Albres (2015), ao analisar as funções do intérprete educacional a partir de suas práticas e
das políticas educacionais existentes, diz que o interprete educacional é mobilizado pelos
interlocutores, a depender do nível de ensino, da condição de aquisição de linguagem, do
componente curricular a ser interpretado, das questões afetivas e subjetivas nas relações com os
outros definidos pelos papéis sociais (i.e.,professores e alunos). Nessa perspectiva, a autora define
a atuação desse profissional como