Questões de Concurso Sobre motricidade orofacial em fonoaudiologia

edema de Reinke.

sulco vocal.

pólipo vocal.

nódulo vocal.

granuloma.

Síndrome de Prader-Willi.

Síndrome de Patau.

Síndrome de Apert.

Síndrome Cri-du-chat.

Síndrome Cornelia de Lange.

Fissura submucosa – Hipernasalidade leve sem alterações de fala.

Fissura pós-forame incompleta – Hipernasalidade moderada com compensações articulatórias dos fonemas posteriores.

Fissura pré-forame completo – Interposição de língua dos fonemas linguoalveolares.

Fissura transforame – Ausência de hipernasalidade ou compensações articulatórias.

V V F V

F F V F

F V V V

V F F F

São malformações congênitas consideradas craniofaciais e enquadradas na classificação das displasias.

Devido às alterações anatomofuncionais, a aquisição da linguagem e a fala estarão sempre comprometidas.

Nas fissuras palatinas, nota-se hipodesenvolvimento muscular da aponeurose palatina e do músculo tensor do véu palatino.

Nos casos de neonatos, a postura para a alimentação deverá ser totalmente vertical, para impedir refluxo nasal e aspiração broncopulmonar.

A função velofaríngea alterada é um dos aspectos mais comumente observados durante a avaliação da fala, sendo a hipernasalidade e a emissão nasal os sintomas mais comuns.

Pré-forame.

disfagia esofágica mecânica.

disfagia orofaríngea neurogênica.

fobia de deglutição.

disfagia neuromuscular.

presbifagia.

inadaptação de próteses dentárias, com prejuízos na mastigação, pela prevalência de protrusão mandibular.

alteração na alimentação com perda de peso, em razão do aumento do número de papilas gustativas.

problemas de deglutição e de fala, relacionadas à diminuição da produção salivar e à diminuição de tônus e força da língua.

problema na alimentação e na articulação temporomandibular, relacionado ao aumento do tônus e aumento da força dos músculos da mastigação.

cansaço mastigatório devido ao aumento da maceração dos alimentos, em razão da alta prevalência de doenças periodontais.

O músculo temporal, o músculo masseter, o músculo pterigoideo medial e o músculo pterigoideo lateral movimentam a mandíbula no sentido caudal-crânio e posterior.

O músculo temporal tem forma de leque na fossa temporal, com inserção na face lateral do ramo mandibular e no arco zigomático superior.

O músculo pterigoideo medial é antagonista com o músculo masseter, promovendo a abertura bucal.

O músculo pterigoideo lateral é o mais longo dos músculos mastigatórios, dispondo-se verticalmente e posteriormente ao músculo temporal até o orbicular dos lábios.

O músculo masseter é um dos responsáveis pelo fechamento da cavidade oral.

As fissuras labiopalatinas podem afetar lábios, palato e ambos ao mesmo tempo, porém elas não comprometem as funções vitais da respiração e da alimentação.

Na terceira semana de vida intrauterina, as células da crista neural migram para que o tecido conectivo e o esqueleto da face se formem, mas as fissuras labiopalatinas são formadas entre a sexta e a oitava semana do desenvolvimento embrionário.

As fissuras labiopalatinas do pré-forame incisivo acometem o lábio até a metade do palato duro, sem afetar o palato mole.

A fissura labiopalatina, ao acometer o palato, não afeta a cápsula e a cavidade nasal.

Nos casos de fissuras labiopalatinas, a malformação concomitante da membrana timpânica dá ensejo a prevalência de quadros de otite média.

As fibras dos nervos periféricos possuem uma distribuição unimodal para facilitar a condução da informação neural.

As células de Schwann são longas e arredondadas e estão localizadas dentro do axônio.

O sistema nervoso sensitivo periférico é formado de fibras nervosas aferentes.

Nas lesões do sistema nervoso periférico, as fibras mielinizadas mais proximais são as primeiras acometidas.

A simples organização estrutural dos nervos periféricos promove a comunicação unidirecional entre o sistema nervoso central e as diversas regiões do corpo.