Questões de Concurso Comentadas sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

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Q1798829 História
(Concurso Milagres/2018) “O triângulo rural – engenho, casa, capela – se impôs à paisagem de massapê, como a sua primeira nota de ordem europeia. A água dos rios e dos riachos da região se subordinou ao novo sistema de relações entre o homem e a paisagem, embora conservando-se cheia de curvas e até de vontades. Sem se militarizar em canais rígidos à holandesa.” (FREYRE, Gilberto. O Nordeste. São Paulo: Global, 2004, p. 59) Considerando-se o texto, podemos afirmar que Gilberto Freyre faz menção ao processo de:
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Q1798089 História
(Concurso Milagres/2018) Sobre a religiosidade africana e indígena no Brasil colonial, assinale a opção correta.
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Q1798088 História
(Concurso Milagres/2018) Acerca da resistência dos escravos à escravatura no Brasil colonial, assinale a opção correta.
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788912 História
Três monarcas governaram Portugal durante o século XVIII. O longo reinado de Dom João V cobriu a primeira metade do século, durante a qual fluíram grandes riquezas para Lisboa, vindas dos territórios brasileiros, a ‘vaca leiteira’ de Portugal, como tão pitorescamente descreveu o professor Charles Boxer o papel da América Portuguesa nesse período. Em 1750 Dom João V foi sucedido por seu filho Dom José I, cujo reinado se assinalou pela longa predominância do Marques de Pombal nos assuntos de Estado e pelo reinado da devota, e mais tarde louca, Dona Maria I, que sucedeu ao seu pai em 1777.
(Kenneth Maxwell. Marques de Pombal: paradoxo do Iluminismo)
A partir da leitura do texto e tendo em conta a relação entre a política de Marques de Pombal e o Brasil, assinale a alternativa que apresente a grande riqueza que fluía para Portugal levada do território brasileiro, bem como uma medida da administração pombalina com impacto na exploração de tal riqueza:
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Q1776142 História
Sobre a produção aurífera no Brasil e seusdesdobramentos, é correto afirmar que:
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Q1774221 História
O Brasil Colônia, é a época que compreende o período de 1530 a 1822. Este período começou quando o governo português enviou ao Brasil a primeira expedição colonizadora chefiada por:
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Q1765551 História

Estruturação do Domínio Oligárquico no Brasil


Qual era o destino do ouro extraído das minas do Brasil?

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Q1757968 História
A escravidão na América: o tráfico de escravos e a escravização de populações africanas. Coloque V para Verdadeiro e F para falso, sobre o tema proposto. ( ) Na Idade Moderna, no contexto da expansão marítima europeia, surgiu uma nova forma de escravidão. Populações africanas foram escravizadas para a exploração de riquezas coloniais. ( ) Inicialmente eram vendidos na Europa, mas a partir do século XVI também na América. ( ) Sob o comando das Coroas europeias, no caso da colônia portuguesa, pode-se afirmar que esse negócio foi tão ou mais rentável do que a economia açucareira. ( ) Na verdade, uma atividade ligava-se a outra, pois Portugal obtinha lucros com a venda do açúcar na Europa e a venda dos escravos obtidos na África para os senhores de engenho em sua própria colônia. ( ) O tráfico de escravos já existia na África antes de os portugueses iniciarem seu processo de conquista no século XV. Indique a alternativa que completa de forma correta a questão.
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Q1752466 História
Não é o nome de um célebre representante de entradas ou bandeiras:
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Q1748302 História

A vinda da Família Real para o Brasil em 1808 cau- sou profundas transformações no modo de vida da en- tão colônia portuguesa. As transformações que mais impactaram na vida dos habitantes foram a abertura dos portos e o Tratado de Comércio e Navegação de 1810, que previa taxas mais vantajosas para os comer- ciantes:

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Q1745825 História
Nos séculos XVII e XVIII, a expansão territorial do Brasil foi impulsionada pelas bandeiras. Os bandeirantes entraram para o interior do Brasil, explorando e conquistando territórios. Neste contexto, várias vilas foram fundadas, favorecendo a ocupação destas regiões. Em relação à ocupação territorial no sul do Brasil:
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Q1738959 História
Pois quanto ao serviço de Sua Alteza, que Deus guarde, é cousa muita o que se mostrou sempre zeloso tanto assim que em muitas ocasiões se lhe ouviu dizer, que todos tinham a obrigação de servir a seu Príncipe debaixo do encargo de pecado mortal. E melhor o mostrou com o exemplo em todas as ocasiões em que se ofereceram do real serviço em que sempre assistiu sempre tão pontual assim como sua pessoa como sua fazenda que parece não tinha nascido no mundo para outra cousa mais que para solicitar o aumento da Real Coroa.
LEME, Garcia Rodrigues Paes, citado por: ALMEIDA, Carla M. C. de; OLIVEIRA, Mônica R. de. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. Coleção O Brasil Colonial, 1580-1720. Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 285-286.
Esse texto é um trecho do requerimento de Garcia Rodrigues Paes Leme, filho de Fernão Dias, ao Rei de Portugal, provavelmente datado da década de 1680. Por meio de sua leitura, é possível compreender como se estabeleciam as relações entre os indivíduos, particularmente entre súditos e rei, no Antigo Regime.
Sobre essas relações, é correto afirmar:
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Q1735428 História
[...]. No mundo dos engenhos, a mobilidade que permitia a transformação de lavradores em proprietários, escravos em libertos, trabalhadores em patrões, ou simplesmente, de negro em branco, foi mais evidente nas categorias de trabalhadores assalariados, que sempre estiveram presentes no processo do fabrico do açúcar. Muito embora a mão de obra escrava caracterizasse a economia açucareira no Brasil, desde seus primórdios até o final século XIX e os cativos sempre fossem preponderantes como força de trabalho, o caráter da produção açucareira e suas exigências específicas criaram a necessidade de um grupo de assalariados no cerne do processo. [...]. (SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia. das Letas, 2011. p. 261).
O trecho remete ao universo da produção do açúcar na economia colonial e às relações de trabalho que lhe deram suporte, dando destaque para
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Q1735427 História
Procurando determinar os contrastes entre o comércio de africanos e o comércio de índios, examino o contexto ligado às práticas comutativas por meio das quais o escravo é obtido por métodos convencionados e transações preestabelecidas. Leis sucessivamente editadas permitiam três modos de apropriação de indígenas: os resgates, os cativeiros e os descimentos. (ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p.119).
O autor cita os três principais modos de aquisição de mão de obra indígena para o trabalho compulsório, no Brasil colonial. Em relação a esses modos de aquisição, justifica-se considerar que
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Q1732869 História
Sobre a dinâmica dos engenhos de açúcar e das minas de ouro no Brasil assinale a alternativa CORRETA.
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Q1730939 História
No que se refere ao Brasil Colônia, complete a frase a seguir: ¨A base da economia da colônia era o _________________________, que utilizava a mão de obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do ______________ para o mercado europeu, além da produção de tabaco e algodão. A alternativa correta é:
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Q1730938 História
O Brasil Colônia compreende o período entre a chegada dos portugueses, em 1500, e a independência do país, em 1822. Nesse período, a costa brasileira foi também explorada por:
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Q1730088 História
O corpo escravo se constitui assim como o horizonte fantasmático universal das relações sociais, como se o colonizador tivesse conseguido instaurar sua exploração do corpo da terra como metáfora última das relações sociais. E, de fato, o corpo escravo é onipresente. Os jornais nos falam regularmente da escravatura que ainda existe e que a polícia persegue. E há aquela que a polícia não persegue. Um mal-estar permanente nas classes privilegiadas, com relação às condições de indigência de uma grande parte da população, manifesta o sentimento de que algo, no vínculo empregatício, ainda participe ou possa participar da escravatura. (CALLIGARIS, Contardo. Hello, Brasil! – psicanálise da estranha civilização brasileira. São Paulo: Três Estrelas, 2017)
O texto conduz o leitor a uma reflexão em torno
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Q1730087 História
Foi só com a proximidade do fim da escravidão e da própria monarquia que a questão racial passou para a agenda do dia. Até então, enquanto “propriedade”, o escravo era por definição “o não-cidadão”. No Brasil, é, portanto, com entrada das teorias raciais que as desigualdades sociais se transformam em matéria da natureza. (SCHWARCZ, Lilian Moritz. Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na intimidade. In.: SCHWARCZ, Lilian. História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p.186)
A discussão sobre a “questão racial” no Brasil, após abolição da escravidão, revestiu-se
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Q1730067 História
Em 1808, como consequência da invasão francesa a Portugal, chega a família real ao Brasil. D. João, o príncipe regente, sua mãe, D. Maria, e ainda fidalgos, oficiais, clérigos, açafatas, que os acompanham nessa desdita que marca o fim do período colonial. A capital do vice-reino terá de absorver todo esse “povo” e acomodar várias secretarias [...].Como manter essa corte e a ampliação do aparelho burocrático com a penúria do tesouro real ?
(SCHNOOR, Eduardo. Os senhores dos caminhos: a elite na transição para o século XIX. IN : DEL PRIORE, Mary. Revisão do paraíso: os brasileiros e o Estado em 500 anos de história. Rio de Janeiro: Campus, 2000, p.163)
As soluções encontradas pela administração para o problema da escassez de recursos necessários à manutenção da corte no Brasil foram
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Respostas
381: A
382: D
383: C
384: A
385: B
386: A
387: C
388: B
389: B
390: B
391: D
392: C
393: D
394: B
395: A
396: B
397: B
398: B
399: B
400: E