Questões de Concurso
Comentadas sobre geotectônica em geologia
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itens de 8 a 12.
itens de 8 a 12.
Associe corretamente os diferentes tipos de limites de placa aos respectivos processos e feições geológicas.
I - Limite Convergente
II - Limite Transformante
III - Limite Divergente
P - É marcado por amplas áreas cratônicas, que apresentam uma grande estabilidade sísmica e tectônica.
Q - Associa-se a atividade vulcânica e terremotos nas cristas dos dorsais meso-oceânicas
R - As placas deslizam uma em relação à outra, a litosfera não é criada nem destruída, sendo reconhecido por formas lineares de relevo e atividades de terremoto.
S - Associa-se a fossas de mar profundo, cinturões de montanha, vulcões e terremotos.
As associações corretas são:
A produção nacional de hidrocarbonetos provém de reservatórios das sequências rifte e marinho franco nas bacias da margem continental, incluindo-se o rifte do Recôncavo e, na produção total, a bacia intracratônica do Solimões.
A bacia do São Francisco tem sido alvo exploratório de gás e, embora tenha sido fortemente afetada pelos eventos compressivos do período Brasiliano, durante sua evolução tectono-sedimentar, passou por estágios rifte, antepaís e sinéclise, do paleoproterozoico ao permocarbonífero, em cinturões de dobramentos, tais como o Araçuaí.
Muitas feições compressivas em bacias marginais podem ser atribuídas a grandes escorregamentos de sedimentos do talude, já no período Cretáceo Superior e(ou) Terciário, e não relacionadas diretamente a esforços tectônicos.
A contribuição da geração de hidrocarbonetos para os sistemas petrolíferos das bacias de margem passiva brasileiras é relativamente simples, pois esses sistemas foram gerados predominantemente por folhelhos do período Cretáceo Inferior.
O petróleo das bacias cretáceas/marginais brasileiras foi gerado essencialmente na fase rifte, quando já se acumulava matéria orgânica essencialmente de origem marinha.
As estruturas de falhas em flor positiva são típicas de bacia pull-apart, e estão presentes na região onde ocorrem esforços transtensivos.
As bacias marginais brasileiras passaram por duas grandes fases de subsidência: a primeira, a fase rifte, chamada subsidência termal, e a segunda, a fase marinha, denominada subsidência mecânica.
As bacias do tipo antepaís (foreland) apresentam sequências sedimentares em que os reservatórios e selantes podem ser atravessados várias vezes pelo mesmo poço.
As rochas ígneas são produtos da transformação de qualquer tipo de rocha exposta a um ambiente cujas condições físicas, como pressão, temperatura ou composição química, são muito distintas daquelas do ambiente em que a rocha se formou originalmente.
As rochas sedimentares são produtos da consolidação de sedimentos depositados na superfície terrestre. Esse tipo de rocha pode fornecer informações a respeito das variações ambientais ao longo do tempo geológico.
Os limites do tipo divergente ocorrem nas cadeias meso-oceânicas. Nesses limites, tensões de tração afastam uma placa litosférica da outra, predominantemente por falhamento normal, intrusão de magma e formação de crosta oceânica.
Os limites conservativos marcam o contato entre placas de densidades semelhantes que colidem obliquamente, deslizando lateralmente entre si ao longo de falhas transformantes.
Os limites do tipo convergente ocorrem onde as placas litosféricas colidem frontalmente, sem gerar subducção. As colisões dessas placas dão origem a cadeias de vulcões, deformações compressivas, com dobramentos, cavalgamentos e falhas reversas, e cadeias de montanhas.