Questões de Concurso
Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português
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Qual das palavras abaixo foi acentuada graficamente pela mesma regra que a palavra “açúcares” usada no texto?
Considere o texto a seguir.
Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.
Marque a opção na qual todas as palavras estão grafadas em consonância com o Novo Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa, com vigência obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2016, e que a
ortografia se justifica pela mesma regra das palavras apresentadas no segundo quadrinho da tirinha.
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Em:>https://br.pinterest.com/pin/350928995942512143/< Data da consulta
19/10/2016
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Disponível em: http://chargesbruno.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html
acessado em: 19/10/2016.
Analise a imagem abaixo e responda a questão.
I. A grafia do verbo seguinte está correta: góstar.
II. Na oração "O arroz integral é muito caro", o vocábulo "arroz" é classificado como advérbio.
III. No período "Fingir que nada aconteceu é consentir", o vocábulo "consentir" é classificado como advérbio.
IV. Na oração "Os dois são a cara da mãe", o vocábulo "mãe" é classificado como preposição.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Recebe acento o vocábulo seguinte: fôfo.
II. A grafia do verbo seguinte está correta: sentir.
III. A grafia do verbo seguinte está correta: ouvir.
IV. A grafia do verbo seguinte está correta: encontrar.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Na frase “não estacione” há um substantivo.
II. No período "Ela é que não se importa com as notas baixas", o vocábulo "notas" é classificado como preposição.
III. A grafia do adjetivo seguinte está correta: paulista.
IV. A grafia do verbo seguinte está correta: sôrir.
Marque a alternativa CORRETA:
A palavra "tendência", em destaque no texto, só não é acentuada pela mesma razão de:
A questão é que quando um profissional comete um erro grave de português, seja falando, seja escrevendo, as pessoas começam a duvidar de suas qualificações, por melhores que elas sejam.
A preocupação das empresas com o português de seus funcionários é tão grande que várias estão contratando professores para eles - e a lista de presença inclui tanto o pessoal administrativo quanto o executivo...O laboratório farmacêutico Astra Zeneca antecipou-se ao problema e lançou recentemente cinco fascículos, batizados de Língua de A a Z, para ser distribuídos a seus mais de 1000 funcionários. Os temas foram divididos em: ortografia e acentuação, crase e hífen, concordância, verbos e parônimos (palavras com som e grafia semelhantes).
Nem sempre é fácil mobilizar as pessoas para voltar a estudar. No ano passado, Moraes, da Abiquim, bem que tentou incentivar sua equipe. Comprou livros de gramática e distribuiu uma vasta papelada sobre o assunto. Depois, contratou uma professora de português. A iniciativa não deu certo...Como os problemas continuaram, Moraes e a professora... voltaram à carga neste ano. Dessa vez,decidiram mudar de estratégia e, em vez de batizar o treinamento com o prosaico nome Curso de Português, escolheram algo mais sofisticado: Técnicas de Redação -Como Escrever com Clareza. A tática surtiu efeito e eles têm 42 alunos. Mais uma prova de que jogar bem com as palavras pode ser um jeito eficiente de vender o peixe."
(SILVEIRA, Mauro. Português - que língua é essa? Você s/a. Editora Abril S/A, edição 52, out. 2002. Em evolução. p.60)
Indique a opção que apresenta um par de palavras pautadas pela mesma regra de acentuação gráfica de "português / hífen" (3º§):
... que constrói casa, mas é o único animal que precisa de fechadura ... que foge dos outros, mas é o único que chama de retirada estratégica ... que se ajoelha, mas é o único que faz isto voluntariamente ... que trai, polui a aterroriza, mas é o único que se justifica depois ... que engole sapo, mas é o único que não faz isso pelo valor nutricional ... que faz sexo, mas é o único que precisa de manual de instruções. **Luis Fernando Verissimo (** Poesia numa hora dessas?. Porto Alegre: L&PM. p.19)
Sobre a parta gramatical do poema, analise com atenção as afirmativas seguintes:
I. “Constrói” é uma palavra oxítona, porém acentuada pela regra dos ditongos orais abertos. II. Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, a palavra “constrói” não sofre alteração, não perdendo, portanto, o acento gráfico. III. O pronome relativo QUE, no início de cada verso, exerce a função sintática de sujeito. IV. A conjunção MAS, que estabelece a coesão do texto, tem sentido de oposição. V. A conjunção MAS é classificada como Coordenativa Sindética Adversativa.
Agora, assinale a alternativa que contém a resposta CORRETA:
I. A grafia do adjetivo seguinte está incorreta: avermelhádo.
II. Na oração "Tudo na Idade Média era pela Igreja", o vocábulo "era" é classificado como interjeição.
III. Está incorreta a acentuação do vocábulo: jùdiar.
IV. Na oração "Ele não é dado a esportes", o vocábulo "esportes" é classificado como artigo.
Marque a alternativa CORRETA:
Neste domingo (10), as 18h30, sera apresentado o documentario “Belem 400 anos, a influencia francesa na capital paraense”. A exibição vai ate o dia 14 de julho e a sessão tem entrada gratuita no Cinema Olympia, em Belem.
Texto adaptado. Disponível em <http://g1 .globo.com/pa/>. Acesso em 10 jul 2016.
Diretora do Todos Pela Educação e vencedora do Prêmio Jovens Lideranças fala de sua formação "Sempre fui 'cdf na escola e gostava de todas as matérias, mas quando chegou o momento de escolher o curso universitário fiquei muito dividida entre Arquitetura, Agronomia e Publicidade. Fiz a inscrição no vestibular para Administração da FGV, por duas razões: por ser um curso aberto o suficiente para que eu pudesse adiar a escolha profissional e por influência do meu pai, um empreendedor nato."
Logo no primeiro semestre, percebi que o curso era amplo demais. Resolvi prestar vestibular para Direito na USP, achando que não teria muita chance de passar. Fui aprovada com ótima colocação, em grande parte porque estava muito calma, já que não sofria pressão, por ter entrado em outra universidade. Foi uma grande experiência, pois entendi que na vida adulta a emoção governa boa parte da nossa trajetória.
Na Sanfran - que fiz à noite, enquanto cursava a FGV de manhã-, tive uma das experiências mais ricas da minha vida: saí de ambientes muito homogêneos (minha escola e a FGV) para vivenciar a diversidade da faculdade pública, com alunos de várias classes e Estados, com orientações religiosas e ideológicas totalmente distintas e de várias faixas etárias, com experiências de vida bem orientações religiosas e ideológicas e de várias faixas etárias, com experiências de vida bem diferentes das minhas. Também foi na Sanfran que passei a gostar de política, de debater ideias e de me posicionar em relação às causas em que acreditava.
Hoje sou extremamente grata às escolhas que fiz ainda meio sem saber aonde me levariam. As grandes decisões definem nossa vida (como a escolha do curso universitário), mas temos menos controle do que imaginamos sobre as consequências dessas escolhas em parte, acho, porque as decisões do dia a dia, aquela conversa no Centro Acadêmico, um trabalho em grupo nos fazem perceber o que queremos da vida.
Já formada, testei algumas carreiras e aproveitei muito todas as oportunidades que apareciam. Mas sentia falta de algo. Numa conversa com amigos da FGV me dei conta de que, apesar de muito bem remunerados para a idade, todos estavam descontentes com o seu trabalho - menos uma amiga, que não trabalhava em uma empresa, mas em uma organização social na área da cultura. Nesse momento tive um estalo: eu queria ser feliz com o que fazia, exatamente como ela. E comentei isso naquela noite.
Outra amiga me encaminhou para uma ONG e mandei o currículo sem saber exatamente o que era terceiro setor. Saí da consultoria onde trabalhava e fiz uma das escolhas mais importantes da minha vida. Coordenei o comitê brasileiro do Ano Internacional do Voluntário da ONU em 2001, ajudei a fundar e fui coordenadora do Instituto Faça Parte e também ajudei a fundar o movimento Todos Pela Educação, do qual hoje sou diretora executiva. Em consequência disso, fiz outra descoberta: é possível ser arquiteta de soluções, agrônoma para ajudar a plantar um país melhor, publicitária de causas, administradora de um projeto de nação, tudo isso buscando contribuir para a plena efetivação do direito à educação de qualidade de todas as crianças e jovens."
(Disponivel em www.estadao.com.br)
A forma verbal "saí" é acentuada porque: