Questões de Concurso Sobre imunologia básica e clínica em farmácia

O teste sorológico imunoenzimático (ELISA) pode ser empregado em técnicas para identificação e quantificação de anticorpos específicos e não específicos para sífilis.

O teste de imunofluorescência indireta (FTA-abs) é o método sorológico considerado confirmatório para o diagnóstico de sífilis, dada a sua alta sensibilidade e especificidade.

A floculação observada no teste não treponêmico se deve à ligação de anticorpos da amostra às cardiolipinas das micelas presentes na suspensão antigênica, permitindo a visualização do floculado em microscópio óptico.

Os testes ditos “não treponêmicos” detectam anticorpos não específicos para sífilis e são métodos exclusivamente qualitativos. Os testes “treponêmicos” detectam anticorpos específicos para antígenos produzidos pelo Treponema pallidum e são exclusivamente quantitativos.

Exame de mercúrio total no sangue.

Exame de fezes.

Exame de mercúrio inorgânico na urina.

Exame de cabelo.

Exame de tecido adiposo.

Apesar de apresentar boa sensibilidade, os testes de aglutinação possuem grande chance de reações cruzadas/falsos positivos.

Nos testes de aglutinação direta, a ligação dos anticorpos se dá diretamente nos antígenos com tamanho celular relativamente grande, tais como as bactérias.

Nos testes de aglutinação indireta, o anticorpo do paciente se liga com o antígeno que está previamente associado a uma partícula.

Nas reações de inibição de aglutinação, os anticorpos da amostra analisada e os anticorpos do reagente competem pela ligação com o antígeno. Neste tipo de teste, a especificidade dos anticorpos presentes no reagente é maior do que os anticorpos da amostra.

Nos testes de hemaglutinação, as hemácias são empregadas como antígenos durante as reações de aglutinação.

Lovastatina, apenas.

Clonazepam, apenas.

Quetiapina, apenas.

Lovastatina e quetiapina, apenas.

Lovastatina, clonazepam e quetiapina.

com a regressão do timo com o passar do tempo, o desenvolvimento das células T cessa nos primeiros anos de vida de um ser humano.

as células T CD4+ estão associadas a funções citotóxicas (killer) e supressoras da função imune, mediante liberação de citocinas.

as células T CD8+ são referidas como “auxiliares”, envolvidas na “inicialização das reações imunes, na secreção de citocinas e na intensificação das respostas de células B.

a proporção normal de células CD4+/CD8+ no sangue é tipicamente 2:1.

as células CD4+ reconhecem antígenos apresentados no contexto dos antígenos do MHC de classe I, enquanto as células CD8+ reconhecem antígenos apresentados no contexto dos antígenos do MHC de classe Il.

Apenas a afirmativa | está correta.

Apenas as afirmativas II e III estão corretas.

Apenas as afirmativas I e III estão corretas.

Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.

As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.

A vacina para prevenção contra o papiloma vírus humano (HPV), que causa cânceres e verrugas genitais deve ser aplicada em duas doses com 6 meses de intervalo no máximo até a idade de 18 anos, 11 meses e 28 dias;

Pessoas vivendo com HIV em uso contínuo dos medicamentos antirretrovirais (ARV) e com carga viral indetectável aos exames laboratoriais no mínimo há seis meses são classificadas intransmissíveis segundo o conceito do ministério da saúde, ou seja, não transmitem o vírus;

O estágio secundário da sifilis, causada pela bactéria Treponema pallidum, costuma apresentar principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

As hepatites virais A, B e C são transmitidas pela via sexual e para confirmação laboratorial dos casos suspeitos de hepatite viral B, o exame específico utilizado é denominado HBV-DNA

Durante o período “pré-sintomático”, algumas pessoas infectadas podem transmitir o vírus, o que ocorre, em geral, a partir de 48 horas antes do início dos sintomas.

Existem evidências de que SARS-CoV-2 pode ser detectado de 1 a 4 dias antes do início dos sintomas da COVID-19 e que, portanto, pode ser transmitido no período pré-sintomático. Assim, é possível que pessoas infectadas com o SARS-CoV-2 transmitam o vírus antes que sintomas significativos se desenvolvam.

Não ocorre a transmissão de SARS-CoV-2 por pessoas assintomáticas. Um caso assintomático caracteriza-se pela confirmação laboratorial do SARS-CoV-2 em um indivíduo que não desenvolve sintomas.

O SARS-CoV-2 é transmitido principalmente por pessoas sintomáticas e sua presença é mais alta no trato respiratório superior (nariz e garganta) principalmente nos primeiros dias da doença.

Adiaconídios são esférulas (150 a 300 µm) de paredes espessas (20 a 70 µm) os quais podem ser observados no agente etiológico Coccidioides immitis.

Taxas de crescimento dependem da espécie do agente etiológico. Quando houver suspeita de esporotricose, a cultura deve ficar incubada por 11 a 21 dias, pois este agente etiológico é caracterizado como de crescimento lento.

O método de discodifusão em ágar, utilizado para a determinação da suscetibilidade de leveduras do gênero Candida diante de fluconazol e voriconazol, é considerado referência e pode ser usado para a triagem de isolados sensíveis, intermediários e sensíveis.

O dimorfismo é um dos critérios mais úteis na identificação de fungos patogênicos. A maioria dos fungos dimórficos depende da temperatura para se desenvolver na fase leveduriforme (de 25 a 30ºC) ou na filamentosa (a 37°C).

O ágar batata-dextrose com cloranfenicol deve ser evitado para isolar dermatófitos.

Investir e acompanhar os recursos financiados pelo Ministério da Saúde para o desenvolvimento de nova vacina para essa forma de monkeypox.

Revisar, periodicamente, as estratégias de vigilância epidemiológica, diante de novas evidências ou recomendações da Organização Mundial da Saúde.

As medidas de biossegurança consistem na eliminação compulsória de qualquer animal que possa transmitir a doença e no isolamento do doente humano.

Em tempos de fake news, a vigilância epidemiológica não deve se pautar em notícias da imprensa leiga ou mesmo das redes sociais, mas, sim, fundamentar-se em relatos de profissionais de saúde.

Em caso de óbito, não se pode verificar a causalidade, pois não há protocolos que garantam a segurança dos trabalhadores que realizam a autópsia.

ensaio clínico randomizado aberto.

revisão sistemática.

estudo de intervenção.

estudo observacional descritivo.

estudo de coorte.