Questões de Concurso Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português

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Ano: 2019 Banca: IDIB Órgão: Prefeitura de Petrolina - PE
Q1236691 Português
“...confidenciando a ela nossas mais profundas angústias...”. A palavra “angústia” recebe acento porque:
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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: DECEA
Q1236217 Português
São acentuadas graficamente pela mesma razão as palavras:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1235830 Português
Bactérias resistentes abrem a possibilidade de uma era pós-antibióticos "O mundo está prestes a perder essas curas milagrosas", já disse a diretora da OMS (Organização Mundial da Saúde), Margaret Chan, sobre os antibióticos. Chan se referiu a um futuro tenebroso, no qual infecções comuns não terão cura. É o que especialistas chamam de era pós-antibióticos. Esses remédios têm como alvo as bactérias, mas esses micro-organismos sempre acham uma forma de sobreviver e se tornarem resistentes, o que pede o uso de novos medicamentos. Por isso, antibióticos têm um tempo determinado de validade. O problema é que o arsenal terapêutico e o desenvolvimento de novas drogas só diminuíram nas últimas décadas. A última classe de antibióticos foi descoberta em 1987. O mau uso dos antibióticos (seja sem necessidade ou por tempo e dose incorretos) e o maior tráfego global de bactérias resistentes pioram o cenário. Neste ano, um relatório dos Centros de Controle de Doenças dos EUA chamou a atenção para o problema da gonorreia resistente às cefalosporinas, classe de antibióticos usados no tratamento dessa doença sexualmente transmissível. Para retardar o surgimento de uma superbactéria resistente, os CDCs (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) mudaram as diretrizes do tratamento, que agora deve combinar um remédio oral e outro injetável. As bactérias causadoras da tuberculose também geram preocupação, assim como a KPC, resistente à maioria dos medicamentos e que, normalmente, atinge pessoas hospitalizadas. Na semana passada, o Hospital de Clínicas da Unicamp anunciou que teve 11 casos de infecções pela KPC entre dezembro e março. Mariana Versolato. http://www1.folha.uol.com.br. Adaptado.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e em relação às regras de acentuação, assinale a alternativa cujas palavras devam ser acentuadas, respectivamente, obedecendo às mesmas regras dos vocábulos destacados no período abaixo.  O problema é que o arsenal terapêutico e o desenvolvimento de novas drogas diminuíram nas últimas décadas.
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Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1234842 Português
Conversa com a chuva
A chuva bateu na minha janela, Veio conversar comigo, Tão melancólica, Tão fina, Falou-me de tristezas esquecidas. Depois, saiu cantando uma canção triste Que o vento levou.
(Francisco de Assis Barbosa)
Em "Veio conversar comigo, Tão melancólica,” a palavra destacada é acentuada pelo mesmo motivo que:
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Ano: 2014 Banca: CEC Órgão: Prefeitura de Piraquara - PR
Q1234820 Português
Homem passa 20 dias perdido no parque
                                                                                                                                                                                                                Luiz Carlos da Cruz, correspondente em Cascavel 
       Um homem que estava desaparecido havia 25 dias dentro do Parque Nacional do Iguaçu, no Oeste do Paraná, foi encontrado na manhã de ontem por policiais ambientais. Ele estava com uma perna quebrada havia 20 dias e foi localizado oito quilômetros mata adentro, em um local de difícil acesso. O homem teria se arrastado por cerca de quatro quilômetros, mesmo com a perna fraturada. 
       Segundo o tenente Nilson Figueiredo, da Polícia Ambiental, a corporação foi avisada do sumiço do homem, que seria um caçador, por familiares dele. O homem tinha o hábito de acampar no parque, mas nunca havia ficado tantos dias fora. Policiais localizaram o homem, cuja identidade não foi revelada ainda, por volta das 11 horas de ontem. Ele estava bastante debilitado. 
       Um helicóptero chegou a decolar de Foz do Iguaçu para tentar fazer o resgate, mas não houve condições de pouso por ser um local de mata fechada. Mas uma maca, medicamentos, água, comida e materiais para imobilizar a fratura foram deixados no local. A tentativa de resgate será retomada hoje. Durante a noite, uma equipe de resgate composta por 20 pessoas pousaria com a vítima, moradora de Capitão Leônidas Marques. “É uma área de difícil acesso, com morros íngremes”, explica Figueiredo. Para o policial, a localização rápida da vítima “foi como encontrar agulha no palheiro”. 
                                                                                                                                                                                                                                          (Gazeta do Povo, 17/09/14, p. 11)

Assinale a alternativa que contém palavra que NÃO é acentuada pela mesma razão que existe acento em “quilômetro”:
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Q1233191 Português
Em qual das alternativas as palavras estão acentuadas corretamente? 
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Ano: 2014 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1232007 Português
Assinale a opção cujas palavras foram acentuadas pela mesma regra de “última” e “telegráfico”: 
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Ano: 2011 Banca: FGR Órgão: Prefeitura de Lagoa da Prata - MG
Q1231498 Português
As palavras “colégio”, “três” e “você” são acentuadas. 
Marque a alternativa cujas palavras sejam acentuadas pelo mesmo motivo dos vocábulos acima, respectivamente:
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Ano: 2012 Banca: CETAP Órgão: SESMA
Q1231264 Português
Marque a alternativa que contém palavra com a mesma sílaba tônica de "varanda":
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Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Timbó - SC
Q1230261 Português
O Deputado Estadual Laércio Schuster estará nesta quinta-feira, dia 14, na Secretaria de Estado da Defesa Civil. Será recebido pelo Secretário em Exercício, Coronel Losso, e toda a Diretoria. O objetivo é conhecer a atual estrutura da Defesa Civil e debater a situação das barragens da Celesc em Santa Catarina. 
Para se ter uma ideia da importância desse tema, somente nas regiões do Médio e Alto Vale do Itajaí existem cinco barragens: Palmeira, Alto Cedro, Ibirama, Taió e José Boiteux. [...] 
Segundo o deputado, o objetivo é assegurar que todas as barragens do Estado estejam em plena segurança, em especial neste momento de consternação e preocupação por parte dos brasileiros, em geral, e dos catarinenses, em particular, devido a tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais. [...]

A exemplo da palavra ideia, utilizada no texto acima, assinale a alternativa que contenha outra palavra que também perdeu o acento com o Novo Acordo Ortográfico:
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Imbituva - PR
Q1227952 Português
Considere as seguintes afirmações:
I - Os vocábulos “audácia”, “vitória” e “glória” são acentuados graficamente pela mesma regra.  II - A frase “Caía do invasor a audácia estranha” tem como núcleo do sujeito simples “a audácia estranha”.  III - Em “A liberdade é o sol que nos dá vida” o predicado classifica-se como nominal. Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: GUALIMP Órgão: Câmara de Conceição da Barra - ES
Q1227844 Português
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente a palavra retirada do texto à classificação da sílaba tônica: 
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Ano: 2017 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI
Q1227354 Português
A PIPOCA
[...] Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações só acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! – e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.
[...] Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. [...] Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito de elas serem. Ignoram o dito de Jesus: “Quem preservar a sua vida perdê-la-á”. A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. [...]
Adaptado de ALVES, Rubem. As melhores crônicas de Rubem Alves.4.ed.Campinas-SP:Papirus, 2014, p.18-21.,

Assinale a alternativa cujo vocábulo obedece à mesma regra de acentuação gráfica da palavra remédios
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Ano: 2009 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Ituporanga - SC
Q1226846 Português
Texto
Acontece que Portugal e Inglaterra eram aliados de quinhentos anos – uma aliança tão antiga que, quando começou, a numeração de seus henriques e manueis ainda estava no zero. Ao mesmo tempo, D. João, como muitos portugueses, tinha um chiquê por tudo que fosse francês – a língua, a literatura, os perfumes, os molhos, os doces, os queijos – e se mortificava com a ideia de que a França se lhe tornasse hostil. Mas não podia se submeter a Napoleão e muito menos mandá-lo se roçar nas ostras, como gostaria, porque o corso podia se ofender e retaliar. D. João pensou até em oferecer em casamento seu herdeiro, D. Pedro, a alguma sobrinha de Napoleão – o que, além de vergonhoso, parecia prematuro porque D. Pedro tinha, então, apenas 9 anos.
CASTRO, Ruy. Era no tempo do rei. Um romance da chegada da Corte. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 22
Observe as afirmativas abaixo:
I. Os pronomes oblíquos lhe e lo, destacados no texto, referem-se, respectivamente, a D. João e a Napoleão.
II. Os vocábulos francês e até obedecem à mesma regra de acentuação gráfica.
III. Em “não podia se submeter a Napoleão” e “porque o corso podia se ofender” se é um pronome reflexivo com a função de objeto direto.
