Questões de Português - Adjetivos para Concurso

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Q428826 Português
                                                    Valores democráticos 

      Deu  no  Datafolha:  para  62%  dos  brasileiros,  a  democracia “é sempre melhor que qualquer outra  forma de governo". Folgo em  saber  que  a  imagem  da  democracia  vai bem, mas a frase  é verdadeira? 
      Eu não  faria uma  afirmação  tão  forte. Como Churchill,  acho melhor  limitar  a  comparação  ao  universo  do  conhecido."Ninguém  pretende que a democracia  seja  perfeita  ou  sem defeito.Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo  todas  as demais que têm sido experimentadas de  tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.  
     Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num  valor  religioso. Ela  deve  ser  defendida  por  suas  virtudes práticas. Para descobri-las, precisamos listar seus defeitos.  
     Já  desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto  mais  avançamos  no  conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras  de  influenciar os eleitores, que  usam  muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender-se, mas, demodo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.  
     Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente no assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso  da  fixação  de  políticos  e eleitores  por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.  
     Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das  controvérsias, ela oferece um  caminho  para  grupos  antagônicos  disputarem  o  poder  de forma  institucionalizada  e  pouco  violenta. É  menos do que sonhavam os  iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco. 

                     (Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
Em todos os segmentos a seguir, há formas de graus de adjetivos, à exceção de um. Assinale-o.
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Q428020 Português
"Um rápido olhar pela região, onde a crise levou dez milhões de pessoas de volta à pobreza, deixa clara a importância dessas garantias.”
No contexto, o adjetivo “clara" concorda com o seguinte termo:
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Q426090 Português
VAMOS QUEIMAR OS DICIONÁRIOS

Quando a gente pensa que já viu tudo, não viu. Faz algum tempo, dentro do horroroso politicamente correto que me parece tão incorreto, resolveram castrar, limpar, arrumar livros de Monteiro Lobato, acusando-o de preconceito racial, pois criou, entre outras, a deliciosa personagem da cozinheira Tia Nastácia, que, junto com Emília e outros do Sítio do Picapau Amarelo, encheu de alegria minha infância.

Se formos atrás disso, boa parte da literatura mundial deve ser deletada ou "arrumada". Primeiro, vamos deletar a palavra "negro" quando se refere à raça e pessoas, embora tenhamos uma banda Raça Negra, grupos de teatro Negro e incontáveis oficinas, açougues, borracharias "do Negrão", como "do Alemão" "do Portuga" ou "do Turco". Vamos deletar as palavras. Quem sabe, vamos ficar mudos, porque ao mal- humorado essencial, e de alma pequena, qualquer uma pode ser motivo de escândalo. Depende da disposição com que acordou, ou do lado de onde sopram os ventos do seu próprio preconceito.

Embora meus antepassados tivessem vindo ao Brasil em 1825, portanto sendo eu de muitas gerações de brasileiros tão brasileiros quanto os de todas as demais origens, na escola havia também a turminha que nos achacava com refrãos como "Alemão batata come queijo com barata". Nem por isso nos odiamos, nos desprezamos. Eram coisas infantis, sem consistência. O que vemos hoje quer mudar a cara do país, ou da cultura do pais, e não tem nada de inocente.

Agora, de novo para meu incorrigível assombro, em um lugar deste vasto, belo, contraditório país que a gente tanto ama, desejam sustar a circulação do Dicionário Houaiss, porque no verbete "cigano" consta também o uso pejorativo - que, diga-se de passagem, não foi inventado por Houaiss, mas era ou é uso de alguns falantes brasileiros, que o autor meramente, como de sua obrigação, registrou. Ora, para tentar um empreendimento desse vulto, como suspender um dicionário de tal peso e envergadura, seria preciso um profundo e preciso conhecimento de lingüística, de lexicografia, uma formação sólida sobre o que são dicionários e como são feitos.

O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imparcial - porque é apenas alguém que registra os fatos da língua, normalmente da língua-padrão, embora haja dicionários de dialetos, de gírias, de termos técnicos etc. Então, se no verbete "cigano" Houaiss colocou também os modos pejorativos como a palavra é ou foi empregada, criticá-lo por isso é uma tolice sem tamanho, que, se não cuidarmos, atingirá outros termos em outros dicionários, com esse olhar rancoroso. Vamos nos informar, antes de falar. Vamos estudar, antes de criticar. Vamos ver em que terreno estamos pisando, antes de atacar obras literárias ou científicas com o azedume de nossos preconceitos e da nossa pequenez ou implicâncias infundadas. Há coisas muito mais importantes a fazer neste país, como estimular o cuidado com a educação, melhorar o atendimento à saúde, promover e preservar a dignidade de todos nós.

Ou, numa mistura maligna de arrogância e ignorância - talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros.

Compilado de artigo de Lya Luft, Revista Veja, edição 2260, 14 de março de 2012.

“O dicionarista não inventa, não acusa nem elogia, deve ser imagem-001.jpg

O adjetivo em destaque refere-se a uma característica que a autora julga essencial ao dicionarista e cujo significado é:
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Q424786 Português
Considere o texto abaixo para responder às questões de números 5 a 7

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No texto, o adjetivo expostas concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere. Esta palavra qualificada é:
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Ano: 2014 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2014 - MPE-RS - Assistente Social |
Q423566 Português
Considere as seguintes afirmações acerca do uso de locuções adjetivas no texto.

I. O segmento desdobramento do conceito (l. 08) poderia ser substituído por desdobramento conceitual, sem mudança significativa no sentido da frase.

II. O segmento tramas de articulações (l. 10-11) poderia ser substituído por tramas articulatórias, sem mudança significativa no sentido da frase.

III. O segmento participação dos indivíduos (l. 17) poderia ser substituído por participação individual sem mudança significativa no sentido da frase.

Quais estão corretas?
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Ano: 2014 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2014 - MPE-RS - Assistente Social |
Q423565 Português
Na coluna da esquerda, abaixo, estão listados nomes de três classes gramaticais; na da direita, quatro palavras que, no texto, pertencem a uma dessas classes.

Associe adequadamente a coluna da direita à da esquerda.

1. adjetivo ( ) além (l. 05)
2. advérbio ( ) sempre (l. 11)
3. conjunção ( ) (l. 14)
( ) próprio (l. 25)

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
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Ano: 2012 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2012 - MPE-RS - Promotor |
Q423343 Português
Em uma perspectiva etimológica, muitas palavras entraram prontas do latim ou de outro idioma para o léxico da Língua Portuguesa. No entanto, a maioria dos falantes não reconhece a origem das palavras, quer na sua forma mais antiga conhecida, quer em alguma etapa de sua evolução. Para compreender o processo de derivação das palavras que utiliza em seu dia a dia, o falante geralmente lança mão de seu conhecimento acerca do sentido e da função de prefixos e sufixos.

Com base nessa ressalva, pode-se afirmar corretamente que, entre as palavras abaixo extraídas do texto, a única que foi formada pelo acréscimo de sufixo que transforma adjetivos em substantivos é
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Q418673 Português

        O recente interesse na regulamentação da astrologia como profissão oferece a oportunidade de refletir sobre questões que vão desde as raízes históricas da ciência até a percepção, infelizmente muito popular, de seu dogmatismo. Preocupa-me, e imagino que a muitos dos colegas cientistas, a rotulação do cientista como um sujeito inflexível, bitolado, que só sabe pensar dentro dos preceitos da ciência. Ela vem justamente do desconhecimento sobre como funciona a ciência. Talvez esteja aqui a raiz de tanta confusão e desentendimento.

        Longe dos cientistas achar que a ciência é o único modo de conhecer o mundo e as pessoas, ou que a ciência está sempre certa. Muito ao contrário, seria absurdo não dar lugar às artes, aos mitos e às religiões como instrumentos complementares de conhecimento, expressões de como o mundo é visto por pessoas e culturas muito diversas entre si.

        Um mundo sem esse tipo de conhecimento não científico seria um mundo menor e, na minha opinião, insuportável. O que existe é uma distinção entre as várias formas de conhecimento, distinção baseada no método pertinente a cada uma delas. A confusão começa quando uma tenta entrar no território da outra, e os métodos passam a ser usados fora de seus contextos.

        Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é. Ela é uma outra forma de conhecimento. [...]

        Essa caracterização da astrologia como não ciência não é devida ao dogmatismo dos cientistas.É importante lembrar que, para a ciência progredir, dúvida e erro são fundamentais. Teorias não nascem prontas,mas são refinadas como passar do tempo, a partir da comparação constante com dados. Erros são consertados, e, aos poucos, chega-se a um resultado aceito pela comunidade científica.

        A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo. (Modismos, claro, existem sempre.) Todos podem ter uma opinião, que será sujeita ao escrutínio dos colegas e provada ou não. E isso tudo ocorre independentemente de raça, religião ou ideologia. Portanto, se cientistas vão contra alguma coisa, eles não vão como donos da verdade, mas com o mesmo ceticismo quecaracteriza a sua atitude com relação aos próprios colegas. Por outro lado, eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.

         Será necessário definir a astrologia? Afinal, qualquer definição necessariamente limita. Se popularidade é medida de importância, existem muito mais astrólogos do que astrônomos. Isso porque a astrologia lida com questões de relevância imediata na vida de cada um, tendo um papel emocional que a astronomia jamais poderia (ou deveria) suprir.

         A astrologia está conosco há 4.000 anos e não irá embora. E nem acho que deveria. Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam. De minha parte, acho que viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante. Se erramos por não saber, ao menos aprendemos com os nossos erros e, com isso, crescemos como indivíduos. Afinal, nós somos produtos de nossas escolhas, inspiradas ou não pelos astros.

(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 22 set. 2002)


A alternativa em que ambos os termos constituídos de preposição + substantivo podem ser substituídos no texto por adjetivos semanticamente equivalentes é:
Alternativas
Q416001 Português

Relacione adequadamente as classes gramaticais às respectivas classificações das palavras destacadas.


1. Vocativo.
2. Aposto.
3. Adjetivo.
4. Adjunto adverbial.

( ) Na próxima vez que você, leitor do sexo masculino, disputar espaço com uma mulher no trânsito, pense duas vezes antes de soltar aquela frase machista:...” (1º§)


( ) “Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente.” (2º§)


( )
“Vai pra casa, dona Maria!” (1º§)


( ) “Muitos dos acidentes envolvendo mulheres acontecem porque as motoristas tentam virar à direita ou à esquerda repentinamente,...” (3º§)


A sequência está correta em

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Q414864 Português

Analise o enunciado da Questão abaixo e assinale se ele é Certo ou Errado.

Em relação aos vocábulos compostos, permanecem invariáveis (sem flexionar) os adjetivos compostos formados por adjetivo + substantivo. Essa regra só é aplicável a um dos exemplos a seguir.

Exemplos:

a) Os cavalos puro-sangue serão transportados de Porto alegre para o Rio de Janeiro em breve.
b) Os peles-vermelhas são índios americanos.
c) Em nossa escolas, as crianças mal-educadas são acompanhadas por um psicólogo.
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Q414846 Português

Analise o enunciado da Questão abaixo e assinale se ele é Certo ou Errado.

Texto:

Os delírios são raciocínios aparentemente lógicos, mas em que o delirante perde a capacidade de comparar as conclusões dos raciocínios com a realidade observável. Eles podem ter grande coerência interna – consta que a palavra “louco” é corruptela de “lógico” – mas não resistem a qualquer comparação com a realidade externa do pensamento. Comparação, no entanto, que o delirante é incapaz de fazer. Por exemplo, imaginar que os cavalos têm asas é delirar.

No texto acima, é possível identificar diferentes classes de vocábulos, entre os quais:

a) Substantivos: delírios, lógicos, corruptela, coerência, exemplo etc.

b) Adjetivos ou locuções adjetivas: delirante, louco, do pensamento, incapaz etc.
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Q414467 Português
Texto 2

Entrevista - Zygmunt Bauman

Zygmunt Bauman é um dos pensadores contemporâneos que mais têm produzido obras que refletem os tempos contemporâneos. Professor emérito de sociologia da Universidade de Leeds, Bauman propõe o conceito de “modernidade líquida” para definir o presente, em vez do já batido termo “pós-modernidade”, que, segundo ele, virou mais um qualifcativo ideológico. A seguir, trecho da entrevista concedida pelo sociólogo à revista CULT.

CULT Na obra Tempos líquidos, o senhor afirma que o poder está fora da esfera da política e há uma decadência da atividade do planejamento a longo prazo. Entendo isso como produto da crise das grandes narrativas, particularmente após a queda dos regimes do Leste Europeu. Diante disso, é possível pensar ainda em um resgate da utopia?

Zygmunt Bauman Para que a utopia nasça, é preciso duas condições. A primeira é a forte sensação (ainda que difusa e inarticulada) de que o mundo não está funcionando adequadamente e deve ter seus fundamentos revistos para que se reajuste. A segunda condição é a existência de uma confiança no potencial humano à altura da tarefa de reformar o mundo, a crença de que “nós, seres humanos, podemos fazê-lo”, crença esta articulada com a racionalidade capaz de perceber o que está errado com o mundo, saber o que precisa ser modificado, quais são os pontos problemáticos, e ter força e coragem para extirpá-los. Em suma, potencializar a força do mundo para o atendimento das necessidades humanas existentes ou que possam vir a existir.

CULT Por que se fala tanto hoje de “fim das utopias”?

Zygmunt Bauman Na era pré-moderna, a metáfora que simboliza a presença humana é a do caçador. A principal tarefa do caçador é defender os terrenos de sua ação de toda e qualquer interferência humana, a fim de defender e preservar, por assim dizer, o “equilíbrio natural”. A ação do caçador repousa sobre a crença de que as coisas estão no seu melhor estágio quando não estão com reparos; de que o mundo é um sistema divino em que cada criatura tem seu lugar legítimo e funcional; e de que mesmo os seres humanos têm habilidades mentais demasiado limitadas para compreender a sabedoria e harmonia da concepção de Deus.

Já no mundo moderno, a metáfora da humanidade é a do jardineiro. O jardineiro não assume que não haveria ordem no mundo, mas que ela depende da constante atenção e esforço de cada um. Os jardineiros sabem bem que tipos de plantas devem e não devem crescer e que tudo está sob seus cuidados. Ele trabalha primeiramente com um arranjo feito em sua cabeça e depois o realiza. Ele força a sua concepção prévia, o seu enredo, incentivando o crescimento de certos tipos de plantas e destruindo aquelas que não são desejáveis, as ervas “daninhas”. É do jardineiro que tendem a sair os mais fervorosos produtores de utopias. Se ouvimos discursos que pregam o fim das utopias, é porque o jardineiro está sendo trocado, novamente, pela ideia do caçador.

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Considere o trecho extraído do texto 2.

“A ação do caçador repousa sobre a crença de que as coisas estão no seu melhor estágio quando não estão com reparos; de que o mundo é um sistema divino em que cada criatura tem seu lugar legítimo e funcional; e de que mesmo os seres humanos têm habilidades mentais demasiado limitadas para compreender a sabedoria e harmonia da concepção de Deus.”

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) O elemento de conexão “de que”, em suas três ocorrências, introduz informações que complementam o sentido do nome “crenças”.

( ) As três ocorrências de ponto e vírgula se justificam por marcarem uma suspensão do fuxo informacional a que se segue um comentário a título de justificativa.

( ) A primeira ocorrência do pronome possessivo “seu” faz referência a “caçador”; e a segunda ocorrência, a “cada criatura”.

( ) O pronome relativo acompanhado de preposição “em que” poderia ser substituído, sem prejuízo gramatical e de sentido, por “o qual”.

( ) O adjetivo “mentais” especifica o sentido de “habilidades”; a palavra “demasiado” intensifica o sentido do adjetivo “limitadas”; e a expressão “demasiado limitadas” caracteriza “habilidades mentais”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
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Q413190 Português
Leia a tira para responder à questão .

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O termo , na frase do terceiro quadrinho, pode ser substituído, sem alteração de sentido, por apenas/somente, assim como o destacado em:
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Q410907 Português
Em relação ao texto acima, julgue o item que se segue.

O adjetivo “histórico” (l.1) foi empregado para expressar a ideia de que o índice de empregos foi excelente, extraordinário, memorável, digno de pertencer à história.
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Q409617 Português
Para responder às questões de números 29 e 30, leia a charge

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Imagem associada para resolução da questão

Na situação de comunicação apresentada, o aumentativo em “palhação” faz com que a palavra assuma um valor

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Q408769 Português
Comer ___________ de nozes, castanhas, amêndoas e outras sementes oleaginosas todos os dias pode ser um dos segredos para a longevidade dos ___________ . Um estudo feito nos Estados Unidos descobriu que pessoas que ___________ esse hábito desfrutam ___________ uma melhor qualidade de vida do que aquelas que nunca consomem esses alimentos. (...) A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira na revista The New England Journal of Medicine.

(http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comer-nozescontribui-com-a-longevidade 21.11.2013)

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q406968 Português
No Texto I, em “Ele me observa, incrédulo” (L. 21), a palavra que substitui o termo destacado, sem haver alteração de sentido, é
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Q405869 Português
No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item seguinte.

O adjetivo “extraordinária” (l.8) está empregado com o mesmo sentido que na seguinte frase: Hoje haverá plantão extraordinário.
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Q405532 Português
No texto, a palavra meio expressa circunstância de modo. Assinale a afirmativa em que essa palavra NÃO expressa esse sentido.
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Q405526 Português
Esse é o hino

De quatro em quatro anos, por ocasião das Copas do Mundo, milhões de pessoas pelo planeta afora têm a oportunidade de entrar em contato com uma das melhores realizações que o Brasil já foi capaz de pôr em pé - o Hino Nacional Brasileiro, tocado e transmitido globalmente antes do começo de cada jogo. É sempre um momento de sucesso garantido junto ao público. O time, no campo, pode ir melhor ou pior, mas o hino não falha nunca. Seus primeiros acordes já deixam claro para a plateia presente aos estádios que ela vai ouvir, nos instantes que se seguem, música de primeira qualidade no gênero; dali para frente as coisas só melhoram. Ao se executar a última nota, todos os que prestaram atenção ao que estavam ouvindo ficam com a impressão de ter recebido um brinde inesperado antes do jogo: em vez da monotonia habitual dos hinos nacionais, em geral áridas arrumações de movimentos marciais que têm como característica mais notável o fato de parecerem todas iguais umas às outras, o que se ouve é uma das melodias mais vibrantes, calorosas e inspiradas que se podem escutar numa cerimônia oficial. 
 
Não há momento sequer de tédio no Hino Nacional; tudo ali é energia, emoção, vigor. Com quase 200 anos de vida, a peça composta por Francisco Manuel da Silva em 1822 mantém intactas até hoje todas as qualidades que fizeram dela uma das composições mais bem-sucedidas na história da música brasileira. Escrita originalmente em homenagem à Independência, e oficializada como Hino Nacional Brasileiro após a proclamação da República, a obra de Francisco Manuel tem um longo histórico de aplausos. Louis Gottschalk, o grande compositor americano do século XIX, que morreu no Brasil em 1869 e tinha entre seus admiradores Chopin, Liszt e Berlioz, considerava-a um dos melhores momentos da criação musical de sua época; em sua homenagem, escreveu a celebrada Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro. [...]
 
Mas e a letra? Já se falou mal o suficiente da letra do Hino Nacional para que se ganhe alguma coisa insistindo no assunto. Sua linguagem, provavelmente, já era antiquada na época em que foi escrita, 101 anos atrás; é confusa, às vezes absurda, e muito pouca gente consegue decorá-la direito, mesmo porque muita pouca gente entende o que ela está dizendo. Mas isso não afeta a melodia nem embaraça o gênio de Francisco Manuel - que, por sinal, já estava morto quase meio século antes de colocarem palavras em sua música. Além do mais, a letra do Hino Nacional nunca causou prejuízo a ninguém - e, francamente, talvez nem seja pior que a média das letras presentes em hinos de outros países, em geral, obcecados por sangue, morte, canhões, tiranias e outros horrores. O mais prático, portanto, é deixar tudo como está, antes que venha a ideia de adotar uma nova letra através de concurso público. Com certeza, teríamos muita saudade, aí, do lábaro estrelado e dos raios fúlgidos.

Em relação aos recursos de linguagem utilizados, NÃO é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
3241: C
3242: D
3243: D
3244: C
3245: D
3246: B
3247: A
3248: A
3249: C
3250: C
3251: E
3252: C
3253: C
3254: C
3255: E
3256: A
3257: D
3258: E
3259: A
3260: A