Questões de Concurso
Sobre sistemas de abastecimento e tratamento de água em engenharia hidráulica
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Determinar o leito submerso de um reservatório é o objetivo único do levantamento topobatimétrico.
A morfologia dos reservatórios é obtida a partir de levantamentos batimétricos na sua área molhada e por levantamentos geodésicos ou aeroespaciais na sua área seca, devendo-se empregar o mesmo referencial altimétrico para ambos os levantamentos.
A sucessão histórica de vazões ou precipitações, constatadas no passado, pouco ou nada interfere no estudo hidrológico futuro, pois elas não repetem os regimes de precipitação e escoamento dos rios ao longo dos tempos.
A forma da bacia hidrográfica determina o tempo de concentração de água em seu interior, a partir da ocorrência de uma precipitação. Quanto mais alongada for a bacia, maior é o tempo de concentração e maior a propensão a enchentes.
Os divisores freáticos delimitam a área na qual escoa o deflúvio superficial da bacia.
Os elementos de interceptação natural das precipitações, representados pelas vegetações arbustivas e arbóreas, são removidos quando da expansão de áreas urbanas sobre áreas naturais.
Na visão sistêmica, o escoamento superficial é considerado fluxo e armazenamento de água.
Em um ciclo hidrológico sistêmico local, considera-se saída, além da evaporação e da evapotranspiração, o escoamento de água que passa pela foz da bacia.
Os componentes, indicados pelos números 1, 2 e 3, são, respectivamente,
Os leitos de secagem de lodo são estruturas compostas de tijolos refratários, dispostos dois a dois, cujas juntas são preenchidas com areia grossa. Sob os tijolos, são dispostas camadas de areia grossa e britas de diversas granulometrias — mais finas nas primeiras camadas e mais grossas em direção ao fundo — e uma laje impermeável, de onde o líquido que infiltra é drenado e retorna à entrada da ETE. Nesse sistema, prevalece a ação microbiológica na retirada da água do lodo.
O tipo de condicionamento do lodo e as dosagens dependem fundamentalmente do estado em que o lodo é gerado, principalmente seu grau de mineralização, sendo que lodos pouco mineralizados são de desidratação mais fácil.
O manancial não constitui fator primordial na etapa de planejamento, visto que a qualidade da água oriunda dessa fonte, mais especificamente do manancial de captação, não interfere na definição da tecnologia a ser adotada em sistema de abastecimento de água.
Entre os fatores que devem ser considerados no diagnóstico, incluem-se os problemas gerados pela intermitência do abastecimento, a falta de pressão do sistema e a relação entre a evolução populacional e o número de problemas ocorridos.
O plano de saneamento básico deverá conter o diagnóstico integrado da situação local quanto a abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
Resíduos que podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente, são classificados como resíduos da classe II A.
Define-se lixo como todo o resto das atividades humanas considerado inútil, indesejável ou descartável por quem o gera e cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou nos corpos de água ou exijam, para o seu descarte, soluções técnica e economicamente inviáveis, considerando-se a melhor tecnologia disponível.
Resíduo sólido é todo material sólido ou semissólido indesejável que necessita ser removido, em virtude de ter sido considerado inútil por quem o descartou, para qualquer recipiente destinado a esse procedimento.
Uma condição estabelecida para as águas de classe especial é que os coliformes totais devem estar ausentes em qualquer amostra, se essas águas forem destinadas ao abastecimento sem prévia desinfecção.
Nas águas de classes 1, 2 e 3 são estabelecidos limites de demanda bioquímica de oxigênio (DBO) de 5 dias, a 20 ºC, porém não há limites de DBO para águas de classe 4. Já, para águas de classe 1, em hipótese alguma, o limite de DBO pode ser elevado.
O presidente do Conselho Nacional de Recursos Hídricos é o ministro titular do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.