IV. Em “D. Pedro tinha, então, apenas 9 anos.”, então pode ser substituído por pois, sem prejuízo gramatical ou de sentido.
V. “Retaliar” é um verbo intransitivo que está sendo usado no texto com o sentido de “vingar-se”.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Fidélis - RJ
Q1226661 Português
Assinale a alternativa em que a palavra encontra-se acentuada INCORRETAMENTE:
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1226394 Português
Compartilhando mentiras 
De vez em quando, nas redes sociais, a gente se pega compartilhando notícias falsas, fotos modificadas, boatos de todo tipo. Hoje mesmo eu estava compartilhando uma notícia que me espantou: na China havia sido descoberto um operário que estava soterrado numa mina há quase 20 anos, depois de ser dado como morto. Quando eu estava pronto para passar a notícia adiante, veio o desmentido: era notícia criada por um desses websites de “jornalismo ficcional” (se o termo não existe, fica inventado agora).  
Quando vemos uma coisa espantosa, inacreditável, edificante, animadora, queremos compartilhar aquilo para faturar uma porcentagenzinha da glória da descoberta. Quando algo nos revolta, nos causa indignação, queremos compartilhar para ver se contribuímos para acabar com aquela pouca vergonha, combater aquela injustiça etc. E mesmo que tudo continue como está, pelo menos mostramos a todos que somos gente boa. E a vida segue. 
O problema é quando a matéria é falsa. E, pior ainda, se é uma matéria falsa que não foi criada por motivos humorísticos ou literários (sim, considero o “jornalismo ficcional” uma interessante forma de literatura), mas para prejudicar a imagem de algum partido ou de algum político, não importa de que posição ou tendência. Inventa‐se uma arbitrariedade ou falcatrua, joga‐se nas redes sociais e aguarda‐se o resultado. 
Neste caso, a multiplicação da notícia falsa (que está sempre sujeita a ser denunciada juridicamente como injúria, calúnia ou difamação) se dá em várias direções. Tem a pessoa que se horroriza com o “fato” noticiado e quer que todo mundo tome consciência daquilo; é a turma “Acorda, Brasil!”. Tem a pessoa que, quando percebe que comeu gato por lebre, vai lá rapidinho e retira a postagem, mas geralmente o estrago já foi feito, a mentira foi passada adiante. Tem pessoa que acaba sabendo que a história era falsa, mas, como desejaria que fosse verdadeira (porque é politicamente contra o partido ou a pessoa envolvida) “se faz de doida” e deixa a postagem rendendo compartilhamentos até não poder mais, quando vai lá, se corrige e pede uma desculpazinha esfarrapada. 
Antes de curtir, comentar ou compartilhar procuro checar as fontes, ir nos links originais. E se for um vírus? Bem, procuro nunca ser o primeiro. Inúmeras vezes evitei clicar num link com algo interessante e, duas horas depois, vi as denúncias pipocando: “Peguei um vírus!”. É como em guerra de videogame: a melhor maneira de saber se um terreno está minado é deixar que os outros vão na frente. Para que pressa? 

(Braulio Tavares. Carta Fundamental, setembro de 2014. Adaptado.) 

A palavra “notícia”, transcrita do 1º§ do texto, recebe acentuação gráfica pelo mesmo motivo que a seguinte palavra: 
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Ano: 2016 Banca: IOPLAN Órgão: Prefeitura de Constantina - RS
Q1226208 Português
“Árabe” e “público” são acentuados porque:
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Ano: 2015 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Padre Bernardo - GO
Q1226024 Português
RECEITAS PARA FICAR DOENTE    Não é difícil sofrer do coração. Basta ter uma vida sedentária, preocupar-se com as mínimas coisas, sobrecarregar-se de responsabilidades, iludir-se com os objetivos de vida estabelecidos pela nossa sociedade e perseguir ideais como fama, fortuna e poder. No entanto, a doença só surgirá se você se alimentar com abundância, ingerindo bastante gordura animal, leite, açúcar, ovos e sal refinado.    Dicas especiais:    -Jamais faça exercícios.    -More em lugares poluídos.    -Fume bastante.    -Leve uma vida muito ativa e sob constante tensão.    -Evite o lazer.    -Assista à televisão deitado e comendo biscoitos doces, nos fins de semana, o que o ajudará também a ter barriga e varizes.    -Consuma bastante açúcar branco e doces em geral, não esqueça dos refrigerantes.    -Coma sempre muito várias vezes ao dia.    -Engorde bastante, pois assim o coração terá de esforçar-se para cumprir suas funções habituais.    Dica dietética:    Todas as manhãs, prepare quatro ovos de granja (que inclusive já vem com antibióticos para facilitar. Você não paga nem um tostão a mais por esta vantagem) com várias fatias de bacon. Coma este saboroso e nutritivo desjejum acompanhado de uma xícara de café com leite com bastante açúcar e pão repleto de margarina (que tem mais colesterol que a manteiga, pois é enriquecida com sebo, leite e gorduras, que fazem muito bem ao coração).    Geralmente, você só saberá que já adquiriu a doença repentinamente. Pode começar com uma simples dor no peito, ou então com um infarto fulminante. Aconselhamos que quando o problema fordescoberto, você não procure mudar os seus hábitos e nem pense em tornar-se naturalista. Siga estritamente as ordens do cardiologista e tome vários remédios. Melhor seria abrir uma conta numa boa farmácia mais próxima. Evite as ervas medicinais, a homeopatia e a acupuntura. Cuidado com a macrobiótica, pois é coisa de malucos alienados de nossa sociedade.    (BONTEMPO, Márcio. Receitas para ficar doente. São Paulo: Hemus, 1998.)    As palavras farmácia, açúcar e café, retiradas do texto, recebem acento agudo obedecendo às seguintes regras, respectivamente:
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Ano: 2011 Banca: Serctam Órgão: Prefeitura de Horizonte - CE
Q1225509 Português
De acordo com as novas regras de acentuação gráfica, assinale a opção em que todas as palavras NÃO recebem mais acento.
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Ano: 2017 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1224909 Português
Experiências parisienses
Rubinstein apoiou fortemente VillaLobos na realização de seu sonho de longa data: ir a Paris para poder, lá, dedicar-se exclusivamente a seu trabalho de composição. Para fundar o projeto em uma base realista, Rubinstein sugeriu estabelecer um plano de financiamento que foi adotado por alguns amigos de Villa-Lobos. A imprensa relatou sobre isso: “Tudo indica que é chegado o momento de encaminhar para a Europa esse formoso talento que ontem foi delirantemente aplaudido”.  Para colocar à disposição os meios necessários, o deputado Arthur Lemos apresentou uma proposta na câmara municipal de vereadores em julho de 1922 sob o título: “Para a divulgação de nossa música no exterior”. Foram pedidos 108 contos de réis – segundo a moeda de hoje, aproximadamente, 30 mil reais – para que pudessem ser realizados, ao total, 24 concertos com obras de compositores brasileiros nas capitais musicais da Europa. Já em 1912, Nepomuceno, Oswald, Braga e Nascimento haviam encaminhado uma iniciativa semelhante para o jovem compositor, muito promissor, Glauco Velásquez. O projeto contudo, fracassou, e Velásquez morreu dois anos mais tarde.  A fim de propagar seu objetivo, Villa-Lobos realizou uma série de oito concertos – quatro no Rio de Janeiro, quatro em São Paulo –, os quais ele dedicou a algumas personalidades de destacada posição social: ao presidente Epitácio Pessoa, ao vice-presidente Estácio Coimbra, ao senador Marcílio Lacerda e ao milionário Arnaldo Guinle. [...]  Apesar de todos os esforços, VillaLobos não conseguiu influenciar o ambiente no sentido intencionado. Não houve número considerável de público nem uma ressonância notável por parte da imprensa, e as personalidades importantes solicitadas também se mantiveram reservadas. O quarto concerto no Rio de Janeiro teve até mesmo de ser cancelado, já que não houve venda suficiente de ingressos. Ronald de Carvalho censurou, por conseguinte, em um artigo de jornal, a “decadência” do público no Rio de Janeiro. [...]
NEGWER, M. Villa-Lobos. O florescimento da música brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2009. p. 141-142. (adaptado)
O segundo parágrafo contém um erro, de acordo com a gramática normativa da língua portuguesa, referendada pela tradição gramatical. Assinale a alternativa que apresenta o trecho que contém esse erro. 
Alternativas
Respostas
3181: B
3182: A
3183: B
3184: A
3185: E
3186: B
3187: A
3188: C
3189: D
3190: D
3191: B
3192: A
3193: D
3194: B
3195: D
3196: C
3197: A
3198: B
3199: A
3200: E