Questões de História - Primeira Guerra Mundial para Concurso
Foram encontradas 231 questões
Agosto de 1945: o trágico fim da Segunda Guerra Mundial reiterou e amplificou agosto de 1914, a deflagração da Primeira Guerra Mundial. Esse intervalo destruiu para sempre um mundo de antigas certezas e seguranças.
Demétrio Magnoli e Elaine S. Barbosa. Liberdade versus igualdade: o mundo em desordem. Rio de Janeiro: Record, 2011, v. I, p. 433 (com adaptações).
A partir do fragmento de texto precedente, que tem caráter unicamente motivador, julgue o próximo item.
Em 1914, Benito Mussolini, expoente da esquerda do Partido
Socialista Italiano, posicionou-se a favor da participação da
Itália na Primeira Guerra Mundial.
No pequeno intervalo desde que os meus primeiros fios de barba cresceram até que começassem a ficar grisalhos, nesse meio século, aconteceram mais transformações e mudanças radicais do que normalmente em dez gerações, e cada um de nós o sente: aconteceu demais! A minha vida foi invadida por todos os pálidos cavalos do Apocalipse, revolução e fome, inflação e terror, epidemias e emigração... Fui obrigado a ser testemunha indefesa e impotente do inimaginável retrocesso da humanidade para uma barbárie que há muito julgávamos esquecida... Mas, paradoxalmente, na mesma época em que o nosso mundo retrocedia um milênio no aspecto moral, vi a mesma humanidade elevar-se a feitos nunca antes imaginados no campo da técnica e do intelecto... Nunca, até a presente hora, a humanidade como um todo se comportou de maneira mais diabólica, e nunca produziu de forma tão divina.
Stefan Zweig. Autobiografia – O mundo de ontem. Rio de Janeiro: Zahar, 2014, p. 14-6 (com adaptações).
Acerca de algumas das experiências evocadas no texto precedente, julgue (C ou E) o item a seguir.
Entre as obras de grande expressão artística que abordam
experiências ligadas à Primeira Guerra Mundial destacam-se
o romance A montanha mágica, de Thomas Mann,
o relato autobiográfico Tempestades de aço, de Ernst Jünger,
e o painel Guernica, de Pablo Picasso.
No pequeno intervalo desde que os meus primeiros fios de barba cresceram até que começassem a ficar grisalhos, nesse meio século, aconteceram mais transformações e mudanças radicais do que normalmente em dez gerações, e cada um de nós o sente: aconteceu demais! A minha vida foi invadida por todos os pálidos cavalos do Apocalipse, revolução e fome, inflação e terror, epidemias e emigração... Fui obrigado a ser testemunha indefesa e impotente do inimaginável retrocesso da humanidade para uma barbárie que há muito julgávamos esquecida... Mas, paradoxalmente, na mesma época em que o nosso mundo retrocedia um milênio no aspecto moral, vi a mesma humanidade elevar-se a feitos nunca antes imaginados no campo da técnica e do intelecto... Nunca, até a presente hora, a humanidade como um todo se comportou de maneira mais diabólica, e nunca produziu de forma tão divina.
Stefan Zweig. Autobiografia – O mundo de ontem. Rio de Janeiro: Zahar, 2014, p. 14-6 (com adaptações).
Acerca de algumas das experiências evocadas no texto precedente, julgue (C ou E) o item a seguir.
Embora tivesse sido previamente aliada da Alemanha
e do Império Austro-Húngaro — no âmbito da chamada
Tríplice Aliança —, a Itália atuou na Primeira Guerra Mundial,
a partir de 1915, ao lado da Tríplice Entente, após receber
promessas de ganhos territoriais.