Questões de Concurso Sobre mercantilismo, colonialismo e a ocupação portuguesa no brasil em história

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Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1195098 História
Escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, Pero Vaz de Caminha redigiu a carta para o rei D. Manuel I (1495-1521) para comunicar-lhe o descobrimento das novas terras. Datada de Porto Seguro, no dia 1 de Maio de 1500, foi levada a Lisboa por Gaspar de Lemos, comandante do navio de mantimentos da frota. A Carta a el-rei D. Manuel sobre o achamento do Brasil, popularmente conhecida como Carta de Pero Vaz de Caminha, é o documento no qual Caminha registrou as suas impressões sobre a terra que posteriormente viria a ser chamada de Brasil. É o primeiro documento escrito da História do Brasil sendo, portanto, considerado o marco inicial da obra literária no país.
O período histórico no qual está inserido as Grandes Navegações, incluindo-se o descobrimento do Brasil, é denominado
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN - SC Prova: AOCP - 2009 - CASAN-SC - Advogado |
Q544278 História
Segundo Capistrano de Abreu, “Os donatários poderiam fundar vilas, com termo, jurisdição, insígnias, ao longo das costas e rios navegáveis, seriam senhores das ilhas e adjacente até distâncias de dez léguas da costa” (Capistrano de Abreu, Capitanias Hereditárias, Cap. V, pag.65). Assinale a alternativa INCORRETA a respeito das Capitanias Hereditárias.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2009 - TJ-SC - Analista Jurídico |
Q166426 História
“ [...] Eles não lavram nem criam. Nem há aqui boi ou vaca, cabra, ovelha ou galinha, ou qualquer outro animal que esteja acostumado ao viver do homem. E não comem senão deste inhame, de que aqui há muito, e dessas sementes e frutos que a terra e as árvores de si deitam. E com isto andam tais e tão rijos e tão nédios que o não somos nós tanto, com quanto trigo e legumes comemos.”
O trecho acima, retirado da Carta que Pero Vaz de Caminha redigiu ao Rei D. Manuel, é um exemplo do deslumbramento do europeu diante do Novo Mundo e das pessoas que por aqui eles encontraram.
Quanto às sociedades indígenas do Brasil, leia as alternativas abaixo e assinale a que estiver INCORRETA:
Alternativas
Q82149 História
Julgue os itens a seguir, acerca da história do estado do Espírito Santo.

O norte do estado começou a ser povoado com a chegada de Vasco Fernandes Coutinho, pois era a região que apresentava menos impedimentos naturais.
Alternativas
Q2958452 História
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A "grande descontinuidade temporal e geográfica" mencionada no texto explica-se pelo processo de ocupação territorial em que foi privilegiada a atividade agrícola, espalhada nas diversas regiões do país.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: ACAFE Órgão: PC-SC Prova: ACAFE - 2008 - PC-SC - Investigador de Polícia |
Q396893 História
Sobre a economia do período colonial do Brasil, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
Alternativas
Q159178 História
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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o
processo histórico brasileiro do período colonial ao século XIX,
julgue os itens de 51 a 61.

A expedição de Martim Afonso marcou, a rigor, o efetivo início da colonização portuguesa no Brasil.
Alternativas
Q159177 História
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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o
processo histórico brasileiro do período colonial ao século XIX,
julgue os itens de 51 a 61.

Infere-se do texto que a chegada dos portugueses ao Brasil inseria-se no projeto maior comumente chamado de comércio oriental, fortemente assentado nas especiarias, de larga aceitação no mercado europeu.
Alternativas
Q159176 História
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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o
processo histórico brasileiro do período colonial ao século XIX,
julgue os itens de 51 a 61.

