Questões de Português - Adjetivos para Concurso
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
O ESPETÁCULO DA VIDA
(1º§) Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.
(2º§) Que você seja contemplado por encontrar um oásis em seu deserto. Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.
(3º§) Que você seja sabedor de que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
(4º§) Que você seja consciente de que sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.
(5º§) Que você seja um persistente dos seus anseios e que jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.
(Dr. Augusto Cury. Médico Psiquiatra, Professor e Escritor) - (Adaptado)
(__)O período: "Que você seja um grande empreendedor". - exemplifica um desejo da voz do texto, escrito em tom imperativo.
(__)No trecho: "Dê sempre uma nova chance para si mesmo" - há um termo que serve de pista para identificar que a voz do texto se dirige a um interlocutor masculino.
(__)O uso do advérbio "quando" em períodos do (1º§) confirma a fragilidade do receptor da mensagem.
(__)No (1º§), temos três períodos escritos com verbos no modo verbal sugestivo de aconselhamento.
(__)A preposição usada em: "Receio de chorar" é imposta pela regência verbal.
Marque a alternativas com a série CORRETA:
O que uma menina de 9 anos tem a nos ensinar sobre propósito?
Encontrar um propósito através do qual se consiga deixar sua marca no mundo ou um sentido para aquilo que se faz todos os dias tornou-se um fenômeno.
Luciana Rodrigues 6 de abril de 2022
Em uma das despretensiosas conversas que tive com a Isadora, minha filha de 9 anos, ela soltou, como quem não quer nada: “Sabia que todo mundo quer ser lembrado?”. Sem entender muito bem como ela tinha chegado a essa conclusão, pedi-lhe para que me contasse um pouco mais sobre essa sua observação.
“Quando eu crescer, quero abrir um café. Acho triste passar pelo mundo sem deixar alguma coisa para as pessoas lembrarem da gente”. Mesmo sem saber ao certo de onde veio essa inspiração repentina, confesso que meu lado mãe-fã-númeroum ficou super orgulhoso.
Indo além das paredes do meu apartamento, encontrar um propósito, através do qual se consiga, de fato, deixar sua marca no mundo – como sonha a Isadora –, ou ainda, conseguir um sentido para aquilo que se faz todos os dias, tornou-se um fenômeno que une de tech-nerds do Vale do Silício a profissionais dos mais variados cargos e salários pelo Brasil e o mundo. Obviamente, isso só é possível quando a base da Pirâmide de Maslow (lembra dela?) está muito bem estabelecida.
Nos EUA, existe até um nome para esse movimento: “The Great Resignation” ou “A Grande Demissão”. Segundo o U.S. Department of Labor, só no último mês de fevereiro, 4,4 milhões de americanos deixaram seus empregos formais. Os motivos para esses números vão do desejo de fazer mudanças drásticas na carreira à necessidade de largar a profissão para cuidar de crianças ou parentes idosos. Além de sintomas típicos dos tempos atuais, como o burnout e o sentimento de abismo existente entre o que as pessoas acreditam e os valores do seu empregador.
Os números não afirmam, categoricamente, qual é o principal fator para essa debandada de trabalhadores, mas uma coisa é certa: para milhões de pessoas ao redor do mundo, a pandemia veio para rever suas prioridades. A remuneração deixa de ser o fator decisivo para a permanência em um emprego, ganhando relevância questões que, há poucos anos, ficavam em segundo plano, como modelos híbridos e flexíveis de trabalho, tempo gasto em deslocamentos, equilíbrio maior entre vida pessoal x trabalho, e até mesmo afinidade com o propósito da empresa.
Para Ariana Huffington: “A Grande Demissão na verdade é uma Grande Reavaliação. O que as pessoas estão abandonando é uma cultura de esgotamento e uma definição quebrada de sucesso. Ao deixar seus empregos, as pessoas estão afirmando seu desejo por uma maneira diferente de trabalhar e viver”.
Conheci uma dessas histórias de perto, em um dos encontros mensais que organizo na empresa em que atuo como CEO. A ideia dos bate-papos é trazer novos repertórios para dentro da nossa rotina de trabalho, com convidados que, à primeira vista, não têm nada a ver com o nosso “core-business”, mas que ajudam imensamente a furar a bolha em que vivemos.
Um desses convidados foi uma enfermeira. Uma mulher muito culta, expansiva e encantadora que, no alto dos seus 30 anos, decidiu dar uma guinada em sua vida. Depois de um período sabático pela América Latina, decidiu abandonar uma carreira bem-sucedida na área do entretenimento e estudar enfermagem. Uma profissão com menos perspectivas financeiras, mas completamente alinhada com o seu chamado.
“Para alguns, hospital significa morte. Para mim, é sinônimo de vida”. Essa foi uma das frases ditas por ela que mais me impactou em seu depoimento, e que, por semanas, me fez refletir sobre sua história de coragem e seu olhar transformador.
Mas não espere respostas certas nos momentos certos. Cada um tem seu tempo e suas formas de encontrá-las. Sabemos tão pouco sobre nós. Por isso, investir seu tempo (que também é dinheiro) em coisas que ninguém pode tirar de você, como autoconhecimento, é a decisão mais sábia que você pode tomar. É um processo transformador, que envolve desconforto, mas que vai te colocar numa posição de maior controle das suas emoções.
Não passe uma vida inteira esperando algo que ninguém jamais poderá lhe oferecer.
E, se eu pudesse dar mais uma dica, seria: assim como no mercado financeiro, nunca invista todo seu patrimônio em só um ativo. Não fique esperando que o trabalho supra todas as suas necessidades. Encontre um hobby. Dedique-se a um trabalho voluntário. Seja mentor de um jovem aprendiz. Ou, então, coloque no papel um plano para daqui a 2 anos e persiga-o incansavelmente.
Talvez “A Grande Demissão” seja um movimento coletivo de pessoas querendo encontrar seu verdadeiro propósito aqui na Terra. Ou, talvez, uma oportunidade para que consigam usar suas histórias para dar sentido às próprias vidas. Mas também pode ser apenas o reflexo de dois anos trancados em casa, e o desejo por uma mudança, seja ela qual for.
Na animação da Pixar “Viva – A Vida é uma Festa”, de que aliás, a Isadora é fã, é contada a história do “Dia de Los Muertos”, típica tradição mexicana de celebração aos que se foram. Diz-se que, após a morte de uma pessoa, ela vai para o mundo dos mortos e permanece lá apenas enquanto os vivos ainda se lembrarem dela. Quando for esquecida, aí, sim, será seu verdadeiro fim.
Não posso afirmar que veio daí a inspiração para a reflexão inicial da Isa, mas a conversa, que começou com uma questão existencial, terminou com: “Mamãe, qual é o sentido da vida?”. Dei a última mordida no pão de queijo e respondi: “Isa, que tal fazermos um brigadeiro?”
Luciana Rodrigues é CEO da Grey Brasil, conselheira do board da Junior Achievement, membro do conselho da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e do comitê estratégico de presidentes da Amcham.
Vocabulário:
• tech-nerds: estudiosos de tecnologia.
• CEO: diretor executivo.
• core-business: negócios principais.
• burnout: síndrome de esgotamento mental no trabalho.
• hobby: passatempo, atividade para lazer.
RODRIGUES, Luciana. O que uma menina de 9 anos tem a
nos ensinar sobre propósito? Forbes Brasil, 06 de abril de
2022. Colunas. Disponível em:
https://forbes.com.br/coluna/2022/04/luciana-rodrigues-o-que-uma-menina-de-9-anos-tem-a-nos-ensinar-sobre-proposito/.
