Questões de Concurso
Sobre ética e liberdade em filosofia
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Que filósofo é autor do argumento da aposta?
Averróis, diferentemente de Avicena, tinha o seguinte pensamento:
Tornar-se-á, portanto, senhor de si. Sobre o quadrifármaco é correto afirmar que
A respeito da sua compreensão, assinale a alternativa correta.
Existem a moral dos senhores e dos escravos. A primeira é muito mais favorável à vida e engrandece o homem. A moral cristã baseia-se na segunda.
A filosofia kantiana seria uma perfeita implementação de uma boa moral, uma vez que o imperativo categórico diz respeito a uma autonomia escolhida para os seus próprios atos à revelia do que os outros possam impor.
O Deus cristão exterminou do mundo o sentimento de culpa ao encarnar-se e levar sobre si nossas faltas.
A “ataraxia”, ou “imperturbabilidade”, foi um conceito fundamental no tratamento da vida feliz em várias escolas filosóficas antigas, como no ceticismo, no epicurismo e no estoicismo.
Para Spinoza, ninguém goza da felicidade por refrear as suas paixões, mas, pelo contrário, o poder de refreá-las nasce da própria felicidade.
Agostinho acreditava que é infeliz quem não possui o que deseja; contudo, quem deseja o que é perecível e passageiro não poderá ser feliz de modo absoluto, por não poder ter o seu desejo saciado.
O filósofo contemporâneo alemão Habermas, inspirado em Peirce, tecendo críticas aos positivistas, buscou elaborar uma teoria da verdade enquanto consenso, procurando considerar o conhecimento comunicativo.
Uma das competências a serem desenvolvidas pelo estudante de filosofia é aprender a participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age como se, por meio de tuas máximas, fosses sempre um membro legislador em um reino universal de fins”.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age de tal modo que tua vontade possa considerar-se a si mesma como constituindo uma lei universal por meio de sua máxima”.
Constitui uma formulação desse imperativo: “Age de tal modo que uses a humanidade, tanto em tua própria pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre ao mesmo tempo como um fim, nunca simplesmente como um meio”.