Questões de Concurso Sobre o sujeito moderno em filosofia

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Ano: 2019 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2019 - SEE-AC - Professor - Filosofia |
Q2029174 Filosofia
Dentre as principais escolas filosóficas do período helênico, aquela que se destaca pela compreensão de uma realidade atômica, portanto mecânica, não divinizada, o:
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Ano: 2019 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2019 - SEE-AC - Professor - Filosofia |
Q2029166 Filosofia
“Até Orwell estaria assombrado. Vivemos a ficção de que o mercado é maravilhoso porque nos dizem que está composto por consumidores informados que adotam decisões racionais. Mas basta ligar a televisão e ver os anúncios: procuram informar o consumidor para que tome decisões racionais? Ou procuram enganar? Pensemos, por exemplo, nos anúncios de carros. Oferecem dados sobre suas características? Apresentam informes realizados por entidades independentes? Porque isso sim que geraria consumidores informados capazes de tomar decisões racionais. Em vez disso, o que vemos é um carro voando, pilotado por um ator famoso. Tentam prejudicar o mercado. As empresas não querem mercados livres, querem mercados cativos. De outra forma, colapsariam.” Noam Chomsky
Depreende-se da citação acima uma característica marcante do pensamento filosófico, no sentido de:
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Q2028512 Filosofia

Os textos a seguir abordam a noção de causalidade em Spinoza e Hume:

[...] A respeito dos modos da natureza de Deus, estes derivaram necessariamente dessa natureza também, não de uma maneira contingente, e isso tanto se considerarmos a natureza divina absolutamente quanto se a considerarmos como determinada a agir de uma certa maneira. Além disso, Deus é causa desses modos não apenas na medida em que eles existem simplesmente, mas também na medida em que os consideramos como determinados a produzir algum efeito. (SPINOZA, 2007, p. 89)


Vendo pela primeira vez a comunicação de movimento por impulsão, por exemplo, no choque de duas bolas de bilhar, um homem não poderia afirmar que um evento estava conectado ao outro, mas apenas que eles estavam conjugados. Após observar diversas situações dessa natureza, ele passa a afirmar que os eventos são conectados. Que alteração aconteceu para dar origem a essa ideia nova de conexão? Nada além do fato de ele agora sentir que esses eventos estão conectados em sua imaginação, podendo predizer prontamente a existência de um deles a partir da aparição do outro. Assim, quando dizemos que um objeto está conectado a outro, isso significa apenas que eles adquiriram uma conexão em nosso pensamento, dando origem à inferência pela qual um se torna prova da existência do outro. (HUME, 2007, p. 106, grifos do autor).


SPINOZA, B. Ética. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.


HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento humano. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.


Sobre a relação entre os textos, é correto afirmar que


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Q2028508 Filosofia

65. [...] Ao invés de indicar algo que seja comum a tudo o que chamamos linguagem, digo que não há uma coisa sequer que seja comum a estas manifestações, motivo pelo qual empregamos a mesma palavra para todas - mas são aparentadas entre si de muitas maneiras diferentes. Por causa deste parentesco, ou destes parentescos, chamamos a todas de “linguagens”.


[...]


116. Quando os filósofos usam uma palavra - “saber”, “ser”, “objeto”, “eu”, “proposição”, “nome” - e almejam apreender a essência da coisa, devem sempre se perguntar: esta palavra é realmente sempre usada assim na linguagem na qual tem o seu torrão natal? - Nós reconduzimos as palavras do seu emprego metafísico de volta ao seu emprego cotidiano. (WITTGENSTEIN, 2007, p. 116; 169, grifos do autor)

WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.



Com base nos trechos citados, é correto afirmar que 

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Q2028507 Filosofia

O que o Antropoceno põe em cheque, justamente, é a própria noção de anthropos, de um sujeito universal (espécie, mas também classe ou multidão) capaz de agir como um só povo. A situação propriamente etnopolítica do “humano” como multiplicidade intensiva e extensiva de povos deve ser reconhecida como implicada diretamente na crise do Antropoceno. Se não existe um interesse universal humano positivo, é porque existe uma diversidade de alinhamentos políticos dos diversos povos ou “culturas” mundiais com muitos outros actantes e povos não humanos (formando o que Latour chama de “coletivos”) contra os autointitulados porta-vozes do Universal. (DANOWSKI; CASTRO, 2014, p. 121, grifos dos autores)


DANOWSKI, D.; CASTRO, E. V. Humanos e terranos na terra de Gaia.

In: Há mundo por vir? - ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2014.


De acordo com o texto, 

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Q2028506 Filosofia

Fiquei sem respiração. Nunca, antes desses últimos dias, tinha pressentido o que queria dizer “existir”. Era como os outros, como os que passeiam à beira-mar com suas roupas de primavera. Dizia como eles: o mar é verde; aquele ponto branco lá no alto é uma gaivota, mas eu não sentia que aquilo existisse, que a gaivota fosse uma “gaivota existente”; comumente a existência se esconde. Está presente, à nossa volta, em nós, ela somos nós, não podemos dizer duas palavras sem mencioná-la, e afinal não a tocamos. [...] Se me tivessem perguntado o que era a existência, teria respondido de boa-fé que não era nada, apenas uma forma vazia que vinha se juntar às coisas exteriormente, sem modificar em nada sua natureza. E depois foi isto: de repente, ali estava, claro como o dia: a existência subitamente se revelara. Perdera seu aspecto inofensivo de categoria abstrata: era a própria massa das coisas, aquela raiz estava sovada em existência. Ou antes, a raiz, as grades do jardim, o banco, a relva rala do gramado, tudo se desvanecera; a diversidade das coisas, sua individualidade, eram apenas uma aparência, um verniz. Esse verniz se dissolvera, restavam massas monstruosas e moles, em desordem - nuas, de uma nudez apavorante e obscena. (SARTRE, 2007, p. 163)

SARTRE, J.-P. A náusea. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.


Com base no trecho citado, ao experimentar a náusea, o filósofo compreende que a  

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Q2028504 Filosofia

O que seria mais monstruoso do que afirmar que as coisas se tornariam melhores ao perderem todo o Bem? Por isso, se privadas de todo o Bem, deixariam totalmente de existir. Portanto, enquanto existem, são boas. Portanto, todas as coisas que existem são boas, e o Mal que eu procurava não é uma substância, pois se fosse substância seria um bem. Na verdade, ou seria uma substância incorruptível e então seria um grande bem, ou seria corruptível e, neste caso, a menos que fosse boa, não poderia se corromper. Percebi, portanto, e isto pareceu-me evidente, que criastes todas as coisas boas e não existe nenhuma substância que Vós não criastes.

Tu poderias me perguntar então: se a vontade afasta-se do Bem imutável em direção a um Bem mutável, de onde provém esse impulso de mudar? É claro que essa mudança é má, mesmo que o livre-arbítrio, sem o qual não se pode viver, deva ser incluído entre aquilo que é bom. (AGOSTINHO, 2011, p. 63)


AGOSTINHO. Confissões. In: MARCONDES, D. (Org.).

Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.


Com base na leitura desse fragmento de texto, para Agostinho, 

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Q2028494 Filosofia

Nós também definíamos a moralidade por essa adesão a si, e é por isso que dizemos que o homem não pode positivamente optar entre a negação e a assunção de sua liberdade, pois uma vez que ele opta, assume; ele não pode querer positivamente não ser livre, pois uma tal vontade se destruiria a si mesma. Ocorre apenas que, à diferença de Kant, o homem não nos aparece como sendo essencialmente uma vontade positiva: ao contrário, ele se define primeiramente como negatividade; ele está primeiramente à distância de si mesmo, ele só pode coincidir consigo se aceitar não reunir-se jamais a si mesmo. (BEAUVOIR, 2005, p. 33) 


BEAUVOIR, S. Por uma moral da ambiguidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.


Com base na leitura do texto, é correto afirmar que 

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Q2028493 Filosofia

[...] alguns autores reservam o termo “falácia” para os argumentos inválidos que parecem válidos. [...] são as falácias que são particularmente perigosas. Os argumentos cuja invalidade é evidente não são enganadores e, se todos os argumentos inválidos fossem assim, não seria necessário estudar lógica para saber evitar erros de argumentação. (MURCHO, 2015, p. 10-11)


MURCHO, D. O lugar da lógica na filosofia. Corroios (PT): Plátano, 2015.


