Questões de Concurso Sobre engenharia aeronáutica em engenharia aeronáutica

Foram encontradas 744 questões

Q2031949 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A FAIXA DE OPERAÇÃO (VERDE) DA TEMPERATURA INTERTURBINAS PARA A AERONAVE EMB-121?
Alternativas
Q2031947 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAIS OS RAIOS MÍNIMOS DE VIRADA DO EMB-121?
Alternativas
Q2031946 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAIS SÃO OS MOTORES UTILIZADOS NA AERONAVE EMB-121 E SUAS RESPECTIVAS POTENCIAS CONTINUAS NO EIXO?
Alternativas
Q2031945 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A ALTURA DA EMPENAGEM DO EMB-121?
Alternativas
Q2031944 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A DIMENSÃO DA ENVERGADURA (DE ASA À ASA) DO EMB-121?
Alternativas
Q1724916 Engenharia Aeronáutica
Quanto ao âmbito, os NOTAM são classificados em qual tipo?
Alternativas
Q1724912 Engenharia Aeronáutica
Marque a alternativa INCORRETA. Dentro de espaço aéreo controlado, o voo VFR de helicóptero realizar-se-á somente quando, simultânea e continuamente, puderem ser cumpridas as seguintes condições:
Alternativas
Q1720942 Engenharia Aeronáutica
Na transmissão do plano de voo AFIL, o piloto informou que pretende realizar o seu voo, inicialmente, sob regras VFR e que quando estiver passando o QDR 090 do NDB MRN, irá subir para um nível de voo IFR. Baseado nas informações passadas pelo comandante da aeronave, qual letra será inserida no ítem 8 do formulário de plano de voo?
Alternativas
Q1720939 Engenharia Aeronáutica
O METAR de SBCT apresenta a seguinte expressão: “VCTS”. Com esta expressão nós podemos informar aos aeronavegantes que:
Alternativas
Q1720932 Engenharia Aeronáutica
Será denominada aeronave ultrapassadora a que se aproxima de outra, por trás, numa linha que forme um ângulo de _________________ com o plano de simetria da aeronave que vai ser ultrapassada. Complete a definição com a frase CORRETA, conforme estabelecido na ICA 100-12.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FAUEL Órgão: SBMG - PR Prova: FAUEL - 2019 - SBMG - PR - Engenheiro Civil |
Q1719556 Engenharia Aeronáutica
O projeto de terminal de passageiros aeroportuário deve atender vários requisitos desejáveis. Leia as alternativas a seguir e selecione aquela que contenha um requisito indesejável.
Alternativas
Q757272 Engenharia Aeronáutica
A operação VFR diurna em aeródromo somente poderá ser realizada se o aeródromo atender às seguintes condições: I. as condições meteorológicas relativas a teto e visibilidade para o voo VFR estejam em conformidade com a legislação pertinente. II. haja indicador de direção do vento ou as informações meteorológicas relativas ao vento de superfície presente no aeródromo estejam disponíveis no órgão ATS local, quando este existir. III. haja farol de aeródromo em funcionamento. IV. se estiver disponível pelo menos 85% do balizamento luminoso do aeródromo, e se nas luzes de cabeceira, lateral e de final de pista não houver lâmpadas adjacentes queimadas. Estão corretos apenas os itens
Alternativas
Q757271 Engenharia Aeronáutica
De acordo com o serviço prestado e suas características, uma Estação Prestadora de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) tem sua categoria estabelecida quando da sua autorização/homologação/ativação. Uma EPTA CATEGORIA “A” não está capacitada a prestar serviço de
Alternativas
Q757270 Engenharia Aeronáutica
Uma Estação Prestadora de Serviço de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) é uma organização autorizada de serviço público, pertencente a pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, dotada de pessoal, instalações, equipamentos, sistemas e materiais, podendo prestar, dependendo de sua categoria, os seguintes serviços:
Alternativas
Q757261 Engenharia Aeronáutica
De acordo com o Programa de Segurança Operacional Específico (PSOE) da ANAC, o processo de gerenciamento dos riscos à segurança operacional adotado pela ANAC é composto por fases. Assinale a opção que descreve corretamente uma das fases.
Alternativas
Q757259 Engenharia Aeronáutica

Para o dimensionamento do terminal de passageiros de um aeroporto, usualmente são utilizados modelos empíricos, baseados no conceito de "hora-pico". Este conceito permite que o terminal não seja superdimensionado para o maior movimento instantâneo previsto, mas seja projetado para um valor representativo do fluxo. A tabela abaixo apresenta quantidades típicas de passageiros na "hora-pico" (medidas com base no percentual do volume de passageiros processados em um dia médio), adaptada de dados da ANAC, por faixa de demanda anual de passageiros processados nos aeroportos brasileiros.