“Não é novidade que pessoas com problemas cardiovasculares são orientadas a diminuir o consumo de sal, mas havia pouca evidência científica por trás da recomendação. Agora, o maior ensaio clínico randomizado – quando se compara o efeito e o valor de uma intervenção em relação a um grupo de controle – sobre a relação da redução de sal na dieta e o impacto num quadro de insuficiência cardíaca traz algumas descobertas sobre a questão. Embora mudanças na ingestão do condimento não tenham baixado o número de hospitalizações e mortes, o que os pesquisadores puderam constatar é que houve melhora dos sintomas, como inchaço, fadiga e tosse, proporcionando mais qualidade de vida aos doentes.”
TAVARES, Mariza. Estudo traz novas descobertas sobre reduzir a ingestão de sal. g1, 12 de abril de 2022. Bem-estar. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2022/04/12/estudo-traz-novas-descobertas-sobre-reduzir-a-ingestao-de-sal.ghtml.
Nesse fragmento, as palavras grifadas funcionam, respectivamente, como
A equipe de Cambridge aplicou ___ técnica conhecida como IPS, uma espécie de simplificação do método científico que deu origem à ovelha Dolly, em 1996, nos arredores de Edimburgo, na Escócia.
Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.
Síndrome de burnout agora é doença do trabalho
Desde 1º de janeiro, a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é reconhecida como doença do trabalho. Isso significa que, desde então, os empregados acometidos pelo problema têm os seus direitos trabalhistas e previdenciários garantidos, podendo tirar licença médica remunerada pelo empregador, em até 15 dias, ou pelo INSS, quando o prazo for estendido.
Mas o que é síndrome de burnout? “Trata-se de distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes”, explica Maria Tereza de Almeida, professora do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
O sintoma mais frequente da doença é a sensação de esgotamento físico e emocional, que provoca irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão e baixa produtividade.
A síndrome pode ser desencadeada por fatores como sobrecarga profissional, alterações frequentes nos horários de trabalho e pressão da chefia. De acordo com Maria Teresa, quem trabalha diretamente com o público costuma ser mais afetado pelo transtorno.
“Profissionais das áreas de educação e de saúde, operadores de voo, agentes penitenciários e bombeiros correm risco maior”, exemplifica a professora. Mas há como prevenir. A organização das prioridades e do tempo de trabalho e de lazer , a prática de esportes e o cuidado com o sono e a alimentação são algumas dicas. O tratamento, por sua vez, pode incluir o uso de medicamentos, mas a psicoterapia é essencial, assim como o apoio da família.
(Revista Proteste, Março 2022)
Texto para o item.
Internet:
Quanto a aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
O termo “ideal” (linha 33) está empregado no período
como adjetivo e qualifica a oração subsequente.
Texto para o item.
Internet:
Quanto a aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
Na linha 4, a palavra “encurvadas” está flexionada no
feminino plural porque é um termo adjetivo
subordinado ao substantivo “horas”, com o qual
concorda em gênero e número.
I. O humor da tira consiste no fato de o inglês, atualmente, ser considerada uma língua universal e, por isso, uma das cobras sugere o contato nesse idioma.
II. Os termos “Eu” e “aqui” (quadro 2) são dêiticos, cujas referências são estabelecidas por informações dadas pelo contexto.
III. Os vocábulos “frio” e “indiferente” (quadro 3) marcam o uso da linguagem conotativa cujo efeito é a personificação do universo.
IV. A interjeição “Ei!” (quadro 1) é mobilizada para chamar a atenção da outra cobra.
Me chamem de velha
Desde que a juventude virou não mais uma fase da vida, mas uma vida inteira, temos convivido com essas tentativas de tungar a velhice também no idioma. Vale tudo. Asilo virou casa de repouso, como se isso mudasse o significado do que é estar apartado do mundo. Velhice virou terceira idade e, a pior de todas, “melhor idade”.
