Questões de Concurso Sobre fisioterapia cardiovascular em fisioterapia

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a propagação do potencial de ação ocorre mais rapidamente por meio do nodo sinoatrial que pelas fibras de Purkinje.

a regulação da ritmicidade cardíaca é dada pelo nodo atrioventricular, pois sua freqüência rítmica é maior que a do músculo atrial humano.

a regulação da ritmicidade cardíaca é dada pelo nodo atrioventricular, pois sua freqüência rítmica é maior que a do músculo atrial humano.

o sistema de Purkinje tem origem no nodo atrioventricular e passa pelas paredes atriais através de feixes internodais até o nodo sinoatrial.

A IC geralmente decorre do comprometimento da função contrátil do músculo cardíaco, indicada funcionalmente por disfunção diastólica.

A IC tem início com a redução da contratilidade miocárdica e a consequente queda do débito cardíaco, redução da fração de ejeção e a diminuição dos volumes ventriculares.

Em resposta à redução da performance cardíaca, passam a existir os chamados mecanismos compensatórios. Estes são: aumento da frequência cardíaca, aumento da contratilidade, vasodilatação periférica, retenção de sódio e água e aumento da volemia.

O treinamento aeróbico tem sido demonstrado em parte para reverter as anormalidades metabólicas dos músculos respiratórios, aumentar a performance no exercício e reduzir a excessiva resposta ventilatória ao exercício em pacientes com falência cardíaca.

Os pacientes com insuficiência rdíaca crônica apresentam uma perda generalizada de trofismo da musculatura esquelética. Protocolos de treinamento físico em pacientes com ICC têm demonstrado alterações bioquímicas e histológicas favoráveis aos músculos esqueléticos, associados à diminuição do consumo de oxigênio máximo, à diminuição da atividade simpática, à melhora da função endotelial e da atividade diária.

leve quando a QEP for igual a 13.

um pouco pesado quando o VO₂ estiver entre 45 e 49% do máximo.

pesado quando a QEP for igual a 15.

muito pesado quando o VO₂ estiver entre 65 e 69% do máximo.

muito leve quando o VO₂ estiver menor que 40% do máximo.

infarto do miocárdio.

hipertensão crônica.

estenose aórtica.

insuficiência do ventrículo esquerdo

é a contração do átrio esquerdo, durante a sístole atrial, o seu principal determinante.

é a pressão arterial que serve com força de propulsão para o retorno do sangue ao coração.

é a pressão venosa que serve como força de propulsão para o retorno do sangue ao coração.

é a contração do átrio direito, durante a sístole atrial, o seu principal determinante.

é a contração do ventrículo direito, durante a diástole ventricular, o seu principal determinante.

Planejar e executar medidas de prevenção, redução de risco e condicionamento cardiorrespiratório.

Prescrever e executar terapêutica cardiorrespiratória e neuro-musculo-esquelética.

Aplicar métodos, técnicas e recursos de retração pulmonar e estímulo de secreção.

Utilizar recursos de ação apenas de forma concomitante de agente cinésio mecanoterapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, hidroterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, aeroterapêuticos entre outros.

A fisioterapia intensiva possui áreas de atuações gerais em hospitais, sendo em UTI ou unidades de emergência. Geralmente, aplica técnicas voltadas para a habilitação motora e cardiopulmonar, além da prevenção de infecções e o desmame ventilatório.

A fisioterapia intensiva possui área de atuação específica em hospitais, como em UTI, unidades de emergência ou unidades de internação. Basicamente, aplica técnicas direcionadas para a reabilitação motora e cardiopulmonar, como também, da prevenção de infecções e o desmame ventilatório.

A fisioterapia intensiva possui área de atuação específica em hospitais, sendo em UTI, unidades de emergência ou ainda unidades de internação. Basicamente, aplica técnicas voltadas para a reabilitação motora e cardiopulmonar, exceto, da prevenção de infecções e o desmame ventilatório.

A fisioterapia intensiva possui área de atuação específica em hospitais, sendo em UTI, unidades de emergência, exceto, unidades de internação, por motivos de prevenção. De modo restrito, aplica técnicas voltadas para a habilitação motora e cardiopulmonar, além da prevenção de infecções e o desmame ventilatório.

A intervenção da fisioterapia cardiorrespiratória promove o alivio da falta de ar (dispneia), fadiga, tosse, expectoração, menor resistência para as atividades, previne e ajuda a controlar a diabetes e o peso, menor autonomia e um melhor padrão ventilatório (inspiração e expiração), entre outros benefícios para uma melhor qualidade de vida e bem-estar físico e psicológico do paciente.

A intervenção da fisioterapia cardiorrespiratória promove o alivio da falta de ar (dispneia), fadiga, tosse, expectoração, pouca resistência para as atividades, previne e ajuda a controlar a diabetes e o peso, mais autonomia e um melhor padrão ventilatório (inspiração e expiração), entre outros benefícios para uma melhor qualidade de vida e bem-estar físico e psicológico do paciente.

A intervenção da fisioterapia cardiorrespiratória promove o alivio da falta de ar (dispneia), fadiga, tosse, expectoração, maior resistência para as atividades, previne e ajuda a controlar a diabetes e o peso, mais autonomia e um melhor padrão ventilatório (inspiração e expiração), entre outros benefícios para uma melhor qualidade de vida e bem-estar físico e psicológico do paciente.

A intervenção da fisioterapia cardiorrespiratória promove o alivio da falta de ar (dispneia), fadiga, tosse, expectoração, maior resistência para as atividades, previne e ajuda a controlar a diabetes e o peso, mais autonomia e um melhor padrão ventilatório (inspiração e expiração), entre outros benefícios, como, uma pequena redução na qualidade de vida e bem-estar físico e psicológico do paciente.

O programa de exercícios é prescrito para melhorar o transporte de oxigênio, desta forma, aumentando a demanda metabólica do coração.

Angina não é um sintoma aceitável durante o atendimento sob qualquer circunstância.

Exercícios aeróbicos de pequenos grupos musculares são selecionados em vez de grandes grupos musculares, a fim de minimizar o aumento da demanda metabólica.

Exercícios em decúbito dorsal reduzem o desvio de fluidos da circulação periférica para a central.

Nodo atrioventricular – nodo sinoatrial – fibras de Purkinje – feixe de His.

Nodo sinoatrial – nodo atrioventricular – feixe de His – fibras de Purkinje.

Feixe de His – fibras de Purkinje – nodo sinoatrial – nodo atrioventricular.

Fibras de Purkinje – Feixe de His – nodo atrioventricular – nodo sinoatrial.

Hospitalizado depois de um evento cardiovascular.

Após a alta hospitalar.

Durante a reabilitação no centro de reabilitação.

Após completar 3 meses do evento cardiovascular.

Bloqueio atrioventricular de I grau.

Bloqueio atrioventricular de II grau.

Síndrome de Wolff -Parkinson -White.

Fibrilação atrial.

Fibrilação ventricular.

A artéria coronária direita dá origem à descendente anterior e à circunflexa.

O tronco celíaco dá origem à artéria gástrica direita, hepática comum e esplênica.

O primeiro ramo da carótida externa é a artéria tireóidea inferior.

A veia cefálica é acompanhada pelo ramo deltóideo da artéria toracoacromial no sulco deltopeitoral.

A veia porta é formada pela união das veias mesentéricas superior e inferior.

Raramente a insuficiência cardíaca avançada é acompanhada de síndrome metabólica.

O manejo inicial da insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida é administrar beta-bloqueadores como o propofol.

À medida que a insuficiência cardíaca progride, os pacientes frequentemente desenvolvem sintomas como dispneia, tontura ou fadiga em repouso ou com esforço mínimo que limita a capacidade de exercício.

No exame físico, pacientes com baixo débito cardíaco apresentam sinais de má perfusão, incluindo pressão de pulso estreitada, extremidades quentes, hipertensão e alterações do estado mental.

Não existe benefício comprovado da mudança do estilo de vida sobre a insuficiência cardíaca em estágio inicial.

Um sopro diastólico se apresentará como uma turbulência audível entre S1 e S2, enquanto um sopro sistólico como uma turbulência entre S2 e S1.

A bulha S3, também conhecida como galope atrial, ocorre antes da S4, estando vinculada, do ponto de vista clínico, a infarto do miocárdio ou a hipertensão crônica.

A bulha S4, também conhecida como galope ventricular, ocorre após a S3, sendo clinicamente associada à insuficiência ventricular esquerda.

O atrito pericárdico, também conhecido como frêmito pericárdico, resulta de uma inflamação do saco pericárdico, com ou sem a presença de líquido em excesso.

Frequência cardíaca ≤ 20 ou ≥ 80 bpm.

Pressão arterial média ≤ 65 ou ≥ 110 mmHg.

Saturação venosa central mista de oxigênio > 88%.

Lactato > 5 mmol/L.