Questões de Filosofia - Conceitos Filosóficos para Concurso
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WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: Edusp, 2001.
“A filosofia não deve, de modo algum, tocar no uso efetivo da linguagem; em último caso, pode apenas descrevê-lo. Pois também não pode fundamentá-lo. A filosofia deixa tudo como está.”
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
De acordo com a segunda fase do pensamento de Wittgenstein, a linguagem
Adaptado de DESCARTES, René. Meditações. São Paulo: Abril, 1973.
Assinale a opção que identifica corretamente a instância com base na qual é possível inferir a certeza enunciada, para Descartes.
Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta.
( ) Podemos considerar o hedonismo como uma forma de teoria ética teleológica, pois o que essa teoria recomenda é que tenhamos atitudes segundo o princípio de produzir maior felicidade como consequência de nossas ações, a qual é entendida como prazer. ( ) Os estoicos observam que, ao agir, procuramos acumular poder e riqueza, restringindo nossos desejos a coisas sobre as quais temos controle. ( ) Para o estoico, a razão pela qual alguém cumpre seu dever é que é a única maneira pela qual uma pessoa pode alcançar a verdadeira felicidade. ( ) Segundo os estoicos, a única maneira de cumprir nosso dever de viver em harmonia com o universo é ceder às nossas paixões, desejos e emoções.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. Na medida em que a ética, a filosofia política e a estética levantam questões sobre julgamentos relativos ao valor, elas se referem à axiologia. II. A tentativa filosófica da ética de fornecer um padrão para avaliar leis, religiões, costumes e preferências individuais é, ela mesma, baseada nos valores pessoais de cada filósofo. III. Como justificativa utilitária (Filosofia Utilitarismo) para a pena de morte, a teoria da reforma utilitarista recomenda uma mudança na sociedade como um todo por meio da eliminação de indivíduos ameaçadores na comunidade. IV. De acordo com Sócrates e Platão, devemos agir virtuosamente pelo bem dos outros, independentemente do agir moralmente melhorar nossa capacidade de discernir o que é bom ou de controlar nossas paixões.
Assinale a alternativa correta.
Diante do exposto, assinale a alternativa correta.
1) A ______ precede a ______. 2) No mundo estamos condenados a ser ______.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. O conceito de agente autônomo é essencial no pensamento ético. Suas origens são do grego antigo, sendo a junção das palavras autos que significa “eu mesmo” ou “si mesmo” e a palavra nomos que significa “lei”, “norma”, “regra”. Portanto trata-se daquele que tem o poder para dar a si mesmo a regra, a norma, a lei, gozando de liberdade e autonomia. II. O valor supremo da ética é a liberdade, então nada pode restringir a ação de um agente livre, mesmo quando ele causa dor para outros indivíduos. A moral como relativa historicamente e variável para cada sociedade não pode ter valores universais. Uma determinada sociedade pode conter indivíduos que gostem de sentir dor e serem humilhados. III. No pensamento ético existe uma relação entre meios e fins para se atingir objetivos. Porém, essa relação pressupõe a ideia de discernimento, ou seja, o uso da razão para distinguir entre meios morais e imorais, tais como nossa sociedade os definem. Esse discernimento precisa ser educado e desenvolvido para os valores morais, pois ele é criado pela vida intersubjetiva e social, e não nasce conosco, sendo um item fundamental no desenvolvimento de uma pedagogia voltada para o desenvolvimento humano. IV. A conduta ética é aquela na qual o agente não sabe exatamente o que está em seu poder de realizar, deixando-se arrastar pelas circunstâncias e instintos. Também pode ser considerada uma atitude ética quando se submete a uma vontade alheia, recusando-se a independência e capacidade de autodeterminação.
Estão corretas as afirmativas:
Coluna 1
1 - Período naturalista 2 - Período humanista 3 - Período sistemático 4 - Período helenístico
Coluna 2
( ) Do final do século IV ao final do século III a.C., quando a filosofia tem por tarefa reunir e sistematizar todo o conhecimento anterior sobre o mundo e o ser humano. ( ) Também chamado cosmológico ou pré-socrático, data do final do século VII ao final do século V a.C., quando a filosofia se ocupa fundamentalmente da origem do mundo e das causas das transformações na natureza. ( ) Também denominado antropológico ou socrático, ocorre do final do século V até todo o século IV a.C., quando o objeto principal da filosofia são as questões humanas, como a ética e a política. ( ) Também conhecido como greco-romano ou religioso, surge do final do século III a.C. até o século VI d.C. Nesse longo período, que já alcança Roma e o pensamento cristão, a filosofia interessa-se principalmente pelas questões da ética, do conhecimento humano e das relações entre a humanidade e Deus.
Marque a sequência CORRETA:
Coluna 1
1. Representação e comunicação; 2. Investigação e compreensão; 3. Contextualização Sócio Cultural.
Coluna 2
( ) Ler textos filosóficos de modo significativos ( ) Contextualizar conhecimento filosófico tanto no plano de origem especifica quanto em outros planos. ( ) Ler de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros ( ) Articular conhecimento filosófico e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais ( ) Elaborar, por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo
Marque a sequência CORRETA:
O texto acima aborda o modelo de formação filosófica que não implica apenas na profissionalização do saber. Desse modo é incorreto afirmar que
De acordo com I.M. Copi, uma dessas falácias de relevância é o Argumentum ad Hominem. Em relação a essa falácia está incorreto afirmar que
“Chamo transcendental a todo o conhecimento que em geral se ocupa menos dos objetos, que do nosso modo de os conhecer, na medida em que este deve ser possível a priori.” In: KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 5.ed. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. § B25
No trecho acima, Kant define o sentido do termo transcendental. Nesse sentido, é correto afirmar que o transcendental é
“O cinema e o rádio não precisam mais se apresentar como arte. A verdade de que não passam de um negócio, eles a utilizam como uma ideologia destinada a legitimar o lixo que propositadamente produzem. Eles se definem a si mesmos como indústrias, e as cifras publicadas dos rendimentos de seus diretores gerais suprimem toda dúvida quanto à necessidade social de seus produtos.” In: ADORNO, T.W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.p.114
No trecho acima, os filósofos Theodor Adorno e Max Horkheimer refletem sobre a Indústria Cultural. De acordo com os autores, uma das consequências disso é