Questões de História para Concurso

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Q2403147 História
Texto XII
Quem foi Fernão Dias, que dará nome a nova estação no metrô de São Paulo

A estação que antes iria se chamar Paulo Freire será rebatizada em homenagem ao bandeirante, associado a exploração predatória no Sudeste e à escravização de indígenas [...] Nascido em 1608, Fernão Dias Pais Leme era descendente direto dos primeiros imigrantes europeus de São Vicente, o que lhe fez dono de fazendas gigantescas na região que, hoje, compõe o território da capital paulista. Um dos nomes de maior destaque nas missões de exploração do interior do país atrás de recursos minerais, ele chegou a ser considerado o homem mais rico da província.
Fernão Dias participou da famosa bandeira ao sul do Brasil, comandada por Antônio Raposo Tavares em 1638. Nela, passou pelos atuais estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e parte do Uruguai, onde acabou com as reduções jesuíticas e submeteu milhares de indígenas à escravidão.

Disponível em https://revistagalileu.globo.com/sociedade/historia/noticia/2023/03/quemfoi-fernao-dias-que-dara-nome-a-nova-estacao-no-metro-de-sao-paulo.ghtml. Adaptado.


A homenagem apontada na reportagem do Texto XII atesta 
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Q2403143 História
Texto VIII

I.
Vai buscar quem mora longe… vai mostrar esta saudade Sonho meu Com a sua liberdade Sonho meu No meu céu a estrela guia se perdeu E a madrugada fria só me traz melancolia, Sonho meu”

Sonho meu - Délcio Carvalho e Dona Ivone Lara.


II. Amigos presos, amigos sumindo assim Pra nunca mais Nas recordações retratos de um mal em si Melhor é deixar pra trás Não, não chore mais… observando hipócritas Disfarçados rondando ao redor”.

Não chores mais – Gilberto Gil. 

As músicas expostas no Texto VIII foram lançadas em 1979, ano marcado pela reabertura política pós-ditadura militar e seus desdobramentos. Suas letras fazem referências a esse contexto histórico. Os trechos em que podem ser percebidas referências mais claras à ditadura e à anistia política são, respectivamente, 
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Q2403142 História
Texto VII
Personalidades Negras – Luísa Mahin

Nascida em Costa Mina, na África, no início do século XIX, Luísa Mahin foi trazida para o Brasil como escrava. Da nação africana Nagô, Luísa esteve envolvida na articulação de todas as revoltas e levantes de escravos que sacudiram a então Província da Bahia nas primeiras décadas do século XIX.
Quituteira de profissão, de seu tabuleiro eram distribuídas as mensagens em árabe, através dos meninos que pretensamente com ela adquiriam quitutes. Desse modo, esteve envolvida na Revolta dos Malês (1835) e na Sabinada (1837-1838). Caso o levante dos malês tivesse sido vitorioso, Luísa teria sido reconhecida como Rainha da Bahia.

Disponível em https://www.gov.br/palmares/ptbr/assuntos/noticias/personalidades-negras-2013-luisa-mahin. Adaptado.


A partir da descrição das experiências de Luiza Mahin na Bahia oitocentista e do estudo da realidade dos escravizados no Brasil imperial, por meio do exposto no Texto VII, podemos

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Q2403136 História
O Senado instalou a Comissão Temporária Interna em Comemoração aos 200 anos da Confederação do Equador. O requerimento destacou que “(...) o movimento revolucionário de 1824 merece ser comemorado e mantido na memória coletiva da sociedade, devido às suas marcantes contribuições para os valores democráticos.”. Os líderes da Confederação do Equador, como Frei Caneca, defendiam princípios válidos até hoje, como os direitos individuais e as liberdades civis. Foi um marco na história das lutas democráticas do Brasil e na defesa de um sistema de governo descentralizado, com grande repercussão nos estados do Nordeste. 

Disponível em https://www.folhape.com.br/colunistas/blogdafolha/senado-instalacomissao-dos-200-anos-da-confederacao-do-equador/41419/. Adaptado.


O movimento separatista popularizado como Confederação do Equador é um marco histórico ligado a ideias
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Q2403135 História
Texto I

Tenochtitlán, a cidade asteca construída sobre o lago

Tenochtitlán foi, provavelmente, uma das maiores cidades do mundo no século XVI. Estudos afirmam que havia na cidade entre 100 e 300 mil habitantes. Os conquistadores espanhóis ficaram maravilhados com a beleza e organização da cidade quando a viram pela primeira vez. Mas isso não impediu que Hernán Cortez conquistasse e destruísse a cidade em 1521, quando depois de uma aliança com os povos subjugados pelos astecas auxiliaram os espanhóis a conquistarem a capital Tenochtitlán. [...] a partir de 1521 a cidade foi reconstruída, sendo utilizadas nessa reconstrução as antigas pedras erguidas pelos astecas em seus templos e palácios. Onde ficava o templo do deus sol e da guerra, Huitzilopochtli, foi erguida a Catedral do México, materializando, dessa forma, a violenta imposição social e cultural europeia sobre esse não menos violento Império Asteca.

Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/historia-america/tenochtitlancidade-asteca-construida-sobre-lago.htm. Adaptado.


No Texto I, o excerto que, mais objetivamente, aponta a apropriação material da cultura asteca pelos europeus na conquista da América é 
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Respostas
326: D
327: D
328: C
329: A
330: D