Questões de Espanhol para Concurso
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( ) El cuento se refiere a la función del periódico.
( ) Después de leído, el diario puede recibir otra función.
( ) El diario solo sirve para transmitir noticias.
( ) La palabra diario, en el título, tiene distintos sentidos.
La secuencia correcta que completa los paréntesis, arriba a bajo, es:
Haga la lectura del cómic de Mafalda para contestar la cuestión.
(Disponible en: https://images.app.goo.gl/x6Ajcm9nKS8qoX476. Acceso
en: 24/06/2022.)
El palito sirve para:
( ) El poema presenta solamente un personaje: “la paloma”. ( ) Rocío es una flor. ( ) Falda puede ser traducido al portugués como “fralda”. ( ) “Durmió en la orilla” signifca que se quedó incapacitado de escuchar.
( ) En Portugués de Brasil, en parte por la debilitación de la concordancia, en parte por una distinta organización discursiva, son predominantemente presentes. ( ) En Portugués de Brasil, algunas veces aparecen duplicando un tópico, con pérdida de valores contrastivos y una consecuente debilitación del orden VS. ( ) En Español, también sirven para evitar ambigüedades, cuando no es posible recuperar el sujeto en el contexto.
Las afirmativas son, respectivamente,
González (2008): p. 5.
Analice las afirmaciones sobre el fragmento.
I. El esteriotipo de la semejanza entre el español y el portugués sirve como fuente única de información respecto al par portugués-español. II. Los factores lingüísticos y discursivos son importantes. III. La comprensión no depende exclusivamente de las normas gramaticales.
Señale:
“A abordagem construída ao longo deste artigo buscou contribuir para que vejamos que o debate sobre como a leitura é tratada na escola precisa ir além da discussão sobre os textos que circulam no tempo-espaço escolar. Observando os livros analisados, bem como outros trabalhos que tratam do tema, vemos que o texto já ocupa hoje um lugar consagrado na educação linguística escolar. Materiais escolares diversos, principalmente os livros aprovados no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) trazem textos em profusão, de diversos gêneros, esferas, tempos, regiões, variedades etc. Muitos, como vimos, já buscam, inclusive, integrar o trabalho com a leitura com o trabalho com a produção de texto e com a análise linguística, o que é efetivamente um avanço. Entretanto, quando analisamos as atividades de leitura trazidas nesses materiais, vemos que o modelo de leitura desenvolvido com esses textos majoritariamente não foge do modelo reprodutor que embasa as práticas mais tradicionais de alfabetização, como exemplificado na tirinha que abre este texto. Podemos dizer que, em alguma medida, passamos, ao longo de todo o nosso processo de escolarização, por práticas de leituras que nos exigem a repetição de textos, com momentos pontuais de reflexão e/ou de invenção sobre eles. A presença de atividades como as apresentadas neste texto, retiradas de materiais recentes, evidencia isso, posto que nenhuma atividade escolar de leitura deveria exigir a mera reprodução de informações apresentadas explicitamente na linearidade dos textos. Se isso, por um lado, me leva a crer que a leitura se encaixa em um modelo escolar maior de reprodução (ou de uma política de recognição), por outro, deve nos alertar para o fato de que precisamos olhar com atenção para a didática da leitura que se desenvolve ainda hoje na escola brasileira.”
VARGAS (2020): p. 52.
Respecto a este fragmento, el autor hace distintas consideraciones, a excepción de la siguiente opción:
“De início, podemos observar que a atividade é iniciada por um pequeno texto que traz uma informação relevante para a ativação do conhecimento prévio do estudante e, em seguida, por uma questão que solicita, a partir dessa ativação, a construção de hipóteses de leitura. Entretanto, nenhuma das atividades posteriores retoma essa questão, o que acaba tornando-a irrelevante no processo de construção da leitura validada pelo livro. Vemos, assim, que, efetivamente, o conhecimento prévio dos alunos-leitores novamente não ocupa espaço de importância dentro da atividade, o que é reforçado pelo fato de que nove das treze questões exigem o desenvolvimento de uma leitura reprodutora, que parta quase que exclusivamente das informações trazidas na linearidade do texto (p. ex. 1 - Quem é a personagem principal desse conto? / 2 - Por que essa personagem recebeu um nome diferente do de outros patos? / 5 - Associe, no caderno, os momentos da história às características de Milton / 10 - Como Milton se sentia em relação aos outros patos? E os outros patos, o que pensavam dele? / 12 - ...Quais destas características do conto “O patinho bonito” são diferentes da história “O patinho feio?...).
Nessa atividade, as questões de ativação do conhecimento prévio podem ser incluídas em duas categorias: em uma primeira, elas embasam a construção de questões de análise linguística, nas quais o aluno precisa ativar conhecimentos linguísticos anteriores para refletir sobre usos trazidos no texto (questões: 7, em que ele precisa reconhecer o uso da caixa alta em uma fala de personagem; 8, em que ele precisa reconhecer o uso do “era uma vez” em histórias infantis; e 11, em que ele precisa reconhecer sinônimos para duas palavras destacadas no texto). Já na segunda categoria, elas solicitam a construção de relações intertextuais com o conto original “O Patinho Feio”, na questão 9.”
