As Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial definem a doença
como crônica não transmissível, em que os benefícios do
tratamento superam os riscos. A hipertensão na gestação é uma
das principais causas de mortalidade materna e perinatal em
todo o mundo e, por isso, o tratamento farmacológico urgente é
indicado em casos de hipertensão grave. A terapia
medicamentosa deve ser iniciada como monoterapia por
fármacos de primeira linha.
A classe dos simpatolíticos de ação central é a preferida para
iniciar o tratamento na grávida e é representada pelo pró-fármaco: