Questões de Concurso Sobre o sujeito moderno em filosofia

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Q2122853 Filosofia
        Aqui age um tipo humano que, em face de sua existência, não pode experimentar senão uma mistura de fastio, decepção e compaixão, pois o homem moderno é a representação acabada do rebanho anônimo e uniforme. Nossa sociedade de massas é a comunidade universal dos “últimos homens”: os satisfeitos filisteus utilitaristas, para quem a vida se limita à repetição incessante da monótona rotina dos deveres, a felicidade se identifica com o bem-estar, segurança e conforto; eficácia, conformismo, obediência e adestramento valem como virtudes capitais.

Oswaldo Giacóia Júnior. Para a genealogia da moral / Nietzsche.

Tendo como referência o fragmento de texto precedente, julgue o item subsecutivo.


Para a filosofia nietzschiana, a tarefa de uma transvaloração de todos os valores depende de eficácia, obediência e disciplina no extermínio da vontade de poder.

Alternativas
Q2122852 Filosofia
        Aqui age um tipo humano que, em face de sua existência, não pode experimentar senão uma mistura de fastio, decepção e compaixão, pois o homem moderno é a representação acabada do rebanho anônimo e uniforme. Nossa sociedade de massas é a comunidade universal dos “últimos homens”: os satisfeitos filisteus utilitaristas, para quem a vida se limita à repetição incessante da monótona rotina dos deveres, a felicidade se identifica com o bem-estar, segurança e conforto; eficácia, conformismo, obediência e adestramento valem como virtudes capitais.

Oswaldo Giacóia Júnior. Para a genealogia da moral / Nietzsche.

Tendo como referência o fragmento de texto precedente, julgue o item subsecutivo.


A ideia de felicidade pensada por Nietzsche vincula-se ao desenvolvimento dos valores morais, principalmente a compaixão.

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Q2122851 Filosofia
        Os conceitos puros do entendimento não devem, pois, ser abstraídos das impressões dos sentidos, nem exprimir a receptividade das representações pelos sentidos, mas ter sua fonte na natureza do espírito; e não são, entretanto, nem o efeito do objeto, nem produzem o objeto.
Kant. Carta a Herz.

Considerando o fragmento da Carta a Herz, apresentado anteriormente, julgue o item que se segue.


Kant estabelece uma síntese entre racionalismo e empirismo na qual os pensamentos sem conteúdo são vazios e as intuições sem conceitos são cegas.

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Q2122848 Filosofia
        Pensais vós que, mesmo quando não prestamos atenção à significação das palavras e ouvimos tão somente o seu som, a ideia desse som, formada em nosso pensamento, seja alguma coisa de semelhante ao objeto que é sua causa? Um homem abre a boca, move a língua, solta sua respiração: nada vejo em todas essas ações que não seja muito diferente da ideia do som que elas nos fazem imaginar.
Descartes. O mundo ou o tratado da luz

A partir do fragmento de texto precedente, julgue o item subsequente.


O método cartesiano fundamenta na noção de evidência um critério para se pensar a verdade.

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Q2122847 Filosofia
        Pensais vós que, mesmo quando não prestamos atenção à significação das palavras e ouvimos tão somente o seu som, a ideia desse som, formada em nosso pensamento, seja alguma coisa de semelhante ao objeto que é sua causa? Um homem abre a boca, move a língua, solta sua respiração: nada vejo em todas essas ações que não seja muito diferente da ideia do som que elas nos fazem imaginar.
Descartes. O mundo ou o tratado da luz

A partir do fragmento de texto precedente, julgue o item subsequente.


Descartes afirma que a clareza e a distinção das palavras tornam semelhantes o objeto e sua causa.

