Trata-se de um conjunto de
representações dos ouvintes, a partir do qual
o surdo está obrigado a olhar-se e a narrar-se
como se fosse ouvinte. Além disso, é nesse
olhar-se, e nesse narrar-se que acontecem as
percepções do ser deficiente, do não ser
ouvinte, percepções que legitimam as práticas
terapêuticas habituais. (SKLIAR, 1998, p. 15):