Questões de História - Era Vargas – 1930-1954 para Concurso

Nacionalização de empresas estrangeiras.

Não pagamento da dívida externa.

Criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Reforma agrária e combate ao latifúndio.

Garantia das liberdades individuais.

liberal

ditatorial

comunista

conservador

democrático

o presidente obteve uma votação consagradora, mas enfrentou dificuldades para controlar a crise financeira, o que provocou insatisfações e assustou a classe trabalhadora. Sua política foi marcada, pela ambiguidade e deixava dúvidas sobre o caminho a ser seguido. Dizendo-se pressionado pelas “forças ocultas” acabou suicidando-se.

a política econômica do segundo governo Vargas consumiu os saldos de capitais acumulados durante a Segunda Guerra Mundial, pois, ao liberar as importações, provocou um desequilíbrio na balança brasileira, a inflação, que elevou o preço das mercadorias e incentivou o setor industrial, acelerando o processo de modernização do país.

o varguismo teve ligações estreitas com os trabalhadores assalariados, bastante enfatizada nos discursos do presidente e na relação do governo com os sindicatos, o que criou, para as elites, um clima de instabilidade. Além disso, o discurso nacionalista do governo muito incomodou os que eram favoráveis à entrada de capital estrangeiro no país.

o governo, embora defensor do nacionalismo, instalou no país um modelo econômico descentralizador de renda e um projeto de modernização aberto ao capital internacional, autoritário e desarticulador da sociedade civil e que atendia aos interesses dos grupos nacionais e estrangeiros considerados politicamente conservadores.

o varguismo desincentivou a autonomia política da sociedade ao criar relações paternalistas, praticando um assistencialismo para reduzir as desigualdades sociais e, mesmo quando estimulou a modernização da economia, favoreceu a organização da sociedade para fazer valer suas reivindicações e ampliar a atuação da massa de sujeitos políticos.

Ramifica-se em três momentos: o Governo Provisório -1930-1934, o Governo Constitucional - 1934-1937 e o Estado Novo - 1937-1945.

Durante o Governo Provisório, o presidente Getúlio Vargas deu início ao processo de centralização do poder, criou os órgãos legislativos - federal, estadual e municipal -, impossibilitando os representantes do governo de assumir o controle dos estados, e autorizou o conjunto de leis que regiam a nação.

Durante o Governo Constitucional, a altercação política se deu em volta de dois ideários primordiais: o fascista – defendido pela Ação Integralista Brasileira, e o democrático, representado pela Aliança Nacional Libertadora, que contava com indivíduos partidários das reformas profundas da sociedade brasileira.

O Estado Novo implantou no Brasil a doutrina política de intervenção estatal sobre a economia e, ao mesmo tempo em que proporcionava estímulo à área rural, apadrinhava o crescimento industrial, ao aplicar fundos destinados à criação de infraestrutura industrial.

centralização político-administrativa do Estado.

submissão do Congresso nacional ao chefe de Estado.

existência de um partido único que sustentava o poder.

supressão dos direitos trabalhistas e fechamento dos sindicatos.