Questões de História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831 para Concurso
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Acerca do constitucionalismo ibérico na primeira metade do século XIX, julgue (C ou E) o item seguinte.
Em Portugal, D. Miguel contava com a simpatia da Santa
Aliança e, sob a tutela desta, revogou a Constituição de 1822,
jurada por seu pai, D. João VI. Esse país contaria com
nova Constituição apenas em 1834, ao final da guerra civil
vencida por D. Pedro IV.
Considerando a célebre frase de Karl Clausewitz: “A guerra é a continuação da política por outros meios”, julgue (C ou E) o item a seguir, a respeito da participação brasileira no Teatro da Guerra ao longo de sua história.
D. Pedro I declarou guerra às Províncias Unidas do Rio da
Prata após a aceitação da incorporação da Banda Oriental,
província da Cisplatina para os brasileiros, pelo congresso
argentino, em 1825. As forças dos adversários se equilibravam
e a prolongação indefinida do conflito levou à intervenção da
Inglaterra. A violência do recrutamento forçado para a guerra,
os altos custos financeiros e a desmoralização do império
frente a um adversário supostamente mais fraco acirraram a
oposição interna ao monarca brasileiro.
As disputas entre D. Pedro I e a Câmara dos Deputados marcaram o Primeiro Reinado e resultaram na abdicação do imperador. Acerca do Primeiro Reinado e do período da Regência, julgue (C ou E) o item subsequente.
A política exterior adotada pelo Império no Primeiro Reinado
recebeu duras críticas da Câmara dos Deputados. A condução
da Guerra Cisplatina, o envolvimento com as questões da
sucessão portuguesa e os termos dos tratados de amizade foram
retratados na tribuna como fruto do governo pessoal e
centralizador de D. Pedro I.
As disputas entre D. Pedro I e a Câmara dos Deputados marcaram o Primeiro Reinado e resultaram na abdicação do imperador. Acerca do Primeiro Reinado e do período da Regência, julgue (C ou E) o item subsequente.
A Constituição de 1824 foi elaborada com base no projeto
votado pela Assembleia Constituinte e Legislativa, fechada por
D. Pedro I no ano anterior. Seu texto foi enviado para as
câmaras municipais das principais cidades do Império, as quais
juraram cumpri-la sem contestações.