Questões de Engenharia Biomédica para Concurso
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Ao receber um novo equipamento, quando da abertura da embalagem, a equipe de engenharia clínica deverá fazer a avaliação do equipamento, sempre na presença do fornecedor.
Para o cálculo da quantidade anual de horas para manutenção corretiva de um grupo de equipamentos do mesmo tipo, deve-se considerar, além do número de equipamentos, o tempo médio de reparo e o tempo médio entre falhas de cada um deles.
Equipamentos de alta complexidade, a exemplo dos utilizados para ressonância magnética, devem ter seus contratos de serviço de manutenção obrigatoriamente firmados por período determinado.
O setor de engenharia clínica de um hospital deve, obrigatoriamente, usar o código instituído pelo setor de patrimônio como identificador dos equipamentos.
Em um processo de avaliação de tecnologia em saúde, eficácia e eficiência consistem na obtenção dos objetivos propostos, mediante a utilização adequada dos recursos disponíveis.
Na avaliação de uma nova tecnologia a ser adquirida, é imprescindível a participação do setor de engenharia clínica, que fornecerá informações para as áreas econômicas e técnicas fazerem um estudo das condições de infraestrutura, econômicas e técnicas.
Em uma organização prestadora de serviço de saúde, um serviço de engenharia clínica terceirizado deverá ter a verificação do atendimento dos requisitos do processo de avaliação (manuais, padrões, níveis) realizada in loco.
O regulamento do pregão eletrônico estabelece que deverá ser previamente credenciada, perante o provedor do sistema eletrônico, a autoridade competente do órgão promotor da licitação, não sendo necessário o credenciamento do pregoeiro e dos membros da equipe de apoio.
O abastecimento de oxigênio nos EAS é feito usualmente por meio de cilindro transportável, por centrais de reservação e usinas concentradoras de oxigênio. A figura acima ilustra um esquemático de uma usina de concentração de oxigênio do tipo adsorção com alternância da pressão (AAP). Com relação a esse esquemático, julgue o item a seguir.
As usinas do tipo AAP têm um elevado consumo de energia elétrica, o que as torna uma opção não cpmpetitiva quando comparadas aos cilindros transportáveis ou com as centrais de reservação.
O abastecimento de oxigênio nos EAS é feito usualmente por meio de cilindro transportável, por centrais de reservação e usinas concentradoras de oxigênio. A figura acima ilustra um esquemático de uma usina de concentração de oxigênio do tipo adsorção com alternância da pressão (AAP). Com relação a esse esquemático, julgue o item a seguir.
Na usina esquematizada na figura acima, existe somente um analisador de oxigênio instalado. Contudo, o recomendado é o uso de dois analisadores em operação contínua.
O abastecimento de oxigênio nos EAS é feito usualmente por meio de cilindro transportável, por centrais de reservação e usinas concentradoras de oxigênio. A figura acima ilustra um esquemático de uma usina de concentração de oxigênio do tipo adsorção com alternância da pressão (AAP). Com relação a esse esquemático, julgue o item a seguir.
Conforme mostrado na figura, o ar comprimido pré-tratado pode ser derivado, para ser consumido no EAS, como ar medicinal nos tratamentos terapêuticos de menor gravidade.
O abastecimento de oxigênio nos EAS é feito usualmente por meio de cilindro transportável, por centrais de reservação e usinas concentradoras de oxigênio. A figura acima ilustra um esquemático de uma usina de concentração de oxigênio do tipo adsorção com alternância da pressão (AAP). Com relação a esse esquemático, julgue o item a seguir.
Uma usina de concentração de oxigênio do tipo AAP pode ser implantada em uma EAS para concentrar oxigênio com teor de pureza de até 95%.
A concepção de um plano de reposição de equipamentos não possuirá mérito se não houver a participação de profissionais com formação técnica e de gestão, que pode ser exercida tanto por engenheiros biomédicos como por médicos. Contudo, na prática, o fator econômico poderá ser o predominante ou o único.
A implementação de ferramentas de gestão de equipamentos médicos nos hospitais promove a segurança, a qualidade e a eficácia dos procedimentos médicos. A ausência de um planejamento correto, comum em inumeros EAS, pode implicar em sobrevida de equipamentos antieconômicos, obsoletos e prejudiciais à saúde.
A reposição de um equipamento médico-hospitalar é determinada pela quantidade de manutenções que esse equipamento recebe durante sua vida operacional: quando é atingida uma quantidade pré-definida, o equipamento deve ser substituído.
Nos contratos turn key, são normalmente previstos o preço final, os procedimentos de execução da obra, o prazo de entrega e seguros para cobertura de acidentes.
Na modalidade de aquisição turn key, a obra deve ser entregue pronta para funcionar, sendo que a responsabilidade pela entrega no prazo e pelas especificações corretas não é somente do construtor, mas também do cliente.
O uso de aldeídos e óxidos de etileno em procedimentos de esterilização é atualmente proibido pelo Ministério da Saúde, em virtude da baixa eficiência desses compostos como esterilizantes químicos.
A radiação ionizante é aplicada na esterilização de artigos termossensíveis e, em hospitais, normalmente é utilizada na esterilização de fios cirúrgicos, luvas, seringas e agulhas hipodérmicas.
No autoclave, o vapor sob pressão entra em contato com a superfície fria dos artigos hospitalares e se condensa, causando a liberação do calor latente e a consequente desnaturação dos microrganismos presentes nesses artigos.