A colonização do Brasil coincidiu com a denominada Idade Moderna, destacada, na Europa, pelas práticas políticas absolutistas e econômicas mercantilistas.
Alternativas
Q9816 História
A colonização do Brasil, desde as origens, em 1500, até a transferência da Corte portuguesa, em 1808, orientou-se apenas pelo modelo estatal, sem recorrer ao setor privado ou à cooperação entre o setor público e o privado.
Alternativas
Q9815 História
O padre João Antônio Andreoni, o Antonil, amante da estatística e do cálculo, escreveu obra importante acerca da economia colonial no Brasil.
Alternativas
Q9814 História
Antônio Vieira, de olhos no futuro, aconselhava o fortalecimento do poder monárquico luso, tendo como um dos instrumentos a máquina mercantil do Estado, com o fim de vencer a concorrência entre os impérios europeus.
Alternativas
Q9813 História
O colonizador português tolerou bem e conviveu harmoniosamente com as diferenças culturais da sociedade, evitando impor a hegemonia de sua cultura a indígenas e africanos.
Alternativas
Q2221202 História
A corte na cidade 

   Em fins de novembro de 1807, uma imensa frota partiu de Lisboa, em direção ao Brasil. Nela viajava a Corte portuguesa e, com ela, vinha também a esperança de conseguir garantia de que a soberania lusitana ficava a salvo da invasão que o país então sofria.  
    Na memória coletiva de Portugal, esse movimento da sua Corte nunca deixou de ser objeto de leituras polêmicas. Para alguns, tratou-se de uma fuga sem dignidade, fruto de uma opção política de vistas curtas, estimulada por ambiciosas alianças.

Francisco de Seixas da Costa. O Globo, 1.º/12/2006 (com adaptações).
Assinale a opção correta relativamente aos desdobramentos para a história brasileira advindos do fato descrito no texto.
Alternativas
Q99806 História
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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos marcantes do período colonial brasileiro, julgue os itens
seguintes.



No século XVIII, a mineração, decorrente em larga medida da ação de entradas e bandeiras, foi decisiva para a interiorização da área colonizada por Portugal na América.
Alternativas
Q100362 História
De 1500 a 1532, a economia brasileira assentava-se em uma série de feitorias costeiras onde se iam acumulando, à espera dos navios, mercadorias pouco numerosas (pau-brasil, pássaros e animais da terra, uns poucos escravos indígenas) obtidas por escambo. A partir de 1532, com o início da colonização efetiva e da economia do açúcar, as exigências de alimentos para a população européia crescente e de mão-de-obra para os engenhos mudaram com rapidez o caráter das relações com os autóctones.
O século XVII foi, de fato, aquele em que o Nordeste do Brasil se transformou, pioneiramente, em relação a outras áreas afro-americanas, em região típica de plantation. Com a insuficiência crescente da disponibilidade de escravos indígenas, uma procura já existente passou a ser atendida pela importação
de africanos. A fuga, a resistência e a revolta foram, desde o início, inseparáveis da escravidão.
Com a mineração de ouro e diamantes no século XVIII, bem como devido à urbanização intensificada, e ainda em função da expansão e diversificação agrícolas, deu-se nesse período uma intensificação da escravidão e, por conseguinte, do tráfico que a alimentava. Um dos efeitos da mineração foi o surgimento de uma rede urbana considerável nas zonas das minas e o crescimento do tamanho e da importância do Rio de Janeiro.

Ciro Flamarion Santana Cardoso. O trabalho na colônia. In: Maria Yedda Linhares (Org.).História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 88-94 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do processo de colonização do Brasil, julgue os itens seguintes.