VARGAS (2020): pp 48- 49.
Analice las afirmaciones sobre el fragmento.
I. La actividad de lectura presenta una cuestión de activación de conocimiento previo y construcción de hipótesis de lectura. II. Las actividades posteriores vuelven a la cuestión mencionada anteriormente. III. Predominan cuestiones de lectura de reproducción.
Señale:
“Sobre os papéis sociais desempenhados por atores sociais de cada raça, os resultados foram os seguintes:
– Pessoas negras são representadas como: praticando esportes, alunos, mãe e filho, tia, em centro de acolhimento, em situação de miséria, família, africanos em festa, grafiteiro, imagem só do rosto.
– Pessoas asiáticas são representadas como: aluno, em família, mãe, artista de teatro, no telefone.
– Pessoas brancas são representadas como: estudante, professora, em família, empresário, palhaço, policial, arquiteto, recepcionista, cozinheiro, escritora, pintor, jornalista, contadora, tradutor, engenheiro, desenhista, nadador, ginasta, tenista, garçom, artista, câmera man, farmacêutico, atendente, juiz, eleitor, médica.
Mais uma vez os papéis sociais atribuídos a representantes de cada raça se assemelham entre as coleções. As pessoas negras são representadas em núcleos familiares, o que ainda não havia aparecido nas análises das coleções anteriores. Entretanto, nota-se mais uma vez uma prevalência de representações estereotipadas: pessoas negras praticando esportes, em centro de acolhimento, em situação de miséria, africanos em festa, grafiteiro. Além disso, as imagens que não permitem identificar o papel social das pessoas representadas ainda persistem (imagem só do rosto). O mesmo se nota para a representação de pessoas asiáticas: também são representadas em núcleos familiares e também continuam a ser representadas como aluno. Assim como nas demais coleções analisadas, as pessoas brancas são representadas desempenhando uma série de papéis sociais, a maioria deles socialmente valorizados.”
FERREIRA, Carolina P. Representações de atores sociais em imagens de livros didáticos de espanhol: um olhar crítico para questões raciais. Campinas, nº 60.3: 881-901, set/dez. 2021.
Tras leer el fragmento, señale (V) para la afirmación verdadera y (F) para la falsa.
( ) Los libros analizados por la autora se parecen en lo que dice respecto a la representación de las razas. ( ) Las personas negras según la investigadora se representan de forma esteriotipada. ( ) Las personas blancas ocupan papeles sociales menos valorados.
Las afirmativas son respectivamente:
Pereira & Gottheim. 2013: P. 131.
Tras leer y comparar los fragmentos de texto de las cuestiones 54 y 55, señale (V) para la afirmación verdadera y (F) para la falsa.
( ) En el cuento se hace una relectura del príncipe de los cuentos tradicionales. ( ) El cuento presenta un antipríncipe que hace las tareas domésticas pero en el fragmento se menciona que los libros didácticos aún siguen el modelo tradicional en el que las mujeres son las que las hacen. ( ) En el fragmento se menciona que todos los libros presentan con frecuencia distintas personas de la familia haciendo tareas del hogar.
Las afirmativas son, respectivamente,
Texto V
El Principe Ceniciento
Analice las afirmaciones sobre el fragmento.
I. Las formas de pretérito imperfecto de indicativo en el cuento sirven para oponer el estado inicial estático del Príncipe y del veterinario real al estado final del príncipe que hace todas las tareas domésticas.
II. En el cuento, el príncipe que “no quería dedicarse a las tareas reales” de pronto tiene que hacer las tareas de la casa y los demás no la hacen.
III. Al fin del cuento, la esposa del veterinario que había estado enferma se pone muy contenta porque gracias al príncipe ahora las tareas del hogar se compartirían entre todos.
Señale:
Forges
Teniendo en cuenta los recursos verbales y no verbales de la viñeta, señale (V) para la afirmación verdadera y (F) para la falsa.
( ) La expectativa del padre respecto a sus hijos va en contra de la expectativa de muchos padres. ( ) El lenguaje no verbal de los hijos parece demostrar que ellos no entienden de qué les habla el padre. ( ) La confianza del padre está íntimamente relacionada al hecho de que confirmen la postura de los jóvenes de su edad.
Las afirmativas son respectivamente:
I. El verbo gustar en español pertenece a una clase de verbos que se desvía del patrón SVO. II. El sujeto sintáctico no coincide con quien experimenta el evento expresado por el verbo. III. Construcciones con el verbo gustar admiten que la función de sujeto sintáctico esté ocupada por un verbo en infinitivo.
Señale:
Distintas estructuras verbales y no verbales presentes en la viñeta permiten que el lector identifique rasgos de la protagonista. Algunos de ellos se presentan a continuación, a excepción de la siguiente opción:
Montesa, S. y Garrido, A. (1994). La literatura en la clase de lengua. Actas del II Congreso de ASELE (pp. 449-457). Málaga: Universidad de Málaga: p. 453.
En el fragmento: “... el texto literario no debe ser traicionado.”, los autores hacen una crítica