Questões de Conhecimentos Gerais - Questões Sociais para Concurso
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“O combate à escravidão moderna ganhou um aliados dos céus: imagens de satélite estão ajudando pesquisadores e ativistas a identificarem locais suspeitos de exploração do trabalho escravo. Com um sistema de inteligência artificial, eles mapearam 55.387 fornos para a produção de tijolos no Paquistão, Índia, Nepal e Bangladesh, indústria conhecida pelo emprego mão de obra forçada e infantil. O próximo passo é localizar outras estruturas relacionadas com o trabalho escravo, incluindo os campos de carvão no Brasil.”
“Os primeiros resultados foram publicados no início do mês no periódico “Photogrammetry and Remote Sensing”. De acordo com o Índice Global da Escravidão, elaborado pela Walk Free Foundation, estima que existam no mundo 40,3 milhões de vítimas da escravidão moderna, sendo 24,9 milhões em trabalhos forçados e 15,4 milhões em casamentos forçados. No Brasil, a estimativa é de 161.100 pessoas vivendo em regime de escravidão.”
(O Globo. Cientistas usam imagens de satélite para combater trabalho escravo. Publicada em 19 de março de 2018.)
De acordo com os trechos acima do jornal O Globo, não podemos afirmar que:
FONTE:https://www.google.com/search. Acesso em 10/12/2019
A violência contra a mulher é reconhecida em muitos países como um problema social e tem sido alvo de políticas públicas, legislações e ações de organizações não governamentais, com o objetivo de coibi-la e proteger suas vítimas. Tratados e convenções internacionais, formulados a partir de meados de 1970, têm procurado sensibilizar um número cada vez maior de governos e sociedades, visando ampliar adesão a essa causa. (LAGE, Lana e NADER, Maria Beatriz. Violência contra a mulher: da legitimação à condenação social. In:PINSKY, Carla Bassanezi e PEDRO, Joana Maria (Orgs.) Nova História das mulheres no Brasil, 2012. p.286).
As imagens acima se referem ao famoso caso do assassinato da socialite brasileira Ângela Diniz, por seu amante, o empresário Raul Fernando Amaral Street, o “Doca Street”, como era conhecido. O fato muito divulgado pela imprensa nacional do período é uma evidência de que, na história do Brasil, a violência em relação à mulher esteve sempre presente, independente do grupo social que ela integre, tendo sido
Com esse resultado, Santa Catarina ficou posicionado como:
Da publicação de uma colunista, e também professora, em uma revista nacional, extraiu-se a seguinte vivência: “Em um mundo cada vez mais digital, ainda cultivo o hábito de guardar papéis, cartas, bilhetes e atividades dos estudantes com quem tenho convivido desde a última década como se fossem verdadeiros tesouros. Dentro do meu “cofre”, encontrei uma atividade feita pela Larissa, aluna que, na época, tinha 12 anos. Ao ser perguntada sobre os seus sonhos, ela respondeu:
‘O meu maior desejo é virar uma advogada. Desde pequena, quando o meu pai foi preso, eu sonho com
isso. Quando o meu pai saiu, eu fiquei muito feliz, mas ele só ficou dois anos na rua. Então esse é o meu
maior sonho, ser advogada para tirar o meu pai da cadeia. Sei que vou ter que estudar muito, mas tenho
certeza que vou conseguir.’
Quando me deparo com sonhos como o da Larissa, vejo que não há justiça quando a maioria precisa enfrentar toda ordem de dificuldades para galgar melhores condições de vida, ao passo que uma minoria detém todas as oportunidades. Além de perverso, uma vez que deposita nas classes pobres a culpa pela fragilização de suas vidas, tal discurso tem servido para criminalizar a pobreza e a miséria. Trabalho para que essa visão deturpada da realidade não contamine meus alunos”.
Isto posto, infere-se da reflexão acima, uma crítica relacionada a/ao: