Questões de Concurso Comentadas sobre questões internacionais: história do tempo presente em história

Foram encontradas 182 questões

Q2169251 História
A questão entre a China e Taiwan teve origem com a vitória da Revolução Chinesa em 1949, a derrubada do governo de Chiang Kai-Shek e a instauração do governo socialista de Mao-Tsé Tung. A partir desse período, a China seguiu dividida em duas a saber:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Nova Mutum - MT
Q2166039 História
Leia o texto a seguir:
“Pois bem, se as coisas são assim no âmbito mundial, mesmo ressalvando as diferenças, talvez seja esse o destino de qualquer instituição humana. E também da democracia liberal. (...) O que observo é que cada vez menos gente acredita nessa forma de democracia, a democracia liberal, ao mesmo tempo que a grande maioria continua defendendo o ideal democrático.”
CASTELLS, Manuel. Ruptura: A crise da democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar, 2018. 
Imagem associada para resolução da questão


Esse desencanto, segundo Castells, tem contribuído para o surgimento de novos comportamentos sociais e políticos que transformaram as instituições e as práticas de governança em toda parte, destacando-se os EUA, a Inglaterra e o Brasil. Contribuiu diretamente para a escalada dessa “nova ira”: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Nova Mutum - MT
Q2166032 História

Leia o texto a seguir:


“Hoje, todos os Estados do planeta, pelo menos oficialmente, são 'nações'; todos os movimentos de libertação tendem a ser movimentos de libertação 'nacional'. As agitações 'nacionais' produzem rupturas nos Estados-nações mais antigos da Europa – Espanha, França, Reino Unido e, até mesmo, de maneira mais modesta, a Suíça (...)”.


HOBSBAWM, Eric J. Nações e Nacionalismo desde 1780. São Paulo: Paz e Terra, 1998.


O tema acima abordado, em diferentes períodos históricos, tem como característica: 

Alternativas
Q2143911 História

Analise a imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Progresso_Americano#/media/Ficheiro:American_Progress_(John_Gast_painting).jpg. Acesso em: 10 out. 2022.

A obra “Progresso Americano” é uma pintura de 1872, de John Gast, que foi amplamente divulgada nos Estados Unidos. Ao trabalhar com a história da formação dos Estados Unidos, livros didáticos e professores, no Brasil, recorrentemente utilizam essa obra para analisar esse contexto e a memória estadunidense.

Assinale a alternativa em que se apresenta uma interpretação correta sobre a obra, que pode ser discutida em sala de aula.

Alternativas
Q2130403 História
O crescimento econômico, conhecido como o “grande boom” norte americano, estava ocorrendo sob impulsos artificiais, baseando-se em frágeis alicerces que bruscamente se desfizeram.
(MELLO, Leonel Itaussu & COSTA, Luís César Amad. História Moderna e Contemporânea. Editora Scipione. São Paulo. Cap. 14. p.252/3.)

Analise as assertivas seguintes:
  I –
Superprodução industrial: O aumento da produção industrial no final dos anos 1920 gerou uma oferta excessiva de produtos no mercado, o que resultou em queda nos preços.  II – O aumento do consumo – a indústria nos Estados Unidos cresceu bastante e os lucros industriais também, e o poder aquisitivo da população acompanhava o crescimento das indústrias. III – Crédito fácil: Na década de 1920, os bancos americanos concederam empréstimos a pessoas e empresas sem avaliar adequadamente sua capacidade de pagamento. Isso levou a uma explosão de crédito fácil e a um aumento na especulação financeira. IV – Quebra da Bolsa de Nova York: Em 24 de outubro de 1929, conhecido como "Quinta-feira Negra", a Bolsa de Nova York experimentou um colapso histórico, quando muitos investidores tentaram vender suas ações ao mesmo tempo, resultando em uma queda acentuada nos preços das ações.
Marque a alternativa com todas as assertivas corretas.
Alternativas
Q2126262 História
“Tempo e espaço constituem os materiais básicos dos historiadores. De fato, qualquer escrita da história fundamenta-se em uma dimensão temporal e espacial.
Um dos objetivos básicos da História é compreender o tempo vivido de outras épocas e converter o passado em “nossos tempos”. A História propõe-se a reconstruir os tempos distantes da experiência do presente e assim transformá-lo em tempos familiares para nós.
BINTTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008, p.204.
O trecho acima faz referência ao tempo estudado pelos historiadores. Esse estudo é proposto pela Escola dos Annales que vai interagir com o tempo vivido e o tempo presente para que o aluno perceba que há: 
Alternativas
Q2126256 História
“A história é busca, portanto escolha. Seu objeto não é o passado: A própria noção segundo a qual o passado enquanto tal possa ser objeto da “ciência” é absurda. Seu objeto é o “homem” ou melhor “os homens” e mais precisamente “homens no tempo”. “O historiador nunca sai do tempo..., considera nele ora grandes ondas de fenômenos aparentados que atravessam, longitudinalmente, a duração, ora momentos humanos em que essas correntes se apertam no poderoso nó das consciências”.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do historiador. Rio de Janeiro; Ed. Jorge Zahar, 2001, p.24.
Os dois trechos acima reportam a falar da História. Eles se referem ao:
Alternativas
Q2126253 História
“O uso de novas fontes, assim como abertura para novas temáticas, foi incorporado à pesquisa histórica a partir da Escola dos Annales, que teve sua emergência por volta da segunda década do século XX. Até esse momento, vigorava uma concepção positivista da história, que considerava apenas a dimensão “científica” do conhecimento, como algo neutro e objetivo. (...) As considerações e os questionamentos que levaram à ampliação de temáticas e de fontes que constituem o conhecimento histórico - e que se desdobram em diversas linguagens - foram fundamentais para a melhoria da qualidade do ensino, pois contribuíram para que o professor pudesse “sair da rotina”, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico.
História e Ensino, Londrina, vol. 13, p. 127-140, set. 2007.
Os dois trechos acima nos remetem à revolução feita pela Escola dos Annales que transformou o ensino de História por meio da ampliação de fontes e de outro ponto importante que foi o (a):
Alternativas
Q2121983 História
São muitos os laços étnicos e afetivos que unem o Brasil a países como Nigéria, Togo, Benin, Angola e República Democrática do Congo, além dos vínculos econômicos, por exemplo, com Congo, Guiné, Gabão e Moçambique. Relativamente aos reinos africanos entre os séculos V e XV, julgue o item subsequente.
Segundo classificação linguística, não étnica, mais da metade do continente africano é ocupada pelo grupo bantu, cuja origem se situa na fronteira das atuais Nigéria e Camerun. 
Alternativas
Q2121981 História
São muitos os laços étnicos e afetivos que unem o Brasil a países como Nigéria, Togo, Benin, Angola e República Democrática do Congo, além dos vínculos econômicos, por exemplo, com Congo, Guiné, Gabão e Moçambique. Relativamente aos reinos africanos entre os séculos V e XV, julgue o item subsequente.
Entre os povos do golfo da Guiné, os únicos que chegaram a constituir um poder político antes do século XVI foram os iorubás.
Alternativas
Q2121980 História
São muitos os laços étnicos e afetivos que unem o Brasil a países como Nigéria, Togo, Benin, Angola e República Democrática do Congo, além dos vínculos econômicos, por exemplo, com Congo, Guiné, Gabão e Moçambique. Relativamente aos reinos africanos entre os séculos V e XV, julgue o item subsequente.
Chama-se costa da Guiné a região situada entre a atual Serra Leoa e o delta do Níger. No interior, desenvolveram-se os impérios muçulmanos do Mali, Songhai e Bornu; na costa e na floresta, formaram-se sociedades diversificadas. 
Alternativas
Q2114627 História
No campo dos estudos sobre História da África, Alberto da Costa e Silva diz que: “um visitante holandês do século XVII não escondeu a sua admiração por Benin, uma cidade enorme, cortada por uma longa avenida, que lhe parecia mais larga do que a principal rua de Amsterdã. [...] Vasco da Gama, ao chegar à costa Oriental da África, encontrou portos cheios de navios e de comerciantes de todas as partes do Oceano Índico, bem como casas parecidíssimas com as de Algarves, em Portugal”. 
(Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 27.)
O olhar de Alberto da Costa e Silva sobre a África e os africanos explicitado na citação anterior se refere à:
Alternativas
Q2113159 História
Histórias contrafactuais exploram versões alternativas do passado em que uma alteração na linha do tempo leva a um resultado diferente daquele que conhecemos. A pergunta: “E se ...?” tornou-se cada vez mais frequente, deixando de animar não apenas os gêneros de ficção científica e passando a se apresentar também em jogos, séries e filmes com fundo histórico. Apesar de derivado em essência da historiografia tradicional, esse tipo de ficção revela visões pré-concebidas sobre seus temas ou sobre o próprio conceito de História assumido por seus criadores.
(Cf. EVANS, Richard. Altered Pasts. Counterfactuals in History. Waltham Mass: Brandeis University Press, 2013)
Assim, segundo Richard Evans, as histórias contrafactuais 
Alternativas
Q2113158 História
O historiador britânico Peter Burke afirma: “Historiadores do futuro decerto poderão se referir ao período em torno do ano 2000 como a ‘era da informação’”, comentando a denominação “sociedade da informação”, utilizada por sociólogos e economistas. Entretanto, pondera que essa denominação, “era da informação”, de forma análoga também poderia ser atribuída a outros períodos da história, pois a mercantilização da informação é tão antiga quanto o capitalismo, e a coleta sistemática de informações já era usada na Antiguidade, pela China ou pelo governo de Roma.
(Cf. BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento, de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2003)
A afirmação mais coerente com as opiniões do historiador Burke sobre o tema é:  
Alternativas
Q2113157 História
O uso de depoimentos e testemunhos de pessoas é um dos recursos do historiador em seu trabalho de reconstrução do passado. Não se trata de entrevistar aleatoriamente indivíduos dispostos a falar sobre suas vidas. É preciso haver questões que justifiquem sua articulação com um projeto de pesquisa previamente definido. Por meio da História Oral pode se obter novos dados, avaliar relatos ou mesmo recolher depoimentos que terão função de registro sobre uma certa experiência do tempo.
(Cf. ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2012)
Melhor contempla o papel dos depoimentos orais na pesquisa historiográfica: 
Alternativas
Q2113156 História
Nos apontamentos do medievalista francês Marc Bloch, reunidos postumamente sob o título Apologia da História ou o Ofício do Historiador, há um relato de uma visita a Estocolmo, na Suécia, em que Bloch acompanhava o notório medievalista Henri Pirenne. O que vamos ver primeiro? Parece que há uma prefeitura nova em folha. Comecemos por ela, sugere Pirenne. E como se quisesse evitar uma reação de surpresa e estranheza com essa proposta, o mestre acrescentou: Se eu fosse antiquário, só teria olhos para as coisas velhas. Mas sou um historiador. É por isso que amo a vida.
(Cf. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001)
Considerando esse relato, selecione a proposição que melhor descreve o ofício do historiador:
Alternativas
Q2113155 História
“Lugar de memória” é um conceito histórico proposto ao longo da obra homônima Les Lieux de Mémoire, publicada entre 1984 e 1992, sob a direção do reconhecido historiador francês Pierre Nora. Um lugar de memória pode ser um monumento, uma personagem, um museu, um arquivo, um evento, uma instituição, que se transforma em patrimônio cultural de uma comunidade quando é reconhecido como memória por uma narrativa histórica coletiva. A visita aos lugares de memória é um recurso educativo bastante frequente, sobre o qual cabe considerar que: 
Alternativas
Q2113025 História
Analise as assertivas abaixo, considerando a relação diplomática do Brasil com os Estados Unidos, no processo histórico que antecede e procede ao contexto da Ditadura Militar:

I. O radicalismo do populismo da década de 1960 contribuiu para que os governos de Jânio Quadro e João Goulart estabelecessem um distanciamento estratégico na relação diplomática com os Estados Unidos, no período em que ambos governavam o Brasil.
II. A historiografia mostra que a relação diplomática do Brasil com os Estados Unidos, no período de 1902 a 1912, foi estabelecida como uma prioridade.
III. No governo do General Eurico Gaspar Dutra, a relação entre Brasil e Estados Unidos foi marcada por um alinhamento automático.

Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2110009 História
As disputas territoriais no continente americano marcaram os séculos XVII e XVIII entre Portugal e Espanha. Procurando resolver tais contendas, em meados do século XVIII, as duas nações assinaram um tratado baseado no “uti possidetis”, ou seja, na garantia de posse dos territórios de quem os ocupava. Que tratado foi esse? 
Alternativas
Q2103534 História
A crise econômica que se abate sobre o sistema capitalista mundial, a partir de 1929, vai ser o fator mais poderoso para que um novo arranjo do poder em escala mundial seja pleiteado. A crise levou os países capitalistas a tomarem medidas protecionistas, visando salvar os mercados internos das importações estrangeiras.
O fato descrito vai ser uma das principais causas da(o):
Alternativas
Respostas
81: D
82: A
83: C
84: D
85: E
86: A
87: C
88: C
89: C
90: C
91: C
92: D
93: E
94: E
95: D
96: D
97: C
98: E
99: B
100: C