Questões de Engenharia Aeronáutica para Concurso
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Considerando o efeito da deflexão dos flapes de bordo de fuga de uma asa sobre a curva do coeficiente de sustentação (CL) versus ângulo de ataque (α), conforme figura, analise os itens abaixo e escolha a opção correta:
I. A inclinação da curva permanece constante, deslocando-se para cima à medida que a deflexão aumenta.
II. A inclinação da curva aumenta proporcionalmente ao aumento da deflexão do flape.
III. O CL máximo aumenta com o aumento do ângulo de deflexão do flape.
IV. O ângulo de ataque para sustentação nula permanece constante.
V. O coeficiente de sustentação para α = 0 permanece constante.
Estão corretos somente os itens:
Nos casos em que as radiodifusões sejam realizadas por período predeterminado, cada estação deverá encerrar a transmissão somente após ter completado a transmissão de todo o texto.
As estações aeronáuticas que disponham de canal de VHF de emergência de 121.5 MHz devem manter escuta permanente durante as 24 horas do dia, independentemente de seu horário de funcionamento nas dependências em que esteja instalada a referida frequência.
O serviço de telecomunicações aeronáuticas pode ser operado diretamente pelo comando da aeronáutica, ou, mediante autorização, por entidade especializada da administração federal indireta, vinculada àquele comando, ou por pessoas jurídicas ou físicas dedicadas às atividades aéreas, em relação às estações privadas de telecomunicações aeronáuticas.
A mensagem de socorro ou de urgência enviada por uma aeronave que esteja em condição de perigo deve ser transmitida na frequência aeroterrestre utilizada naquele momento e conter o maior número possível dos seguintes elementos: o nome da estação chamada (se o tempo disponível e as circunstâncias permitirem), a identificação da aeronave, a natureza da condição de perigo, a intenção da pessoa em comando e a posição atual com nível de voo e rumo. Essas informações devem ser pronunciadas de forma clara e, se possível, nessa ordem.
Os aeródromos são classificados em civis e militares, destinando-se os da categoria civil, subclassificados em aeródromos públicos, de instrução e privados, ao uso de aeronaves civis.
O sistema aeroportuário brasileiro é constituído pelo conjunto de aeródromos brasileiros, com todas as pistas de pouso, pistas de táxi, pátio de estacionamento de aeronaves, terminal de carga aérea, terminal de passageiros e as respectivas facilidades.
O Anexo 14 da ICAO versa sobre o intercâmbio, de forma padronizada, de informações aeronáuticas entre os signatários dessa convenção.
Caso duas aeronaves solicitem o mesmo nível de cruzeiro, o serviço de controle de área responsável por designá-lo, com vistas à separação entre aeronaves, deve dar prioridade à aeronave que já esteja em um nível de cruzeiro. Estando duas ou mais aeronaves no mesmo nível de cruzeiro, a aeronave precedente terá normalmente prioridade.
Uma aeronave ao chegar a seu aeródromo de destino, voando regras de voo por instrumento (IFR) deverá solicitar ao Serviço de Controle de Aeródromo o procedimento de espera, chegada e descida para realizar o pouso no aeródromo.
Os serviços de tráfego aéreo são prestados em todo o espaço aéreo que se superpõe ao território nacional, incluídos o espaço aéreo que tenha sido objeto de acordo regional de navegação aérea e as águas territoriais e jurisdicionais.
Para obtenção de separação vertical em rota, é necessário que as aeronaves ajustem seus altímetros para 1015 hPa informado pelo centro de controle de área, responsável pela área controlada utilizada pela aeronave, e voem nos níveis de voo a elas destinados.
Atualmente os serviços de tráfego aéreo disponibilizados são os seguintes: serviço de controle de tráfego aéreo, que compreende os serviços de controle de área, de controle de aproximação e de controle de aeródromo; serviço de informação de voo e serviço de alerta.
O espaço aéreo classifica-se em espaço aéreo inferior, cujo limite vertical inferior é o solo ou água e o superior, o nível FL 235, e espaço aéreo superior, cujo limite vertical superior é ilimitado e o limite vertical inferior corresponde ao nível FL 235.
O local adequado para apresentação do plano de voo é a sala de Serviço de Informação Aeronáutica, onde estão disponíveis as informações atualizadas relativas a aeródromos e rotas. Em situações especiais, porém, o plano de voo poderá ser apresentado por telefone diretamente aos órgãos de controle de tráfego aéreo, antes da decolagem.
É compulsória a apresentação do plano de voo nas seguintes situações: antes da partida de aeródromo provido de órgão ATS; antes da partida de determinados aeródromos desprovidos de órgão ATS, de acordo com os procedimentos estabelecidos em publicação específica; imediatamente após a partida de aeródromo desprovido de órgão ATS, caso a aeronave disponha de equipamento capaz de estabelecer comunicação com órgão ATS e não esteja estabelecida, em publicação específica, a obrigação de realizá-lo antes da partida; e sempre em caso de voo através de fronteiras internacionais.
Se, por alguma razão, o pouso for realizado em aeródromo que não seja o de destino declarado no plano de voo e que não disponha de órgão ATS, o piloto deverá transmitir a informação de chegada, composta por dados como identificação da aeronave, aeródromo de partida, aeródromo de destino, aeródromo de chegada e hora de chegada, por qualquer meio de comunicação disponível (radiotelefonia da aeronave ou de outra, telefone, radioamador etc.) a um órgão ATS.
Antes de realizar um voo, deve-se verificar se o avião possui combustível de contingência, que consiste na quantidade de combustível necessária para se realizar um voo cuja duração seja igual a 10% do tempo de voo entre o aeroporto de destino e o de alternativa.
A existência do planejamento de voo simplificado deverá ser verificada com todas as tabelas preparadas para as diferentes etapas do voo, como subida, cruzeiro e descida.
Entre os vários aspectos que devem ser considerados durante a subida de uma aeronave, o mais importante é a segurança, seguido das considerações econômicas.