Questões de Concurso Sobre audiologia em fonoaudiologia

Quando a resposta de virar a cabeça é observada sem a presença de estímulos auditivos.

Quando a resposta de virar a cabeça é observada e repetível após a apresentação de estímulos auditivos supralimiares.

Quando a virada de cabeça é observada quando o estímulo auditivo e o reforço visual são dados simultaneamente.

Quando a resposta da virada da cabeça é observada apenas com em estímulos supraliminares.

Nenhuma das alternativas anteriores.

Disfunção do cerebelo.

Hiperatividade do córtex auditivo.

Falta de neurotransmissores no tronco encefálico.

Redução do fluxo sanguíneo no labirinto.

Excesso de substancia branca no hipotálamo.

Compensação: envolve o uso de dispositivos externos para substituir a função vestibular que foi comprometida por uma lesão.

Substituição: a função deficitária do sistema vestibular danificado é substituída pela resposta de outros sistemas, como a do sistema auditivo.

Habituação: pacientes aprendem com o seu quadro e são ensinados a evitar situações que gerem tontura e vertigem.

Adaptação: o sistema vestibular se ajusta automaticamente à perda da função para restaurar o equilíbrio normal.

Compensação: o cérebro se adapta gradualmente aos sinais conflitantes dos órgãos vestibulares, visão e propriocepção para restaurar o equilíbrio.

vHIT.

VENG

EOAT não linar.

VEMP cervical.

PEATE clique.

Medir a acuidade visual do paciente durante o teste vestibular.

Induzir o nistagmo por meio de mudanças de temperatura na orelha interna.

Verificar a pressão da tuba auditiva.

Avaliar a função do sistema nervoso central em relação ao equilíbrio.

Avaliar a coordenação motora do paciente.

O TPAC pode afetar a capacidade de compreender a fala em ambientes ruidosos.

O diagnóstico do TPAC é dado apenas em crianças, pois o mesmo não é comum em adultos.

O TPAC pode ser associado a dificuldades na discriminação de sons semelhantes, como por exemplo, “ba” e “da”.

A terapia fonoaudiológica é uma parte importante do tratamento de indivíduos com TPAC.

O TPAC envolve dificuldades no processamento auditivo central, e não no sistema auditivo periférico.

Sáculo.

Nervo vestibulococlear.

Canal semicircular anterior.

Canal semicircular posterior.

Canal semicircular lateral.

A audiologia ocupacional não se preocupa com a prevenção de danos auditivos, uma vez que seu objetivo é o diagnóstico e tratamento após a exposição ao ruído.

A utilização de protetores auriculares é uma medida preventiva eficaz para reduzir a exposição ao ruído no ambiente de trabalho e consequentemente reduzir o risco de perdas auditivas adquiridas.

A exposição a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho não apresenta um risco direto para a saúde dos trabalhadores.

A audiometria tonal limiar é a única ferramenta utilizada na avaliação audiológica ocupacional.

A audiologia ocupacional concentra-se exclusivamente em trabalhadores da indústria.

Encaminhar para a avaliação diagnóstica completa já aos seis dias de vida.

Realizar um reteste de ambas as orelhas após um intervalo de 15 dias.

Realizar um reteste apenas na orelha que apresentou falha.

Dar alta, pois o resultado “passa” de uma das orelhas é o suficiente para determinar a normalidade auditiva, visto que o recém-nascido não apresenta indicadores de risco.

O bebê não deveria ter realizado o teste da orelhinha, já deveria ter sido encaminhado para o diagnóstico.

Hertz (Hz).

Graus por segundos (º/s).

decibéis (dB).

milissegundos (ms).

Ganho.

Lenços embebidos com álcool para limpar a pele e equipamentos.

Pasta abrasiva para esfoliar a pele.

Tubo sonda acoplado aos fones.

Eletrodos de captação.

Eartips.

Central.

Neurossensorial.

Condutiva.

Mista.

Retrococlear.

Retrococlear.

Condutiva.

Neurossensorial.

Vestibulococlear.

Esclerosante.

O nervo auriculotemporal, ramo do facial, inerva a parte superior do pavilhão auricular

O ramo auricular do nervo vago entra no osso temporal pelo canalículo mastóideo.

Na orelha interna se encontram os três ossículos da audição: martelo, bigorna e estribo.

O nervo vestibulococlear atravessa o meato acústico interno em conjunto com o glossofaríngeo.

O nervo corda do tímpano, ramo do facial, emerge do osso temporal através do canalículo timpânico.

Oligodendroglioma.

Meningioma.

Condroblastoma.

Ependimoma.

Schwannoma vestibular.

Nervo faríngeo do glossofaríngeo.

Nervo corda do tímpano.

Nervo laríngeo recorrente.

Ramo externo do nervo laríngeo superior.

Ramo interno do nervo laríngeo superior.

V F V F

F F F V

F V F V

V V V F

A presença de resposta na observação do comportamento auditivo com instrumentos (“bandinha”) não descarta a existência de perdas auditivas leves ou unilaterais.

O exame do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE/BERA) é considerado padrão-ouro na avaliação audiológica nessa população.

A logoaudiometria é um exame baseado na detecção e no reconhecimento auditivo da fala, sendo de realização inviável, portanto, em crianças que não apresentem linguagem falada.

A pesquisa das Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA) transientes é recomendada para avaliar a funcionalidade das células ciliadas internas (CCI), localizadas na cóclea.

A timpanometria é um exame reservado para crianças a partir dos 7 meses de idade cronológica, pois, antes disso, um teste de funcionalidade da orelha média seria impreciso.

A atenuação interaural mínima considerada na pesquisa dos limiares por condução aérea é de 0 dBNA.

É preciso comparar o limiar auditivo obtido por condução aérea na orelha testada com o obtido por condução aérea na orelha não testada para verificar a necessidade do uso do mascaramento.

O nível de sensação do ruído deverá ser, no mínimo, 10 dB superior à sensação do tom puro na cóclea não testada.

Após a aplicação do mascaramento, o limiar auditivo obtido anteriormente pode continuar o mesmo ou melhorar.

O supermascaramento ocorre quando o ruído mascarador é apresentado na intensidade máxima na orelha não testada, sem interferir na resposta da orelha testada.