Questões de Concurso Sobre economia florestal em engenharia florestal

Foram encontradas 107 questões

Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Flores da Cunha - RS
Q1185792 Engenharia Florestal
No controle de plantas daninhas em hortaliças, o método de desinfecção do solo úmido com filme de polietileno transparente nas estações mais quentes do ano denomina-se
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Juruti - PA
Q1184164 Engenharia Florestal
Para facilitar a avaliação do gado leiteiro, considera-se que o ponto de partida é o tipo ideal. A aparência geral, o temperamento leiteiro, a capacidade corporal e o sistema mamário são características exteriores que possibilitam uma avaliação desse animal. Sobre este assunto, marque a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1181582 Engenharia Florestal
A fruticultura é uma das atividades agrícolas mais importantes no Brasil, considerando-se tanto o volume de frutas produzidas quanto a importância socioeconômica dessa atividade, que, dependendo da forma de manejo dos pomares, podas, raleio, tratos fitossanitários e colheita, demanda muita mão de obra. A bananicultura e a citricultura destacam-se entre as frutas mais produzidas no país. Acerca dos cuidados fitotécnicos e do manejo dessas culturas, julgue os item subsequente.
A filoxera é uma patogenia radicícola que ataca principalmente citros e videira. Como medida eficiente para seu controle, indica-se a utilização de porta-enxertos resistentes.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1181581 Engenharia Florestal
A fruticultura é uma das atividades agrícolas mais importantes no Brasil, considerando-se tanto o volume de frutas produzidas quanto a importância socioeconômica dessa atividade, que, dependendo da forma de manejo dos pomares, podas, raleio, tratos fitossanitários e colheita, demanda muita mão de obra. A bananicultura e a citricultura destacam-se entre as frutas mais produzidas no país. Acerca dos cuidados fitotécnicos e do manejo dessas culturas, julgue os item subsequente.
Na produção comercial de frutos sem sementes, as tangerinas dos diversos grupos (satsumas, mexeriqueiras ou clementinas), tanto quanto as melancias e uvas, são obtidas pela frutificação de plantas tetraplóides que foram polinizadas por plantas diplóides, em pomares em que plantas de diferentes níveis de ploidia estão intercaladas.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181535 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
Esse texto deve ser considerado como:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181520 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
“É, portanto, tremendamente ineficiente.” ( 8º§) A palavra “ineficiente” significa “ineficaz”. De acordo com o texto, o significado oposto para essa palavra é:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Santa Rosa - RS
Q1181318 Engenharia Florestal
A utilização de produtos orgânicos no solo, como estercos de animais, compostados ou não, é uma prática de uso milenar pelas populações agrícolas. Além do aproveitamento do valor fertilizante destes materiais, propicia a reciclagem de nutrientes no sistema produtivo, evitando a contaminação ambiental. Sobre adubos orgânicos, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Santa Rosa - RS
Q1181316 Engenharia Florestal
A modernização integral da cadeia produtiva, que abrange desde a produção agrícola até a comercialização dos produtos no mercado, incluindo as etapas intermediárias de processamento e embalagem, assim como o conhecimento das normas de certificação, faz parte da adequação da produção convencional ao Sistema de Produção Integrada. Nesse contexto, essas técnicas de Produção Integrada aplicadas na pré-colheita das frutas não teriam sentido, caso esses produtos não conseguissem chegar até a mesa do consumidor preservando essas características (CANTILLANO; ALMEIDA, 2009). Sobre a pós-colheita de frutas, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Santa Rosa - RS
Q1181305 Engenharia Florestal
Segundo Silva et al. (2009), devido à elevada utilização de herbicidas nos cultivos agrícolas brasileiros, tem-se observado maior preocupação quanto à contaminação do ambiente e à utilização racional dos recursos hídricos e do solo. Entre os efeitos diretos percebidos pelos produtores, estão os sintomas de intoxicação e a redução de produtividade das culturas, ocasionados por herbicidas de ação residual. Sua permanência e degradação no solo são processos-chave na determinação do seu efeito residual, sendo fundamentais para avaliar a eficiência de controle das plantas daninhas. A determinação do potencial de sorção de herbicidas e, consequentemente, a estimativa do seu efeito residual no solo é fundamental na previsão da sua persistência, podendo ser estimado por meio de coeficientes. Nesse sentido, analise as assertivas a seguir:
I. O coeficiente de sorção (Kd) representa a relação entre a concentração do herbicida sorvido ao solo e a concentração do herbicida encontrada na solução de equilíbrio, para determinada quantidade do herbicida adicionado.
II. Solos que possuem Kd menores para o mesmo herbicida, na mesma concentração testada, são mais eficientes na retenção dessas moléculas na sua fração orgânica e/ou mineral.
III. O teor e a qualidade da Matéria Orgânica (MO) são os principais componentes do solo que influenciam a atividade de herbicidas registrados para uso em solos tropicais.
Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Parauapebas - PA
Q1181167 Engenharia Florestal
A Agroecologia é uma nova abordagem da agricultura que integra diversos aspectos agronômicos, ecológicos e socioeconômicos, na avaliação dos efeitos das técnicas agrícolas sobre a produção de alimentos e na sociedade como um todo. Identifique, a seguir, a alternativa correta relacionada às características desse sistema agrícola:
Alternativas
Q1160688 Engenharia Florestal
A fiscalização dos agrotóxicos, seus componentes e afins é competência dos órgãos estaduais e do distrito federal, responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente, quando se tratar de
Alternativas
Q1160664 Engenharia Florestal
NÃO faz/fazem parte dos objetivos da defesa agropecuária:
Alternativas
Q1105694 Engenharia Florestal
Para a análise econômica de investimentos em projetos de reflorestamento, podem ser aplicados vários métodos, que comparam os resultados, visando a dar suporte à decisão sobre a sua implementação. Com relação a esse tema, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1088109 Engenharia Florestal
Assinale a alternativa que indica corretamente o tipo de corte que consiste na aplicação de cortes distintos em povoamentos naturais ou artificiais, com espécies ombrófilas, em áreas extensas e com risco de erosão, cuja redução na densidade, que pode demorar de 6 a 12 anos, é baseada na densidade do povoamento quando da aplicação do primeiro corte.
Alternativas
Q1087640 Engenharia Florestal