Com base no texto, é correto afirmar que SE 

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Q2027040 Filosofia
Husserl nos apresenta duas racionalidades contrastantes para a compreensão da estrutura sócio-histórica da razão científica: “o universo concreto da causalidade que se torna matemática aplicada. (...) mas o mundo da percepção e da experiência, no qual vivemos a totalidade da nossa vida privada (Lebenswelt = Mundo da Prática, Mundo da Vida), permanece como aquilo que é, em sua estrutura essencial, em sua própria causalidade concreta inalterada”.
Considerando o enunciado acima, atente às seguintes afirmações e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O universo da instrumentalidade mental e física se revela a si mesma como objeto para uma subjetividade. ( ) O método científico está inerentemente limitado à alteração para um novo modo qualitativo de vida. ( ) Compreende-se a posição social do indivíduo como resultado direto da racionalidade tecnocientífica do processo de produção. ( ) A natureza controlada pelo aparato técnico moderno de produção objetiva e efetiva a melhoria de vida dos cidadãos.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
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Q2027036 Filosofia
A dimensão metafísica, formalmente um campo genuíno do pensamento racional, se torna irracional e não científica. O esforço contemporâneo em reduzir o escopo e a verdade da filosofia é percebido devido
I. Ao fato de os próprios filósofos proclamarem a modéstia e a ineficácia da filosofia. II. a linguagens que revelam a mutilação do homem e da natureza. III. a posições que contrariam o espírito de satisfação de Hume quanto às limitações da razão. IV. a posições que deixam intacto o status quo e abominam a transgressão.
Estão corretas somente as complementações contidas em
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Q2027035 Filosofia
Leia atentamente o seguinte excerto: “Desse modo, o pensamento toma corpo no belo artístico e a matéria não é determinada externamente por ele, mas existe livre por si mesma, na medida em que o natural, o sensível, o ânimo e assim por diante possuem em si mesmos medida, finalidade e concordância e a intuição e o sentimento são igualmente elevados à universalidade espiritual, enquanto que o pensamento não só renuncia à sua hostilidade com a natureza, mas nela se asserena e o sentimento, o prazer e o fruir são legitimados e santificados; de tal modo que natureza e liberdade, sensibilidade e conceito encontram seu direito e satisfação em um só termo”.
A partir do excerto do item “A Filosofia Kantiana”, da obra Introdução à Estética de Hegel, atente para o que se afirma a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso:
( ) Na consideração da Crítica do Juízo, pensamento e matéria determinam-se por si mesmos, repetindo o dualismo coisa-em-si e fenômeno característico da outra Crítica.
( ) A arte pela lógica da gratificação, sobrepõe-se à lógica da repressão, o princípio de razão predominante. ( ) A verdade da arte é a libertação da sensibilidade através de sua reconciliação com a razão. ( ) A verdade não conceitual dos sentidos, como valor estético transcendente, veda a liberdade em face do princípio de realidade.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
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Q2027034 Filosofia
“É claramente perceptível o período de uma civilização exclusivamente técnica, que perde a conexão entre a teoria e a práxis; está ameaçada pela cisão da consciência e pela divisão dos homens em duas categorias: engenheiros sociais e hóspedes de instituições totais”.
As consequências apresentadas por Habermas quanto à persistência e à extensão do controle tecnoburocrático evidenciam que suas observações estão fundamentadas numa lógica
I. concentrada na operacionalização das políticas públicas. II. de purificação da contradição entre aparência e essência. III. dependente da contraposição sujeito e objeto. IV. do ser das coisas a partir do que elas não são.
Estão corretas somente as complementações contidas em
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Q2027031 Filosofia
Atente para as seguintes proposições de Wittgenstein em Investigações Filosóficas:
- “Nós devemos nos ater aos objetos do nosso pensamento cotidiano e não nos perder e imaginar que temos que descrever sutilezas extremas”.
- “E nós não avançaremos em nenhum tipo de teoria. Não deve haver nada hipotético em nossas considerações”.
Considerando as citações acima, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso sobre a relação entre filosofia e consciência cotidiana.