Com base na análise dos dados da tabela, avalie os itens a seguir e escolha a opção correta.

I. Os pequenos aeroportos (<100 mil PAX/ano) devem ser projetados para menos de 2% dos passageiros na "hora-pico" dos grandes aeroportos (>8M PAX/ano).

II. Os grandes aeroportos (>8M PAX/ano) processam, tipicamente, mais de 1.000 passageiros na "hora-pico".

III. Os aeroportos médios (de 400 mil a 2,99M PAX/ano) apresentam uma ampla quantidade típica entre 90 e 570 passageiros processados na "hora-pico", mas devem ser sempre dimensionados para o maior valor.

IV. Os menores aeroportos, com demanda inferior a 400 mil passageiros/ano, tipicamente, processam menos de 140 passageiros na "hora-pico".

Estão corretos apenas os itens
Alternativas
Q757244 Engenharia Aeronáutica
A área escolhida para um aeródromo deve ter um solo com propriedades mecânicas adequadas. A resistência do solo no subleito deve ter uma capacidade de carga suficiente, mas ao mesmo tempo precisa ser impermeável e seu volume não deve ser afetado pelo congelamento da superfície ou por variações de umidade. Neste contexto, analise os itens abaixo, de acordo com o regulamento RBAC 154, e escolha a opção correta (Obs.: MN/m3 = 106 Newton por metro cúbico) I. Na fase de avaliação geotécnica, na qual um aeroporto será construído, deve-se empregar uma variedade de métodos para determinar a resistência do solo, até identificar a localização ideal. II. A escolha do fator de segurança de projeto da resistência do solo baseia-se somente na incerteza da medida geotécnica de capacidade de carga, e na estimativa das consequências de um desempenho inadequado. III. Um subleito de alta resistência é caracterizado por K (módulo de reação do subleito) = 150 MN/m3, representando todos os subleitos com valores de K acima de 120 MN/m3 para pavimentos rígidos; e, no caso de pavimentos flexíveis, caracterizado por subleitos com CBR (California Bearing Ratio) = 15, e representando subleitos com valores de CBR acima de 13 – Código – “A”. IV. Um subleito de muito baixa resistência é caracterizado por subleitos com K = 20 MN/m3 e representando subleitos com K abaixo de 25 MN/m3, para pavimentos rígidos, e caracterizado por subleitos com CBR = 3, representando os subleitos com CBR abaixo de 4, para pavimentos flexíveis – Código – “D”. Estão corretos apenas os itens
Alternativas
Q757239 Engenharia Aeronáutica
Considerando um sistema de proteção contra a formação de gelo de uma aeronave, analise as afirmativas abaixo e assinale a incorreta.
Alternativas
Q757237 Engenharia Aeronáutica
Nas últimas décadas, o uso de materiais compostos nas estruturas de aeronaves se tornou cada vez mais comum. Analise os itens abaixo sobre as vantagens da utilização desses materiais em relação às estruturas metálicas e escolha a opção correta.
I. No caso de uma batida leve, permitem uma constatação visual de dano com mais facilidade. II. Têm uma melhor resistência ao calor. III. São mais leves. IV. Permitem o uso extensivo de decapantes químicos. V. Permitem a fabricação de estruturas com curvas mais suaves, proporcionando uma diminuição do arrasto.
Estão corretos apenas os itens
Alternativas
Q757236 Engenharia Aeronáutica
Em relação aos tipos de motores à turbina, usados como motores de aviação, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
201: C
202: A
203: C
204: B
205: B
206: A
207: B
208: D
209: B
210: D
211: D
212: C
213: E
214: A
215: E
216: D
217: D
218: C
219: E
220: E