Questões de Concurso Comentadas sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português

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Ano: 2021 Banca: FURB Órgão: FURB - SC Prova: FURB - 2021 - FURB - SC - Coletador |
Q1707312 Português
Em um país onde, de acordo com dados do Censo da Educação Superior de 2018, apenas 0,5% dos 8,45 milhões de estudantes possuem alguma deficiência, o assunto da inclusão social dessas pessoas no ambiente acadêmico ainda _____ muito o que avançar. Na Universidade Regional de Blumenau, a professora do Programa de PósGraduação em Educação, Andrea Soares Wuo, coordena pesquisas _____ a educação inclusiva dos estudantes, mas _____ a perspectiva das próprias pessoas com deficiência, e não apenas a partir da visão de professores ou da família dos estudantes. [...]

Na FURB, todos os estudantes com algum tipo de deficiência, seja ela física, auditiva, visual, intelectual ou múltipla _____ o direito de solicitar assistência dentro da Universidade. Para isso, basta sinalizar a condição no momento da matrícula e procurar a Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE) da FURB.

Segundo a coordenadora da CAE, Lucymara Valentini Borges, entre os projetos e programas da coordenadoria, está o serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE), que proporciona aos estudantes com deficiência professores especializados, intérpretes de libras e profissionais de apoio. A FURB, através desse atendimento, analisa as demandas de cada aluno e faz adaptações, de materiais até o mobiliário.

Disponível em: http://www.furb.br/web/1704/noticias/ pesquisas-sobre-educacao-inclusiva-revelam-barreiras/8537. Acesso em: 04/fev/2021. [adaptado]
Assinale a alternativa cujas palavras são acentuadas pela mesma razão:
Alternativas
Q1705473 Português
Texto 15A2-I

   Quando se indaga sobre a diferença entre epidemia e endemia, surge, imediatamente, a ideia de que a epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença, ao passo que a endemia se traduz pelo aparecimento de menor número de casos ao longo do tempo.
   A distinção entre epidemia e endemia não pode ser feita, entretanto, com base apenas na maior ou menor incidência de determinada enfermidade em uma população. Se o elevado número de casos novos e sua rápida difusão constituem a principal característica da epidemia, já não basta o critério quantitativo para a definição de endemia. O que define o caráter endêmico de uma doença é o fato de ela ser peculiar a um povo, a um país ou a uma região. A própria etimologia da palavra endemia denota esse atributo: endemos, em grego clássico, significa “originário de um país”, “referente a um país”, “encontrado entre os habitantes de um mesmo país”. Esse entendimento perdura na definição de endemia encontrada nos léxicos especializados em terminologia médica de várias línguas.
   Pandemia, palavra de origem grega, formada com o prefixo neutro pan e pelo morfema demos (povo), foi pela primeira vez empregada por Platão, em seu livro Das Leis. Platão a usou no sentido genérico, referindo-se a qualquer acontecimento capaz de alcançar toda a população. Com esse mesmo sentido, foi também utilizada por Aristóteles.
    O conceito moderno de pandemia é o de uma epidemia de grandes proporções, que se espalha por vários países e por mais de um continente. Exemplo tantas vezes citado é o da gripe espanhola, que se seguiu à I Guerra Mundial, nos anos de 1918 e 1919, e que causou a morte de cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. 

                Joffre M. de Rezende. Epidemia, endemia, pandemia, epidemiologia. In: Revista de Patologia Tropical, v. 27, n.º 1, p. 153-155, jan.-jun./1998 (com adaptações).  
Os vocábulos “países” e “línguas”, presentes no texto 15A2-I, possuem a mesma classificação quanto à tonicidade, porém um difere do outro quanto à regra empregada para a utilização do acento agudo. Assinale a opção que indica a correta classificação desses vocábulos quanto à tonicidade e que explica corretamente as regras de acentuação aplicadas a eles.
Alternativas
Q1703333 Português

Texto para o item.

Internet: <www.noticias.r7.com> (com adaptações).

Considerando a tipologia do texto, as ideias nele expressas e seus aspectos linguísticos, julgue o item.

Os vocábulos “José” (linha 6), “está” (linha 7) e “prevê” (linha 13) são acentuados graficamente de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica.
Alternativas
Q1701937 Português

Texto para o item.





Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.

Os vocábulos “têm”, “já” e “é” são acentuados graficamente de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica.
Alternativas
Q1680174 Português

A respeito dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.


O emprego de acento agudo nas palavras “elétricos” (l.7), “pálidas” (l.7) e “móveis” (l.8) justifica-se pela mesma regra de acentuação gráfica.

Alternativas
Q1680128 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

O BRASILEIRO EA LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho ouvido hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pense que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê,e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros adquiridos no Brasil só acrescentado nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, uma produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o não maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R $ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem.Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a informe. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. Como editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores classificados, muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de jogos. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para gerar de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, uma antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem.

(...)

(Danilo Venticinque denominado às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/ o-brasilei ro- nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021





Analise as assertivas seguintes:
I.No período, numeramos, respectivamente: "Quando temos dificuldades para¹ entender uma frase, uma boa técnica de² é repeti-la³ várias vezes".- preposições impostas pela regência nominal, pronome oblíquo enclítico.
II.No período, destacamos, respectivamente: "Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia".- pronome proclítico atraído pelo termo pronominal, monossilábico antecedente, um substantivo polissilábico proparoxítono, uma locução adjetiva equivalente a fantasiosos.
III.No período, sublinhamos, respectivamente: "Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro sabe ler ". - duas conjunções coordenativas adversativas, um pronome relativo e um exemplo de tempo verbal composto.

IV.Numeramos no período: "Alguns¹ se² dedicam mais à leitura, outros³, provavelmente a maior parte deles, são leitores ocasionais". - um pronome relativo variável que serve de atração para o pronome proclítico "se" e um pronome relativo variável dissílabo paroxítono.

Estão corretas, APENAS:
Alternativas
Q1680122 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

O BRASILEIRO EA LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho ouvido hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pense que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê,e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros adquiridos no Brasil só acrescentado nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, uma produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o não maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R $ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem.Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a informe. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. Como editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores classificados, muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de jogos. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para gerar de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, uma antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem.

(...)

(Danilo Venticinque denominado às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/ o-brasilei ro- nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021





Marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1680040 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) -

(Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
Analise as assertivas seguintes:
I.No período, numeramos, respectivamente: "Quando temos dificuldade para¹ entender uma frase, uma boa técnica de² aprendizado é repeti-la³ várias vezes". - preposições impostas pela regência nominal, pronome oblíquo enclítico.
II.No período, destacamos, respectivamente: "Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia ". - pronome proclítico atraído pelo termo pronominal, monossilábico antecedente, um substantivo polissilábico proparoxítono, uma locução adjetiva equivalente a fantasiosos.
III.No período, sublinhamos, respectivamente: "Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro sabe ler ". - duas conjunções coordenativas adversativas, um pronome relativo e um exemplo de tempo verbal composto.
IV.Numeramos no período: "Alguns¹ se² dedicam mais à leitura, outros³ , provavelmente a maior parte deles, são leitores ocasionais". - um pronome relativo variável que serve de atração para o pronome proclítico "se" e um pronome relativo variável dissílabo paroxítono.
Estão corretas, APENAS:
Alternativas
Q1680038 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) -

(Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
Marque a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q1680031 Português
Sobre "O Ballet da Ortografia", marque a alternativa incorreta.
O BALLET DA ORTOGRAFIA Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no "i", porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro - e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas - palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com "ç" ou com "s". Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com "s" não sabe dançar. (...) (Leon Eliachar)
Alternativas
Q1679956 Português
TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

 O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE

(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.

(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.

(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.

(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.

(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.

(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.

(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.

(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
Marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1679379 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.

(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?

(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.

(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.

(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".

(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Marque o que não se comprova no período: "As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se¹ o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se² comunicar dentro dos limites de sua idade".
Alternativas
Q1679376 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.

(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?

(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.

(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.

(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".

(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Marque a alternativa com informação INCORRETA.
Alternativas
Q1679373 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.

(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?

(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.

(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.

(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".