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Q2113793 Filosofia
Fazei, ó Senhor, que voltemos já para Vós para nós não submergirmos, porque o nosso bem, que sois Vós mesmo vive, sem deficiência alguma, em Vós. Apesar de nos termos precipitado do nosso bem, não temos receio de o não encontrar quando voltarmos; porque, na nossa ausência, não desaba a nossa morada — a vossa eternidade.
(STO. AGOSTINHO: Confissões (397/401) Confissões – Santo Agostinho PDF Grátis | Baixe Livros.)
O tempo é, e sempre tem sido, um problema filosófico de grande interesse, principalmente em nossa época. Aliás, não só para filósofos e cientistas, mas também para o indivíduo comum, que está acostumado a organizar e realizar suas tarefas e experiências de acordo com a ideia de tempo concebida como sucessão de instantes traduzida em presente, passado e futuro. Agostinho de Hipona (354-430) foi um dos grandes pensadores a se preocupar com esta problemática e, dentre suas reflexões sobre o tema, é possível afirmar que:
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Q2113791 Filosofia
Radioactive, filme sobre a vida e a obra da cientista Marie Curie, estreou na Netflix; é o tipo de cinebiografia que consegue fascinar e irritar o espectador em proporções quase idênticas. Quando todos os elementos são postos na balança, o saldo acaba sendo positivo – por pouco. Para quem já sabe uma coisa ou outra sobre a trajetória de Curie, talvez o maior problema seja a gana de temperar com toneladas de dramaticidade uma vida que já é suficientemente extraordinária sem qualquer adorno extra – e isso tanto no pessoal quanto no profissional, como diria um certo apresentador de TV. Nascida na Polônia, Curie passou anos lutando para se sustentar como estudante pobre em Paris até iniciar uma carreira científica de tremendo impacto.
(Disponível em: noticiasaominuto.com.br.)
Marie Skłodowska Curie, mais conhecida como Marie Curie, foi uma cientista que descobriu os elementos químicos rádio e polônio. Ela também:


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Q2113789 Filosofia
“Belo” – junto com “gracioso”, “bonito” ou “sublime”, “maravilhoso”, “soberbo” ou expressões similares – é um adjetivo que usamos frequentemente para indicar algo que nos agrada. Parece que, nesse sentido, aquilo que é belo é igual àquilo que é bom e, de fato, em diversas épocas históricas criou-se um laço entre o belo e o bom. Se, no entanto, jugarmos com base em nossa experiência cotidiana, tendemos a definir como bom aquilo que não somente nos agrada, mas também aquilo que gostaríamos de ter. Infinitas são as coisas que consideramos boas: um amor correspondido, uma honesta riqueza, um quitute refinado, e em todos esses casos desejaríamos ter tal bem.
(Umberto Eco, em “História da beleza” (Storria della bellezza). [tradução Eliana Aguiar]. São Paulo: Editora Record, 2004. Umberto Eco: da beleza e da feiura – Revista Prosa Verso e Arte.)
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas. Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Para David Hume, filósofo, historiador, ensaísta e diplomata escocês, um dos mais importantes filósofos modernos do Iluminismo: 
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Q2113788 Filosofia
Conhecimento e verdade são dois conceitos diferentes. Mas também são solidários. Nenhum conhecimento é a verdade; mas um conhecimento que não fosse nada verdadeiro não seria um conhecimento (seria um delírio, um erro, uma ilusão...). Nenhum conhecimento é absoluto; mas só é um conhecimento – e não simplesmente uma crença ou uma opinião – pela parte de absoluto que comporta ou autoriza. Seja, por exemplo, o movimento da Terra em torno do Sol. Ninguém pode conhecê-lo absolutamente, totalmente, perfeitamente. Mas sabemos que esse movimento existe e que se trata de um movimento de translação. As teorias de Copérnico e de Newton, por mais relativas que sejam (já que são teorias), são mais verdadeiras e mais seguras – logo, mais absolutas – do que as de Hiparco ou de Ptolomeu. [Dizer que] todo conhecimento é relativo não significa que todos os conhecimentos se equivalem. O progresso de Newton e Einstein é tão inconteste quanto o que vai de Ptolomeu a Newton.
(COMTE – SPONVILLE, André. Apresentação da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. 2002. P. 57-64.)
Não podemos confundir conhecimento com ciência, nem reduzir aquele a esta. Essa é uma das razões para estarmos sempre em busca do conhecer. Vários filósofos, ao longo do tempo, se debruçaram no problema do conhecimento e várias correntes, pensadores e tipos de conhecimentos são identificados, dentre os quais podemos apontar:
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Q2113784 Filosofia
Do ponto de vista lógico, não é nada óbvio que se justifique inferir assertivas universais a partir de assertivas singulares, por mais numerosas que sejam estas últimas. Com efeito, qualquer conclusão tirada desse modo sempre pode se revelar falsa: por mais numerosos que sejam os casos de cisnes brancos que possamos ter observado, isso não justifica a conclusão de que todos os cisnes são brancos.
(POPPER, K. Apud REALE e ANTISERI História da filosofia, p. 1022. Adaptado.)
O austríaco naturalizado britânico, Karl Popper, físico-matemático, filósofo da ciência, criticou o critério da verificabilidade em ciência e propôs como única possibilidade para o saber científico, o critério da refutabilidade ou falseabilidade. O método de Karl Popper
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Q2113782 Filosofia
O pensamento Kantiano é conhecido como “idealismo transcedental”. Para Kant, a expressão transcendental designa o que fornece a condição de possibilidade da experiência, ou seja, o conhecimento transcendental é o que trata dos conceitos a priori dos objetos, e não os objetos como tal.
(ARANHA, 2016.)
Atento à natureza do conhecimento, Immanuel Kant debruçou-se sobre o assunto e preconizou, dentre outras teorias, que:
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Q2113778 Filosofia
Em geral, quando ouve a palavra “cientista” você pode pensar de imediato em célebres exemplos masculinos, tais como Isaac Newton, Charles Darwin e Stephen Hawking, não é mesmo? Por que não nos vem à cabeça nenhum nome feminino? Será que a participação das mulheres na ciência é assim tão irrelevante? A resposta para essa pergunta é “não”. A despeito do pouco incentivo (cabe lembrar que nem sempre as representantes do gênero feminino tiveram acesso à educação formal) e pequena visibilidade, as mulheres ocuparam, ao longo da História, o campo científico e foram responsáveis por pesquisas e descobertas que revolucionaram o mundo. As criações de uma cientista acabaram se tornando um grande império de cosméticos. A cientista era formada em enfermagem, quando começou a criar fórmulas de cremes para o tratamento de queimaduras. Na década de 1910, mudou-se para Nova Iorque e abriu um salão onde começou a vender os produtos que ela mesmo desenvolvia. Em 1930, já possuía uma linha com mais de 600 cosméticos que existe até hoje.  
(10 grandes mulheres da ciência. Revista Galileu | Ciência. Adaptado.)
“Durante grande parte da história ocidental, as mulheres foram afastadas dos espaços de produção científica por questões culturais, ou até mesmo por leis que impediam o ingresso delas em instituições de ensino. Porém, diversas mulheres lutaram contra essas exclusões e marcaram presença nas ciências exatas, na medicina, na filosofia e nas ciências sociais, contradizendo teorias que pregavam dificuldades especificamente femininas para se dedicar aos estudos e às atividades intelectuais.” A seguinte cientista é um exemplo referente às informações anteriormente apresentadas. 
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Q2113777 Filosofia
O Ideal científico de Descartes baseia-se na concepção de que os componentes reais do mundo são matéria e movimento. Por matéria, deve-se compreender como sendo uma extensão compacta, cujas alterações só podem ser oriundas da fragmentação. Já o movimento é para Descartes o transporte de uma matéria “de um corpo que se toca à vizinhança de qualquer outro”, conforme explica, Gilles-Gaston Granger. De acordo com essa perspectiva, em vez da noção de vazio, existem os deslocamentos de parte da matéria que se alternam, umas às outras.
(GRANGER, 1994-In.: Revista Filosofia, ciência e vida. Editora EscalaAno VI- Edição 82 – maio/2013.)
Descartes estabelece, dentre outras concepções de suas teorias, uma cisão; assinale-a. 
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Q2113776 Filosofia
O método científico, que levou à dominação cada vez mais eficaz da natureza, passou, assim, a fornecer tanto os conceitos puros quanto os instrumentos para a dominação cada vez mais eficaz do homem pelo homem através da dominação da natureza. Hoje a dominação se perpetua e se estende não apenas através da tecnologia, mas enquanto tecnologia, e esta garante a formidável legitimação do poder político em expansão que absorve todas as esferas da cultura.  (MARCUSE, H. Apud. HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia, p. 315-16.)
Marcuse viveu para assistir e sentir os efeitos de muitos fatores que teorizou. Fez vários discursos engajados nos Estados Unidos e na Europa durante os anos 70. Segundo ele:
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Q2113770 Filosofia
Talvez a maior contradição da atual civilização tecnológica esteja na capacidade de produzir riquezas sem, no entanto, distribuí-las ao conjunto da humanidade. O acesso à tecnologia e a seus frutos é o grande desafio do século XXI para mais da metade da população mundial, que nem sequer chegou ao estágio da Revolução Industrial. Esse processo de artificialização da matéria está levando a percepção humana a distanciar-se fisicamente da natureza. O ser humano vai perdendo, assim, contato com a dimensão primitiva da natureza, passando a vivê-la e a representá-la como natureza “construída” e modificada. Durante o século XIX, a escola positivista (liderada na França por Auguste Comte), herdeira da concepção cartesiana de ciência, acreditava que, com o progresso técnico, os homens seriam necessariamente mais racionais em todos os campos de atividade: na política, na ética, nos negócios, nas relações entre as nações, na construção da paz etc. Desde então, as avaliações sobre o papel da tecnologia oscilam entre uma postura ingênua, em que se acredita piamente nos benefícios do progresso, e uma postura cética, que considera a técnica nociva à humanidade.
(A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA PARA A SOCIEDADE | Oliveira | Infarma – Ciências Farmacêuticas. Adaptado.)
Ao longo do século XX coexistiram discursos muito variados sobre a natureza da ciência e do método científico e de suas influências na sociedade. Estabelecido nas primeiras décadas, o positivismo lógico foi progressivamente suplantado, especialmente da segunda metade do século em diante, primeiramente por conta das críticas de Popper. Se seguiram perspectivas epistemológicas historicamente orientadas, como as de Paul Karl Feyerabend, filósofo da ciência e autor de alguns dos mais notáveis e polêmicos argumentos sobre o tema, que afirmava, a entre outros fatores:
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Q2113766 Filosofia
Na obra “A estrutura das revoluções científicas”, o filósofo estadunidense Thomas Kuhn desenvolve uma nova noção de paradigma para a ciência. Não se trata de um conceito simples. O importante é compreender que o trabalho científico desenvolve-se com base no modelo consensual adotado pelos cientistas. Sua primeira obra intitula-se “A revolução copernicana”; mas foi no livro “A estrutura das revoluções cientificas” que assentou seu público filosófico.
(Aranha, 2016.)
Para kuhn, a ciência progride pela tradição intelectual do seu tempo. Uma das suas conceituações – Paradigma – é: 
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Q2113175 Filosofia
      A diferença entre ele com os outros é que ele estava realmente parado. De pé, suas mãos se mantinham avançadas. Era um cego. O que havia mais que fizesse Ana se aprumar em desconfiança? Alguma coisa intranquila estava sucedendo. Então ela viu: o cego mascava chicles... Um homem cego mascava chicles. Ana ainda teve tempo de pensar por um segundo que os irmãos viriam jantar − o coração batia-lhe violento, espaçado. Inclinada, olhava o cego profundamente, como se olha o que não nos vê. Ele mastigava goma na escuridão [...]. O que chamava de crise viera afinal. E sua marca era o prazer intenso com que olhava agora as coisas, sofrendo espantada [...] mantinha tudo em serena compreensão, separava uma pessoa das outras, as roupas eram claramente feitas para serem usadas e podia-se escolher pelo jornal o filme da noite − tudo feito de modo a que um dia se seguisse ao outro. E um cego mascando goma despedaçava tudo isso.

