Questões de Concurso Comentadas sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

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Q1203850 História
No Ensino Fundamental, a partir do Ensino de História ao aluno é possibilitado “compreender a relação entre bandeirantes e indígenas”. Esta habilidade pode ser desenvolvida através da seguinte temática:
Alternativas
Q1203848 História
No Ensino de História, ao se trabalhar a temática “o bandeirante e a busca por riquezas” com o aluno do Ensino Fundamental, espera-se que o mesmo desenvolva a seguinte habilidade:
Alternativas
Q1203707 História

Leia os fragmentos a seguir:

ESCRAVOS

“Vende uma pessoa chegada há pouco do Norte bonitos e moços, entre elles notão-se um oficial de ourives, uma bonita crioula, uma parda de 18 a 20 annos com habilidades, um preto padeiro e forneiro, um bonito pardo de 17 annos, optimo para pagem e mais pretos moleques; na rua da Alfandega n. 278.”

[Jornal do Commercio, 1854. Apud: NOVAIS, Fernando. A História da Vida Privada no Brasil, v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 251]


“O fato é que, em 13 de maio de 1888, abolimos a escravidão tal como encerramos, quase um século depois, os horrores do regime militar: viramos simplesmente a página. Os senhores de escravos e seus descendentes não se sentiram minimamente responsáveis pelas consequências do crime nefando praticado durante quase quatro séculos.”

[COMPARATO, Fábio Konder. Um débito colossal. Folha de São Paulo, 08 de julho de 2008] 



Indique a alternativa que melhor defina a visão que se tinha do escravo nos períodos colonial e imperial do Brasil.

Alternativas
Q1203699 História
A informação incorreta sobre a Revolução Pernambucana de 1817 está presente na alternativa:
Alternativas
Q1203330 História
“O colonizador português do Brasil foi o primeiro entre os colonizadores modernos a deslocar a base da colonização tropical da pura extração de riqueza mineral, vegetal ou animal - ouro, a prata, a madeira, o âmbar, o marfim – para a de criação local de riquezas”. (FREYRE, Gilberto. O mundo que o português criou. Rio de Janeiro: José Olympio, 1940, pp. 14-15)

A colonização portuguesa nas Américas possuiu algumas especificidades. A opção que melhor exemplifica essas especificidades é:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEAD-RN
Q1199526 História
Durante os mais de trezentos anos de colonização, a América Portuguesa passou por diversas alterações em sua estrutura político-administrativa.
Qual das associações abaixo apresenta a relação entre o evento e a sua causa direta?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1196148 História
“Enquanto Portugal esforçava-se para manter seus domínios ultramarinos dentro do sistema colonial, a insatisfação dos colonos luso-brasileiros atingia seu ponto máximo.” 
(Mota, Carlos Guilherme & Lopez Adriana. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008, p.279) 
Apesar de suas diferenças, as conjurações Mineira, Baiana e Carioca foram representativas da crescente insatisfação das populações coloniais. Assinale a opção que apresenta as semelhanças entre os movimentos: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: IPHAN
Q1190007 História
Julgue o item subsecutivo, referentes à historiografia do século XIX.
A historiografia indica que a Lei do Ventre Livre teve baixo impacto e pouca relevância na história da escravidão no Brasil império.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Pastos Bons - MA
Q1189034 História
Os portos brasileiros, no século XIX, não passavam de algumas amuradas e trapiches de madeira que avançavam até o mar, utilizados pelos escravos para levar, nas costas, as mercadorias dos veleiros à terra firme. Na maior parte do país, isso não existia, pois as embarcações fundeavam ao largo, e as jangadas ou chalanas faziam o transporte de pessoas e produtos da praia até o veleiro. Ao findar o século, um vento de modernidade agitou o panorama comercial, e alguns empreendedores resolveram sacudir a velha modorra colonial. Assim, os tons modernos da Revolução industrial, as necessidades de escoamento do café fizeram o País moderniza-se. Sobre esse processo, marque a alternativa que não se adéqua: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1187928 História
Sobre a sociedade colonial dos séculos XVI e XVII, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1187883 História
Com relação à obra de Gilberto Freyre Casa-Grande & Senzala, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1187719 História
Tratando-se do período em que o Brasil passou de Colônia para Estado independente, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1185528 História
“Desde 1734, o valor mínimo, o quinto exigido pelo governo português, era de 100 arrobas anuais. Em 1750, estabeleceu-se que os impostos atrasados seriam cobrados através da derrama. Quer dizer, nos anos em que o recolhimento do quinto da capitania de Minas Gerais não atingisse 100 arrobas, o débito seria cobrado à força da população mineira.” 
Sobre a Inconfidência Mineira, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q1184906 História
Segundo Antonil (1711) em sua importante obra, Cultura e opulência no Brasil, “[...] como os negros e índios escondem bastante oitavas quando catam nos ribeiros e nos dias santos e nas últimas horas do dia, tiram ouro para si, a maior parte deste ouro se gasta em comer e beber, e insensivelmente dá aos vendedores grande lucro [...]”. 
Referente a essa temática, pode-se dizer que que foi gerada uma ocupação predominantemente feminina que lotava, com muita frequência, os locais de extração de ouro e diamantes, e que recebeu a denominação genérica de:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ribeirão Preto - SP
Q1184444 História
Na emigração do Reino para o Brasil, há que distinguir duas fases. A primeira se estende até a segunda metade do séc. XVII, mais precisamente até a Restauração e o fim das guerras holandesas. Essa fase é de imigração escassa; a colônia exercia poucos atrativos, e as atenções da metrópole estavam mais voltadas para as possessões do Oriente. Contribuem em boa proporção para as correntes povoadoras que neste período preliminar entraram no Brasil, como é sabido, os degredados. (...)
(...) na segunda fase do povoamento, posterior às guerras holandesas, (...) o afluxo imigratório de Portugal aumenta consideravelmente.
(Caio Prado Junior. Formação do Brasil contemporâneo, p. 83)
Esse aumento considerável do fluxo emigratório, de Portugal para o Brasil, foi uma das decorrências
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ribeirão Preto - SP
Q1184412 História
Ao fazer o inventário de Brás Esteves Leme, publicado pelo Arquivo do Estado de São Paulo, o juiz de órfãos precisou dar juramento a Álvaro Neto, prático na língua da terra, a fim de poder compreender as declarações de Luiza Esteves, filha do defunto.
Cabe esclarecer que o juiz de órfãos era, neste caso, d. Francisco Rendon de Quebedo, morador novo em São Paulo, pois aqui chegou depois de 1630 e o inventário data de 36. Isso explica como, embora residente na capitania, tivesse necessidade de intérprete para uma língua usual entre a população.
(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, p. 125-6. Adaptado)
O episódio pode ser explicado
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Fraiburgo - SC
Q1181263 História
O início do desenvolvimento da economia do extremo sul do Brasil está associado à chamada “pecuária sulina”.
Assinale a alternativa que identifica a atividade econômica do período colonial da qual a pecuária sulina era subsidiária.
Alternativas
Q1179212 História
O Brasil não era, em realidade, apenas um, mas era constituído por uma série de colônias. Os ingleses tinham razão quando falavam, nos séculos XVII e XVIII, dos “Brasis”, pois havia de fato mais de uma colônia. (Stuart B. Schwatz. “Gente da terra brazilinese da nasção. Pensando o Brasil: a construção de um povo”. Em: Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000), p. 112.)