Infere-se do texto que a resistência à escravidão foi reduzida enquanto prevaleceu a hegemonia da agroindústria açucareira, revelando-se vigorosa quando a mineração adquiriu maior relevância.
Alternativas
Q100361 História
De 1500 a 1532, a economia brasileira assentava-se em uma série de feitorias costeiras onde se iam acumulando, à espera dos navios, mercadorias pouco numerosas (pau-brasil, pássaros e animais da terra, uns poucos escravos indígenas) obtidas por escambo. A partir de 1532, com o início da colonização efetiva e da economia do açúcar, as exigências de alimentos para a população européia crescente e de mão-de-obra para os engenhos mudaram com rapidez o caráter das relações com os autóctones.
O século XVII foi, de fato, aquele em que o Nordeste do Brasil se transformou, pioneiramente, em relação a outras áreas afro-americanas, em região típica de plantation. Com a insuficiência crescente da disponibilidade de escravos indígenas, uma procura já existente passou a ser atendida pela importação
de africanos. A fuga, a resistência e a revolta foram, desde o início, inseparáveis da escravidão.
Com a mineração de ouro e diamantes no século XVIII, bem como devido à urbanização intensificada, e ainda em função da expansão e diversificação agrícolas, deu-se nesse período uma intensificação da escravidão e, por conseguinte, do tráfico que a alimentava. Um dos efeitos da mineração foi o surgimento de uma rede urbana considerável nas zonas das minas e o crescimento do tamanho e da importância do Rio de Janeiro.

Ciro Flamarion Santana Cardoso. O trabalho na colônia. In: Maria Yedda Linhares (Org.).História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 88-94 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do processo de colonização do Brasil, julgue os itens seguintes.

A emergência da atividade mineradora retirou do Nordeste sua primazia econômica, mas não foi suficiente para transferir o centro político da Colônia para outra região do Brasil.
Alternativas
Q100360 História
De 1500 a 1532, a economia brasileira assentava-se em uma série de feitorias costeiras onde se iam acumulando, à espera dos navios, mercadorias pouco numerosas (pau-brasil, pássaros e animais da terra, uns poucos escravos indígenas) obtidas por escambo. A partir de 1532, com o início da colonização efetiva e da economia do açúcar, as exigências de alimentos para a população européia crescente e de mão-de-obra para os engenhos mudaram com rapidez o caráter das relações com os autóctones.
O século XVII foi, de fato, aquele em que o Nordeste do Brasil se transformou, pioneiramente, em relação a outras áreas afro-americanas, em região típica de plantation. Com a insuficiência crescente da disponibilidade de escravos indígenas, uma procura já existente passou a ser atendida pela importação
de africanos. A fuga, a resistência e a revolta foram, desde o início, inseparáveis da escravidão.
Com a mineração de ouro e diamantes no século XVIII, bem como devido à urbanização intensificada, e ainda em função da expansão e diversificação agrícolas, deu-se nesse período uma intensificação da escravidão e, por conseguinte, do tráfico que a alimentava. Um dos efeitos da mineração foi o surgimento de uma rede urbana considerável nas zonas das minas e o crescimento do tamanho e da importância do Rio de Janeiro.

Ciro Flamarion Santana Cardoso. O trabalho na colônia. In: Maria Yedda Linhares (Org.).História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 88-94 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do processo de colonização do Brasil, julgue os itens seguintes.

A cultura da cana-de-açúcar consolidou os elementos básicos do sistema colonial implantado no Brasil, a saber, a concentração de terras, a ênfase na monocultura e a prevalência da mão-de-obra escrava.
Alternativas
Q10624 História
O parágrafo acima, de autoria de Mauro Pereira de Mello, especialista em fronteiras amazônicas, sintetiza o processo de constituição do território brasileiro até a Independência. Com relação à formação das fronteiras brasileiras nesse período e nas etapas históricas posteriores, assinale a opção correta.
Alternativas
Q10616 História
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O autor do texto Um Imenso Portugal defende a tese de que, no
Brasil, o Estado teria precedido a nação. O tema da grandeza
geográfica do país está, por sua vez, implícito. Julgue (C ou E) os
itens a seguir, considerando a coerência com as idéias expressas
no referido texto.
O território deve ter sua importância minimizada, uma vez que, embora preexistente, ele não teria sido suficiente para o surgimento da nação brasileira.
Alternativas
Respostas
381: D
382: D
383: E
384: E
385: E
386: D
387: C
388: C
389: C
390: E
391: C
392: C
393: E
394: B
395: C
396: E
397: E
398: C
399: B
400: C