(LISPECTOR, Clarice. “Amor”, Laços de Família. São Paulo: Rocco, 1998)
Do ponto de vista da experiência filosófica, o que ocorreu com Ana revela que
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Q2113161 Filosofia
No século XVII já eram fabricados autômatos que despertavam interesse e admiração pela complexidade e perfeição de movimentos. O pensador francês René Descartes reflete então sobre a possibilidade de ser fabricado um autômato a tal ponto semelhante a um ser humano que tornasse quase impossível a tarefa de diferenciar o homem da máquina. Para distingui-los, sugere dois critérios. Máquinas poderiam até proferir palavras obedecendo a comandos, mas nunca arranjar as palavras para responder ao sentido de tudo quanto se disser na sua presença. E, do mesmo modo, ainda que máquinas pudessem vir a desempenhar algumas tarefas de modo muito superior aos seres humanos, contudo, falhariam infalivelmente em algumas outras, pelas quais se descobriria que não agem pelo conhecimento.
(DESCARTES, René. Discurso do Método, Parte V, § 10)
Traduz os argumentos do filósofo para o nosso tempo o que se encontra em:
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Q2102232 Filosofia
Analise as afirmativas abaixo sobre a pedagogia kantiana.
1. Resultou das suas experiências como tutor doméstico de crianças e dos cursos ministrados em universidades.
2. Parte do princípio de que o ser humano precisa ser educado, pois somente se torna humano através da educação.
3. Os animais nascem com instinto, característica que os aproxima do caráter humano, pois, com a domesticação, assume atitudes que podem ser consideradas morais.
4. A educação deve impedir que a selvageria e a animalidade prejudiquem o caráter humano.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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Q2102231 Filosofia
Entre os pensadores da denominada Filosofia Contemporânea destacou-se Michel Foucault, autor de textos relevantes que tecem críticas às instituições sociais, especialmente à psiquiatria, à medicina e às prisões.
Entre outros escritos publicou Eu Pierre Riviera, que Degolei Minha Mãe, Minha Irmã e meu Irmão, O nascimento da Clínica e:
Alternativas
Respostas
181: E
182: E
183: C
184: C
185: E
186: B
187: A
188: B
189: D
190: A
191: B
192: D
193: B
194: C
195: A
196: B
197: C
198: A
199: C
200: B