Questões de Concurso
Sobre geografia econômica em geografia
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Sabemos que os portos de Santa Catarina são muito importantes para o desenvolvimento econômico de nosso estado. Assinale a alternativa que aponta o porto que administrado pelo Estado de Santa Catarina.
Pertence à Europa Meridional e não à Europa Oriental:
Assinale a alternativa que apresenta as unidades da federação em ordem crescente em área por quilômetro quadrado:
Qual estado brasileiro abaixo não é banhado pelo oceano?
Julgue os itens abaixo em verdadeiro (V) ou falso (F), acerca do município de Passagem Franca do Piauí:
(_) O rio Parnaíba e o rio Berlengas constituem importantes recursos hídricos do município.
(_) O município pertence ao Território de Desenvolvimento denominado Entre Rios.
(_) A principal rodovia federal de acesso ao município é a BR-316.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
A destruição da biodiversidade – ou seja, a perda das espécies existentes na Terra – não só causa o colapso dos ecossistemas e seus processos ecológicos, como é irreversível. Nem a mais alta tecnologia, nem as descobertas biotecnológicas, nem as imagens computadorizadas ou a realidade virtual podem compensar o prejuízo inigualável da extinção das espécies; certamente nada pode recuperar o que foi formado de forma tão singular, ao longo de bilhões de anos, na história evolutiva de nosso planeta. Na lista das 25 áreas mais rica em biodiversidade e mais devastada do mundo, dois biomas são brasileiros o 1º bioma resta apenas 7% de sua cobertura vegetal, o 2º bioma resta 60% de sua cobertura vegetal ainda em 2004. Estamos falando respectivamente de:
O Rio São Francisco é o único rio totalmente brasileiro o velho “Chico” como é também conhecido nasce na Serra das Canastras em Minas Gerais e desagua no Oceano Atlântico, atravessando diferentes climas. Assinale os tipos de climas por onde o velho Chico atravessa na ordem da nascente para a sua foz:
sobre os domínios morfoclimático brasileiros podemos afirmar corretamente:
A lei da terra em seu artigo 2º destaca: os que se apossarem de terras devolutas ou de alheias, e nelas derrubarem matos ou lhes puserem fogo, serão obrigados a despejo [...] e, de mais, sofrerão a pena de dois, a seis meses de prisão e multa de cem mil réis, além da satisfação do dano causado (...). Lei nº 601, de 18 de 09 de 1850. In: coleção das leis do Brasil.
A Lei nº 601 de 18 de setembro de 1850, foi à primeira tentativa de estabelecer e normatizar a propriedade privada no Brasil. Até então, não havia nenhum documento que regulamentasse a posse de terras, essa lei ficou conhecida como a Lei da Terra. Apesar da normatização sobre a propriedade privada no Brasil, os conflitos agrários ainda é uma realidade entre os sem terra. Sobre essa questão podemos estabelecer a afirmativa que melhor condiz com a estrutura fundiária no Brasil em:
O mundo como fábula, como perversidade e como possibilidade, Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro, o mundo como ele pode ser: uma outra globalização. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 17-18.
Sobre a Globalização podemos afirmar:
O fenômeno da globalização pode ser descrito como um conjunto de transformações política, sociais e econômica entre os países, marca também uma nova experiência do tempo e do espaço vivenciado atualmente. Em relação às características que marcam esse fenômeno podemos afirmar:
“Um fóssil raro de dinossauro da espécie Santana raptor Placidus, encontrado em Santana do Cariri, no Ceará, e outro de crocodilo, descoberto na Bacia do Araripe, estão entre os materiais do Museu de Paleontologia da Universidade Regional do Cariri (Urca) que estavam emprestados ao Museu Nacional, e podem ter sido destruídos pelo fogo que tomou o antigo palácio da família real, neste domingo (2).”. Disponível em: https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2018/09/03/
A região do Araripe ao Sul do estado do Ceará é famosa pela diversidade de seus fósseis encontrados, incluindo fósseis extremamente raro como o citado na notícia acima. Sobre o processo de fossilização na região do Araripe assinale a alternativa correta:
Segundo André Averbug (1999, p. 50) “Em meio à tendência da globalização está à consolidação de uma zonal de livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns. O grupo mais avançado nas três questões mencionadas é a União Europeia (UE), onde 15 países se encontram integrados. Nas Américas, os dois principais blocos são: o Nafta, zona de livre comércio entre Estados Unidos, México e Canadá, e o MERCOSUL, união aduaneira entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai (além dos acordos do tipo 4+1 com Chile e Bolívia), que se encontra em fase de constituição de um mercado comum”. A constituição de espaços econômicos supranacionais vem redefinindo as regras globais de competição. Foi e talvez ainda seja um sonho dos EUA criar uma grande associação comercial englobando todo o continente americano. Podemos definir essa associação como:
Considerando as afirmações a seguir estabeleça a alternativa correta:
I. A posição do território brasileiro no interior da placa tectônica Sul-americana, concede a ele uma estabilidade tectônica livre dos movimentos orogenéticos.
II. O movimento orogenético brasileiro possibilitou o soerguimento de imensas cordilheiras dando origem aos dobramentos modernos no interior do país.
III. Devido o predomínio dos movimentos exógenos as maiores altitudes brasileiras encontra-se no extremo Sul do país.
A rapidez e a dinâmica com que as metrópoles crescem no Brasil, ocasiona o processo de especulação sobre os terrenos nos centros urbanos, ocasionando o surgimento de bairros cada vez mais distante dos centros das cidades. A esse respeito podemos afirmar:
O cenário mercadológico internacional sinaliza para grandes mudanças nos sistemas de produção de frutas, exigindo dos produtores a adoção de critérios de qualidade, produção certificada e cumprimento de normas internacionais relacionadas à segurança alimentar, rastreabilidade e respeito ao meio ambiente e ao homem. A cada dia aumenta mais a conscientização dos consumidores em relação ao consumo de frutas sadias e sem resíduos de agrotóxicos. Com isso, as grandes redes distribuidoras de frutas e os supermercados europeus têm pressionado os exportadores para que estes adotem um sistema de certificação que garanta a qualidade dos seus produtos. No intuito de atender às demandas internacionais, os produtores de frutas do Vale do São Francisco demandaram da Embrapa um programa de certificação que viesse a atender às exigências dos grandes mercados importadores. O Programa de Produção Integrada foi iniciado com as culturas da manga e de uvas finas de mesa, com o objetivo de melhorar os Sistemas de Produção em uso pelos agricultores, garantindo a qualidade e a sustentabilidade do processo de produção de frutas. Paulo Roberto Coelho Lopes (1) Francisca Nemaura Pedrosa Haji situação da produção integrada de frutas no Vale do São Francisco.
Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/15 4198/1/OPB602.pdf.
Sobre a produção de frutas no vale do São Francisco podemos afirmar:
A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, envolve uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental. A dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que envolve um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o engajamento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, a produção de conhecimento deve necessariamente contemplar as inter-relações do meio natural com o social, incluindo a análise dos determinantes do processo, o papel dos diversos atores envolvidos e as formas de organização social que aumentam o poder das ações alternativas de um novo desenvolvimento, numa perspectiva que priorize novo perfil de desenvolvimento, com ênfase na sustentabilidade socioambiental. PEDRO JACOBI Professor Associado da Faculdade de Educação e do Programa de Pós- Graduação em Ciência Ambiental da USP.
Sobre a questão ambiental no Brasil podemos afirmar corretamente:
A Organização das Nações Unidas - ONU em 1997 lançou um relatório tendo como tema “Nosso futuro comum”, nesse relatório foi proposto ações que mesmo visando às necessidades econômicas do presente, não comprometem as disponibilidades dos recursos naturais que pertencem por direito as próximas gerações.
Essa proposta da ONU refere-se a que tipo de desenvolvimento:
O crescimento das cidades brasileiras substituiu as áreas verdes. No lugar de árvores, prédios de vários andares, pontes, viadutos, ruas asfaltadas alterando significativamente o microclima local. O problema ocasionado por esse fenômeno é conhecido como:
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil tem 5.570 municípios, mas a rede urbana é comandada por 11 centros. Desses, 49 são aglomerações urbanas. Podemos dizer então que a rede urbana brasileira é constituída por: