Questões de Fonoaudiologia - Motricidade Orofacial para Concurso

Fala arrastada; Ritmo lento de fala; Incapacidade de falar mais alto do que um sussurro; Discurso muito rápido e difícil de entender; Voz rouca; Voz anasalada; Ritmo irregular ou anormal de fala; Voz com volume irregular; Fala monótona; Dificuldade em mover a língua ou músculos faciais; Sialorréia.

Fala arrastada; Ritmo lento de fala; Incapacidade de falar mais alto do que um sussurro; Discurso muito lento e fácil de entender; Voz áspera; Voz anasalada; Ritmo irregular ou anormal de fala; Voz com volume irregular; Fala monótona; Dificuldade em mover a língua ou músculos faciais; Sialorréia.

Fala arrastada; Ritmo lento de fala; Incapacidade de falar mais alto do que um sussurro; Discurso muito rápido e difícil de entender; Voz rouca; Voz anasalada; Ritmo irregular ou anormal de fala; Voz com volume regular; Fala com clareza; Dificuldade em mover a língua ou músculos faciais; Sialorréia.

Nenhuma das alternativas.

Em pacientes jovens, a disfagia orofaríngea é causada mais frequentemente por doenças musculares inflamatórias, teias e anéis. Em pacientes mais velhos, geralmente não ocorre.

Em pacientes jovens, a disfagia orofaríngea é idiopática. Em pacientes mais velhos, geralmente é causada por doenças do sistema nervoso central, incluindo acidentes vasculares, doença de Parkinson e demência.

Em pacientes jovens, a disfagia orofaríngea é causada mais frequentemente por doenças musculares inflamatórias, teias e anéis. Em pacientes mais velhos, geralmente é causada por doenças do sistema nervoso central, incluindo acidentes vasculares, doença de Parkinson e demência.

Nenhuma das alternativas.

Dificuldade em iniciar a deglutição, regurgitação nasal, tosse, fala anasalada, redução no reflexo de tosse, engasgo (note que a aspiração e penetração laríngeas podem ocorrer sem tosse ou tosse), disartria e diplopia (podem acompanhar condições neurológicas que causam disfagia orofaríngea). A halitose pode estar presente em pacientes com divertículo de Zenker volumoso, com resíduos alimentares e também na acalásia severa e obstrução crônica com acúmulo de resíduos alimentares em decomposição na luz esofágica.

Dificuldade em iniciar a deglutição, regurgitação nasal, tosse, fala anasalada, redução no reflexo de tosse, sem presença de engasgos, disartria e diplopia (podem acompanhar condições neurológicas que causam disfagia orofaríngea). A halitose pode estar presente em pacientes com divertículo de Zenker volumoso, com resíduos alimentares e também na acalásia severa e obstrução crônica com acúmulo de resíduos alimentares em decomposição na luz esofágica.

Dificuldade em iniciar a deglutição, regurgitação nasal, tosse, fala com boa qualidade vocal, redução no reflexo de tosse, engasgo (note que a aspiração e penetração laríngeas podem ocorrer sem tosse ou tosse), disartria e diplopia (podem acompanhar condições neurológicas que causam disfagia orofaríngea). A halitose pode estar presente em pacientes com divertículo de Zenker volumoso, com resíduos alimentares e também na acalásia severa e obstrução crônica sem acúmulo de resíduos alimentares em decomposição na luz esofágica.

Nenhuma das alternativas.

Elevação do dorso de língua, abdução das pregas vocais e fechamento da epiglote.

Elevação e anteriorização da laringe, fechamento das pregas vocais e fechamento da epiglote.

Abdução do cricofaríngeo, movimentos peristálticos e fechamento da epiglote.

Penetração laríngea, elevação e anteriorização da laringe e fechamento das pregas vocais.

Abdução do cricofaríngeo, elevação do dorso de língua e fechamento da epiglote.

Fissura pré-forame unilateral incompleta.

Fissura pré-forame unilateral completa.

Fissura transforame unilateral.

Fissura pós-forame incompleta.

Fissura pós-forame completa.