( ) Estimula a sujeição às regras dos fatos estabelecidos. ( ) Favorece a eliminação de tese dialógica. ( ) Preconiza uma linguagem que mutila o homem e a natureza. ( ) Destrói a coordenação de aporias lógicas.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
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Q2027030 Filosofia
Atente para o seguinte excerto: “Os padrões teriam resultado originariamente das necessidades dos consumidores; eis porque são aceitos sem resistência. De fato, o que explica é o círculo de manipulação e da necessidade retroativa, no qual a unidade do sistema torna-se cada vez mais coesa. O que não se diz é que o terreno no qual a técnica conquista seu poder sobre a sociedade é o poder que os economicamente mais fortes exercessem sobre a sociedade. A racionalidade técnica hoje é a racionalidade da própria dominação. Ela é o caráter compulsivo da sociedade alienada em si mesma”. Compreendendo a arte e os objetos culturais produzidos e veiculados, como mercadorias, a partir da citação de Adorno e Horkheimer, assinale a opção que corresponde a uma estratégia que contradiz a lógica da indústria cultural sob o capitalismo afluente.
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Q2027029 Filosofia
A compreensão da causalidade provocada pela lógica do capitalismo afluente dá elementos para que possamos assinalar, dentre as opções apresentadas abaixo, a que se harmoniza com o seguinte trecho da Dialética do Esclarecimento, de Adorno e Horkheimer: “Em virtude da racionalização dos modos de trabalho, a eliminação de qualidades é transferida do universo da ciência ao da experiência cotidiana”.
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Q2027028 Filosofia
Atente para o seguinte excerto: “O socialismo nunca teria vindo à luz, se se tivesse querido somente entusiasmar os trabalhadores por uma ordem melhor das coisas. O que fez a força e a autoridade do movimento foi que Marx soube interessar os trabalhadores por uma ordem na qual eles ficariam numa situação melhor, e lhes mostrar que essa ordem era a justa. Acontece exatamente o mesmo com a arte. Em nenhuma época, por mais utópica que possa ser, vai-se conseguir ganhar as massas para uma arte superior, mas sempre para uma que lhes é mais próxima. Benjamin, Gesammelte Werk V-I. Passagen Werk, 1982.
Considerando o significado político dessa afirmação de Benjamin, já que ele se referia à significação política do cinema, é correto afirmar que 
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Q2027023 Filosofia
Leia atentamente o seguinte trecho retirado da obra Language and Science de Stanley Gerr: “O raciocínio tecnológico tende a identificar as coisas às suas funções. [...] a característica do operacionalismo torna o conceito sinônimo do conjunto correspondente de operações. Neste universo comportamental, as palavras e conceitos tendem a coincidir, ou melhor, o conceito tende a ser absorvido pela palavra”.
No que diz respeito à relação entre filosofia, arte e ciências, assinale com V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações, a partir do trecho citado.
( ) Este tipo de narrativa milita contra todo o desenvolvimento do significado. ( ) O enfraquecimento do significado previne a consciência da alienação. ( ) A padronização funcionalista inibe a capacidade criativa. ( ) A pesquisa do processual esgota a compreensão da contingência do status quo.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
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Q2027022 Filosofia
Sobre a licitude ou ilicitude de matar qualquer ser vivente, conforme o entendimento de Santo Tomás de Aquino na obra Tratado da Justiça, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) A vida e a morte de plantas e animais não está subordinada ao homem. ( ) Poderia por vezes ser bom matar um pecador quando se tenha degradado até o nível do animal. ( ) Quem por ordem divina mata um inocente não peca, como também não peca Deus. ( ) Para o homem é lícito tirar a vida dos animais somente para fins de legítima defesa.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
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Q2027016 Filosofia
Martin Heidegger foi professor em Marburgo a partir de 1929. Acerca de sua filosofia, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) A primeira característica fundamental do homem é o seu ser-no-mundo. ( ) O ser-no-mundo manifesta-se no assumir o cuidado com os outros. ( ) Viver para a morte constitui o sentido autêntico da existência. ( ) O homem é o ente que se perguntar sobre o sentido do ser.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: 
Alternativas
Respostas
241: E
242: E
243: B
244: D
245: A
246: D
247: C
248: C
249: A
250: C
251: D
252: B
253: D
254: D
255: A
256: B
257: C
258: A
259: D
260: C