(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a alternativa com a série correta.
(__)Sublinhamos no período, respectivamente: "O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados , tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros". - numeral ordinal, substantivo e adjetivo polissílabos paroxítonos, concordando em gênero e em número, contração prepositiva. (__)O período: "Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso : ..." - a primeira oração inicia com sujeito elíptico e destaca contração prepositiva imposta pela regência verbal. (__)A oração: "Dizem que nossa economia floresce" - inicia com exemplo de sujeito indeterminado e destaca conjunção subordinativa integrante. (__)Todos os termos sublinhados no período: "Não tinham cultura nem base alguma, e ainda assim faziam a faculdade, alguns com sacrifício, deixando-me culpada quando os tinha de reprovar". - pertencem à mesma classe gramatical e são invariáveis. 
Alternativas
Q1678642 Português
Analise as alternativas a seguir e marque aquela em que a acentuação gráfica e a ortografia estão CORRETAS.
Alternativas
Q1678516 Português
Num tempo Página infeliz da nossa história Passagem desbotada na memória Das nossas novas gerações Dormia A nossa pátria mãe tão distraída Sem perceber que era subtraída Em tenebrosas transações

As palavras destacadas, acima, são classificadas, respectivamente, quanto ã acentuação gráfica como:
Alternativas
Q1677034 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A EDUCAÇÃO POSSÍVEL

(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.

(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem.
(3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade?
(4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.
(5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.
(6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania".
(7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados.
(...)
(8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.


(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
TEXTO O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
A EDUCAÇÃO POSSÍVEL
(1º§) Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.
(2º§) Estamos tristemente carentes de bons modelos, e o sucesso da visita do papa também fala disso: além do fator religião, milhares foram em busca de uma figura paternal admirável, que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem. (3º§) Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua personalidade? (4º§) É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa. (5º§) Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade. (6º§) No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: "cidadania". (7º§) O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo, frustrados. (...) (8º§) Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós, que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft é escritora. Texto da VEJA - Edição 2009) - (Adaptado)
Julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a alternativa correta.
(__)O (2º§) inicia com sujeito elíptico, identificado pelo verbo de primeira conjugação seguido de advérbio que modifica o adjetivo com função sintática de predicativo.
(__)Nos termos sublinhados no trecho: "que lhes desse esperança de que retidão, dignidade, incorruptibilidade, ainda existem". - identificamos, respectivamente: pronome oblíquo com função sintática de objeto indireto, preposição imposta pela regência nominal, substantivo abstrato trissílabo paroxítono sem acento gráfico que justifique a tonicidade.
(__)O primeiro período do (3º§) inicia com elemento coesivo adversativo, contém uso de crase imposta pela regência do verbo de terceira conjugação, apresenta dois pontos antes de oração interrogativa.
(__)O primeiro período do (4º§) está escrito com elementos coesivos que enunciam ideia comparativa.
(__)A oração do (4º§): "Projetos inúteis que se nos apresentam". - pode ser reescrita sem alterar o sentido semântico contextual, assim: "Projetos inúteis que são apresentados a nós".
Alternativas
Ano: 2021 Banca: CIESP Órgão: CIESP Prova: CIESP - 2021 - CIESP - Auxiliar Administrativo |
Q1676743 Português
A alternativa em que todas as palavras obedecem a mesma norma de acentuação gráfica é:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: CIESP Órgão: CIESP Prova: CIESP - 2021 - CIESP - Auxiliar Administrativo |
Q1676736 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder a questão.

TEXTO  (Interpretação de Texto)

Amazônia Centro do Mundo
Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do Brasil

Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global. [...]

Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula. [...]
No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.
O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta.
Eles sabem.
Como Raoni tem repetido há décadas: “Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”.
Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo. [...]

BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/BHTVI>. Acesso em: 16 nov. 2019.
Releia este trecho. “Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam.”
Assinale a alternativa cuja palavra negritada não é acentuada pela mesma regra de acentuação da palavra destacada nesse trecho.
Alternativas
Q1676495 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

Assinale a alternativa que contenha somente palavras acentuadas motivadas pela mesma regra da palavra "biquíni":
Alternativas
Respostas
1121: B
1122: A
1123: C
1124: E
1125: E
1126: D
1127: C
1128: E
1129: B
1130: D
1131: D
1132: E
1133: B
1134: E
1135: E
1136: B
1137: E
1138: C
1139: D
1140: A