A análise econômica de um investimento envolve o uso de técnicas e critérios de análise que comparam os custos e as receitas inerentes ao projeto, visando decidir se este deve ou não ser implementado. Avalie os seguintes fluxos de caixa anuais e assinale aquele que se refere a um projeto de florestamento de eucalipto com rotação longa.


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1087633 Engenharia Florestal

Em pesquisa realizada na região da Transamazônica, a maioria dos produtores rurais que não haviam plantado árvores pretendiam fazê-lo, e as espécies mencionadas foram o ipê (Tabebuia spp.), o cedro (Toona ciliata) e a teca (Tectona grandis). Dos produtores entrevistados, 67% produziam leite e bezerros e 33% produziam bezerros somente. O tamanho médio da propriedade foi de 448 ha, e a área média de pastagem foi de 185 ha. Analise o gráfico e assinale a alternativa correta.


Imagem associada para resolução da questão


Gráfico: Tipo de árvores preferido pelos produtores para plantio em um programa de reforma, recuperação ou aproveitamento de áreas originalmente de pastagem.

Alternativas
Q1061958 Engenharia Florestal
A questão da escassez se apresenta tanto para o indivíduo quanto para a sociedade em todos os aspectos da vida. Os problemas de escassez para o ser humano existem quando seus recursos não são suficientes para satisfazer todas as suas necessidades. Entretanto, analisar os recursos naturais do ponto de vista de escassez reflete dentro do contexto da natureza e do homem. A economia florestal é parte especial da economia geral que se ocupa com todos os processos e relações no aproveitamento direto, que parte do aproveitamento de madeira e de caça indireto da recreação, proteção contra erosão da floresta. São normas para assegurar o processo de produção, EXCETO:
Alternativas
Q1055189 Engenharia Florestal
Os plantios florestais representam significativa parcela da economia de muitos estados do país. No estado do Pará não é diferente. Além da exploração florestal em áreas de florestas nativas, cresce atualmente as áreas de monocultivos florestais. As pragas, nessas situações de monocultivos, são ameaças concretas. Uma forma de controle comumente utilizada para diminuir essas ameaças é definida com “a utilização de técnicas para a manipulação dos ecossistemas agrícolas com o objetivo de manter a população de insetos numa condição de não-praga, de forma econômica e harmoniosa com o ambiente” (CROCOMO, 1990). A forma de controle definida anteriormente corresponde ao
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Engenharia Florestal |
Q972628 Engenharia Florestal

O Nível de Dano Econômico (NDE) de uma praga qualquer é considerado como o nível populacional a partir do qual a praga gera perdas econômicas, ou seja, é a menor população de praga capaz de causar prejuízo. 


Nesse contexto, são fatores que precisam ser conhecidos na determinação do NDE, EXCETO

Alternativas
Q934113 Engenharia Florestal

Os métodos de valoração econômica ambiental podem ser classificados, por exemplo, em valoração contingente, preços hedônicos, custos de viagem, custos evitados e dose-resposta. Com relação a essas classes de valoração, julgue o item seguinte.


A realização de pesquisas para identificar o quanto as pessoas estariam dispostas a pagar por um benefício ambiental relaciona-se ao método de valoração contingente.

Alternativas
Respostas
81: C
82: B
83: E
84: E
85: C
86: D
87: A
88: C
89: D
90: B
91: C
92: D
93: E
94: C
95: C
96: B
97: B
98: B
99: D
100: C