Questões de Atualidades - Política para Concurso
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Antes da reabertura das embaixadas, uma das principais medidas dos EUA para a reaproximação entre os dois países foi
A chamada “Lei da Ficha Limpa” atrapalhou os planos de muitos políticos que pretendiam concorrer às eleições deste ano e que tiveram seus registros de candidatura impugnados.
Assinale a alternativa que indica um motivo que pode
tornar um candidato “ficha suja”, segundo a referida lei.
Assinale nas alternativas abaixo a que apresenta a(s) causa(s) para o aumento do preço do feijão.
Em 21 de fevereiro de 2016, os bolivianos irão às urnas para decidir se o presidente Evo Morales — no poder desde 2006 — poderá concorrer ao quarto mandato seguido.
(http://www.ebc.com.br/noticias/internacional/2015/09/alteracaoconstitucional-permite-evo-morales-concorrer-mais-um)
I. Se o referendo for aprovado, a reforma parcial na Constituição permitirá ao presidente Evo Morales recandidatar-se a um quarto mandato em 2019. Ou seja, a alteração constitucional consentirá duas reeleições consecutivas do presidente, em vez de uma.
II. Evo Morales é o presidente há mais tempo em exercício na América Latina. Ele foi eleito no final de 2005, com 54% dos votos, reeleito no final de 2009, com 64%, e eleito de novo em 2014, com 61% dos votos. O atual mandato termina em 2020, e as eleições estão previstas para o final de 2019.
III. Especialistas concordam que o cenário regional, com vitórias da direita na Argentina (com Mauricio Macri na Presidência) e na Venezuela (Parlamento), favoreceu a alta dos partidos oposicionistas nas pesquisas.
Pode-se afirmar que:
I. Hillary, candidata do Partido Democrata, é ex-secretária de Estado (2009-2013), ex-senadora pelo estado de Nova York e ex-primeira-dama (1992-2000).
II. Ao longo da carreira, Hillary tem defendido os direitos das mulheres e meninas ao redor do mundo, o acesso à educação e à igualdade de oportunidades.
III. Hillary Clinton defendeu a guerra contra o Iraque – argumento que teria lhe custado a candidatura em 2008 – e tem mantido uma postura na política externa mais agressiva do que a do presidente Barack Obama.
Pode-se afirmar que: