Questões de Concurso
Comentadas sobre o sujeito moderno em filosofia
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A filosofia da linguagem do século XX surge como uma alternativa de explicação de nossa relação com a realidade como relação de significado, daí a importância da semiótica no século passado.
A adoção do conceito de subjetividade foi fundamental para o desenvolvimento da filosofia da linguagem do século XX.
A crítica à Filosofia ocorre porque, em muitos casos, segundo Wittgenstein, as proposições da Filosofia são sem sentido, sendo, na verdade, pseudoproposições, que violam as regras da sintaxe lógica e nada dizem sobre o real.
Considerando o texto acima e a filosofia da linguagem do século XX, julgue o item que se segue.
Uma das possibilidades para abordar o pensamento filosófico
é por meio da utilização da lógica, como, por exemplo,
determinando a forma lógica da proposição.
O principal atributo do espírito é o pensamento; nesse sentido, a alma humana é substancialmente distinta do corpo.
Tendo a filosofia de René Descartes como referência, julgue o item subseqüente.
A afirmação “eu penso, logo existo”, enunciada por
Descartes no livro Discurso do Método, é garantida logo
no início da sua argumentação, pois é assumido que Deus
existe e Ele é o criador de todas as coisas.
A filosofia da Kant estipula a existência de juízos sintéticos a posteriori.
Pode-se conceber o sentido de transcendental em Kant como sendo a posteriori.
A solução de Kant para o problema do conhecimento envolve, em alguma medida, a estipulação de categorias para o entendimento.
É correto afirmar que o segundo texto de Kant expressa, em alguma medida, algum elemento externo, não subjetivo, na constituição do conhecimento.
O imperativo categórico possui uma fundamentação empírica segundo a filosofia kantiana.
Kant se ocupou exclusivamente do problema do conhecimento, em detrimento da faculdade do sentimento e do juízo estético.
A citação acima não tem nenhuma relação com o conceito de causalidade de David Hume, pois as conexões necessárias referem-se a eventos passados apenas.
Quando David Hume emprega o termo “mente” no texto acima, pode-se considerá-lo, em alguma medida, como um lugar, um espaço, de idéias e impressões.
Pode-se falar de uma forte base racional na filosofia do conhecimento de David Hume.
(I.F, 116) In: Mauro Lúcio L. Condé. Wittgenstein: linguagem e mundo. São Paulo: Anablume, 1998, p.91.
Wittgenstein sustenta que atribuir nome às coisas é arbitrário, da mesma forma que é arbitrário: