Questões de Concurso
Sobre brasil monárquico – primeiro reinado 1822- 1831 em história
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No conflito de preeminência entre a assembleia constituinte/legislativa instalada em 1823 e o imperador, a Constituição outorgada em 1824 significou, sobretudo, a fragilização do poder centralizador exercido pelos monarcas da Casa de Bragança.
O governo nazista explorou com habilidade o anseio de paz dos Aliados, alternando discursos violentos com promessas de paz. Em março de 1936, por exemplo, Hitler defendeu um acordo de paz de 25 anos com a França. Duas horas depois, enquanto os governos aliados ainda ruminavam a proposta, o Exército alemão marchava sobre a Renânia.”
(BRENER, Jayme. A Segunda Guerra Mundial. O Planeta em Chamas. Editora Ática. São Paulo. 1997.pp. 16.)
A Segunda Guerra Mundial, transcorrida entre 1939 e 1945, que matou dezenas de milhões de pessoas, pode ser vista como uma continuação da Primeira. Se tivermos esse entendimento, podemos concluir que o mundo ocidental, entre 1918 e 1939, nada mais fez do que preparar-se para um novo conflito e, segundo o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill, que dirigia seu país rumo à vitória na Segunda Guerra, dizia que: “nunca houve uma guerra mais fácil de impedir do que essa”.
A previsibilidade da segunda Guerra Mundial pode ser explicada, entre outros fatores:
O quilombo traz, como experiência, a presença de tecnologias e da cosmovisão africana na sua formação, durante o escravismo, e nas suas práticas de resistência. O jongo, manifestação que surge nas fazendas cafeeiras durante o século XIX, também estabelece essa relação. A representação do quilombo, como território que reorganizou as práticas africanas no Brasil associadas à resiliência, e do jongo, como filosofia de vida e prática organizada a partir de códigos trazidos do continente africano, seguem a linha de compreensão da formação da diáspora africana a partir da epistemologia da ancestralidade.
(Oliveira, 2009.)
Mostrar a presença das tecnologias africanas e afrodescendentes no Brasil implica, entre outros fatores:
(RIBEIRO, Gladys Sabina. 2002. p. 402.)
No contexto da Independência do Brasil e formação do Estado nacional brasileiro, o próprio príncipe D. Pedro personalizava uma ambiguidade, que acabou através de algumas ações, gerando polêmicas, uma vez que:
Na constituição de 1824 ficou estabelecido que poderiam votar:
“A Colônia se diversificava. As formas de ocupação que haviam garantido a presença portuguesa entre os séculos XVI e XVII, ou seja, o latifúndio e a monocultura, passaram a conviver crescentemente com outras atividades econômicas.” (Del priore, Mary. Venâncio, Renato. Uma breve história do Brasil. São Paulo. Planeta. 2010. p. 135).
Avalie as proposições a seguir, considerando a realidade sócio-economica da América portuguesa.
I- A vida urbana trouxe para a cena vários atores, entre eles os ciganos. Só não há registro, neste espaço, de artesãos, devido à proibição da metrópole da colônia ter sua própria produção.
II- Um intricado mundo de comerciantes dominava as várias áreas da América portuguesa. Sua imensidão territorial gerou, contudo, o aparecimento de comerciantes volantes, gente acostumada a percorrer grandes distâncias levando seus produtos em uma ou outra direção. A maioria branca, nascida no Brasil.
III- Em Salvador, no início do século XIX, um dado digno de registro é que não há na capital baiana a presença de indigentes mendigando em suas ruas devido a ser um centro administrativo onde centralizava recursos.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Texto extraído de: CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 6ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, p. 67.
Sobre essas “outras maneiras” de manifestação política popular brasileira, de acordo com as análises de José Murilo de Carvalho, é CORRETO afirmar:
Texto extraído de: CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 6ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, p. 18.
Sobre o período colonial brasileiro, conforme análise de José Murilo de Carvalho, é CORRETO afirmar:
Texto extraído de: MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 2004, p. 72.
Sobre a economia cafeeira no período imperial brasileiro, conforme análise de Ilmar Mattos, é CORRETO afirmar:
Sobre a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, assinale a alternativa INCORRETA:
Sobre a adesão do Ceará à Confederação do Equador, marque (V) para as assertivas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.
( ) Mesmo após a separação administrativa entre Ceará e Pernambuco, persistiu entre as duas províncias uma ligação político-econômica principalmente no que diz respeito à produção algodoeira e à criação de bovinos. Tal ligação manteve o Ceará em consonância com o movimento que se iniciava em Pernambuco.
( ) O Nordeste, em geral, passava por uma crise econômica que se fazia sentir sobretudo sobre os mais pobres. Além do mais, o Ceará ainda sofria os efeitos da retração econômica desde a década de 1820 com a queda da exportação do algodão. A República do Equador era então a solução para os problemas do Nordeste e do Ceará, pois o governo central dispensava a eles uma atenção mínima.
( ) No Ceará, o desejo de manter o poder pelos “patriotas” ou liberais fortemente representados pela família Alencar levou a uma adesão direta no conflito, já que a Constituição de 1824 havia interferido e ameaçava o domínio político do grupo no Ceará. Assim, ainda que o discurso de defesa da liberdade fosse, no fundo, uma desculpa para preservar os latifundiários no poder, os liberais desejavam participar do movimento pernambucano para pôr fim à expansão dos aliados de D. Pedro I.
( ) O centralismo político imperial também foi um motivo significativo para a adesão do Ceará à Confederação do Equador, já que a política imperial colocava o Nordeste nos interesses do Centro-Sul do País, contrariando a autonomia experimentada pelos latifundiários nordestinos.
Marque a alternativa que indica sequência CORRETA.
“A arte efêmera, tão presente nessa liturgia real, estreitou os laços entre D. Pedro e a dócil e domesticada América, numa relação de amor. Num arco do triunfo em Caeté, ela proclamava: Dons, que negueis aos Tiranos,/ Aceitai, meu Defensor,/ Submissão, e Fé Te juro,/ Meu Primeiro Imperador. Pelas mãos de D. Pedro e sua Constituição, a América poderia sair definitivamente do reino da natureza e viver, em si e por si, o reino da politica. Sua sapiência e maturidade residiam em poder reconhecer corretamente tirania e o bom governo. Ao escolher o segundo, provava sua capacidade de progredir. D. Pedro transformou-se em seu ‘defensor perpétuo’, ao defende-la do inimigo externo – o colonialismo português –, reforçando o caráter heroico do bom governante.” Schiavinatto, I. L. Questões depoder na fundação do Brasil: o governo dos homens e de si (c. 1780-1830). In Malerba, J. (org.) A independência brasileira – novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
São características da Constituição Imperial Brasileira de 1824, a Constituição Outorgada: