitorar os sinais vitais, colocar a vítima ...(1)... , afrouxar as roupas, ventilar o ambiente, ...(2)... , realizar manobras de reanimação se necessário e conduzir a vítima ao hospital o mais rápido possível


Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.

Alternativas
Q1171017 Enfermagem
Ao cuidar de uma pessoa idosa, um técnico de enfermagem deverá assegurar os domínios relacionados à funcionalidade de acordo com a Política Nacional da Pessoa Idosa e com as Diretrizes de um Modelo de Atenção Integral à saúde dessa população. Dessa forma, é essencial que ele reconheça a definição de “pessoa idosa”, conforme orienta as políticas públicas no Brasil. Nesses termos, é CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1170313 Enfermagem
Ao se deparar diante de uma cena de colisão com feridos, você está em vantagem inclusive sobre a equipe médica. Mais do que a qualidade do que faz, você pode ser decisivo pela rapidez com que age – desde que não piore o estado da vítima, é claro. Assinale a alternativa CORRETA sobre o que NÃO fazer nos atendimentos de primeiros socorros.
Alternativas
Q1170301 Enfermagem
No dia a dia nos deparamos com acidentes de trânsito, sendo que alguns acidentes apresentam vítimas. O condutor de veículos, ao se deparar com um acidente com vítima, deverá ter algumas ações. Analise as afirmativas abaixo e em seguida assinale a alternativa CORRETA sobre os princípios de ações de primeiros socorros no trânsito.
I- Garantir a segurança: preservar a própria segurança, antes de se aproximar do local. II- Retirar imediatamente a vítima do carro e se for motociclista, retirar seu capacete para verificar suas condições gerais. III - Verificar os danos dos veículos para poder acionar o DPVAT. IV - Não dar líquidos para a vítima beber e chamar o socorro especializado.
Alternativas
Q1168920 Enfermagem
A parada cardiopulmonar ou parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência de atividade mecânica cardíaca, que é confirmada por ausência de pulso detectável, ausência de responsividade e apneia ou respiração agônica, ofegante. Em relação à cadeia de sobrevivência, assinale a alternativa que comtempla as ações que devem ser realizadas pelo profissional ao identificar uma PCR intra-hospitalar.
Alternativas
Respostas
2681: D
2682: D
2683: E
2684: D
2685: E
2686: E
2687: C
2688: C
2689: E
2690: A
2691: D
2692: A
2693: B
2694: A
2695: D
2696: E
2697: D
2698: B
2699: B
2700: A