A expressão “Brasis”, no contexto referido, está relacionada com
Alternativas
Q1179211 História
Os primeiros jesuítas dedicaram particular atenção à língua tupi, estudando-a e elaborando, ainda em Quinhentos, algumas obras sobre o tema. O primeiro Vocabulário na língua brasílica foi composto pelo padre Leonardo do Vale (c. 1538-1591), que viveu quase 40 anos entre os índios da Bahia, Porto Seguro e São Paulo, tendo sido, no início da década de 1570, nomeado lente de Língua Brasílica no Colégio da Bahia. Elaborou ainda uma Doutrina geral na língua do Brasil (1574), bem como sermões e avisos para a educação e instrução dos índios na Língua do Brasil. O padre José de Anchieta redigiu a primeira Arte de grammatica da lingoa mais usada na costa do Brasil, que circulou manuscrita largo tempo, tendo merecido honras de impressão em Coimbra, em 1595, na oficina de Antônio de Mariz. Esta obra, de cariz fortemente comparatista, designadamente com o latim, “representa uma nova estratégia de abordagem das línguas exóticas que entram no colóquio universalizante do mundo descoberto”. Compôs, ainda, um Dialogo da doctrina christãa, um Confessionário brasílico, sermões, poesias, cantigas e outras obras em língua tupi. (Jorge Couto. “A gênese do Brasil”. Em: Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000).)

Considerando o excerto e as discussões do artigo citado, é correto afirmar que
Alternativas
Q1179210 História
Tema constantemente retomado na História do país e do estado, o ensaio de sedição ocorrido em 1788-89 em Minas Gerais é, talvez, um dos fatos históricos de maior repercussão e conhecimento popular, largamente presente, tanto no imaginário político nacional quanto no sistema escolar fundamental e médio. Marcada desde suas origens por uma série de vicissitudes a ela exteriores ou extemporâneas, a Inconfidência Mineira precisa, hoje, ser submetida a um “jogo de luz” que distinga e identifique com mais clareza o que é próprio do evento e – sem propriamente desprezar ou descartar – o que é fruto da ação do tempo e das práticas sociais em suas “leituras” e “releituras” sobre o evento. O que se procura fazer nesse trabalho, é recuar no tempo e retomar em sua historicidade alguns aspectos da natureza, sentido e alcance das fontes que nos informam sobre o evento, bem como investigar como se deu sua apropriação e exame pela historiografia ao longo do tempo, bem como sua disseminação no sistema escolar. (João Pinto Furtado. “Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica”. Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História.)

Para o autor do artigo citado, a Inconfidência Mineira era
Alternativas
Respostas
581: A
582: A
583: B
584: D
585: A
586: C
587: D
588: E
589: D
590: E
591: C
592: C
593: D
594: B
595: E
596: C
597: A
598: D
599: B
600: A