Chamar de idoso aquele que viveu mais é arrancar seus dentes na linguagem. Velho é uma palavra com caninos afiados – idoso é uma palavra banguela. Velho é letra forte. Idoso é fisicamente débil, palavra que diz de um corpo, não de um espírito. Idoso fala de uma condição efêmera, velho reivindica memória acumulada. Idoso pode ser apenas “ido”, aquele que já foi. Velho é – e está.
Basta evocar a literatura para perceber a diferença. Alguém leria um livro chamado “O idoso e o mar”? Não. Como idoso o pescador não lutaria com aquele peixe. Imagine então essa obra-prima de Guimarães Rosa, do conto “Fita Verde no Cabelo”, submetida ao termo “idoso”: “Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam…”.
Velho é uma conquista. Idoso é uma rendição.
BRUM, Eliane. Disponível em: https://geledes.org.br. Acesso em: 02 mar. 2022.
Analise as afirmativas a seguir:
I. Considera-se um adjetivo toda palavra que se refere a um substantivo, indicando-lhe um atributo. Os adjetivos flexionam-se em gênero, em número e/ou em grau. Sua função gramatical pode ser comparada com a do advérbio em relação aos verbos, aos adjetivos e a outros advérbios. Há três tipos de gradação na qualidade expressa pelo adjetivo: restritivo, opositivo e superlativo, quando se procede a estabelecer relações entre o que são ou se mostram duas ou mais pessoas.
II. Não recebem acento as palavras oxítonas terminadas em A, E, O (seguidas ou não de S), EM e ENS. São exemplos dessa regra ortográfica os seguintes vocábulos: caja, chale, cipo, tambem e parabens.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O verbo PÔR, assim como seus derivados (compor, repor, depor etc.), pertence à 2ª conjugação, pois sua forma arcaica era POER. A vogal “e”, apesar de haver desaparecido do infinitivo, revela-se em algumas formas do verbo: põe, pões, põem etc.
II. O adjetivo acompanha o número do substantivo a que se refere, pois conhece os dois números no substantivo: o singular e o plural. Assim, a fim de evitar ambiguidade e duplicidade de expressões morfológicas, os adjetivos adotam regras próprias de plural, distintas daquelas usadas pelos substantivos.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia o texto e escolha a alternativa que traz conjuntos de palavras do texto com a seguinte configuração, respectivamente: Substantivo + adjetivo; substantivo + preposição + substantivo; numeral + substantivo.
Os indicadores de queda sustentada da curva epidêmica, baseados na Resolução ConsUni nº 39, são:
- Declínio sustentado de pelo menos 50% na incidência ao longo de três semanas contínuas;
- Percentual de testes positivos menor que 5% nas últimas duas semanas em caso de realização de um ou mais testes por 1 mil habitantes por semana;
- Menos de 5% das amostras positivas para Covid-19 nas últimas duas semanas em casos de síndrome gripal;
- Declínio no número de mortes nas últimas três semanas;
- Incidência diária menor que um caso por 100 mil habitantes;
- Taxa de transmissibilidade menor que 1,00 (1,2,3,4);
- Número de novos casos por 100 mil pessoas nos últimos 14 dias menor que 5 (5);
- Alteração percentual em novos casos por 100 mil habitantes durante os últimos sete dias, em comparação com os sete dias anteriores, menor que -10%.
Fonte: https://www.vencendoacovid19.ufscar.br/plano-de-retomada Acesso em janeiro 2022.
Texto 6
Disponível em: https://www.onsv.org.br. Acesso em: 24 jan. 2022.
No texto, Maria José é descrita como alguém que apresenta características muitas vezes opostas, o que a faz possuidora de uma rica personalidade.
Um adjetivo usado para caracterizar Maria José é “terna”, que, no texto, se opõe a
“Como estou só: Afago casas tortas, Falo com o mar na rua suja... Nu e liberto levo o vento No ombro de losangos amarelos.” (Manoel de Barros, em “Meu quintal é maior do que o mundo”, 2015)
Os velhos amigos são os melhores. O rei Jaime sempre quis os seus velhos sapatos; eram mais cômodos nos seus pés.
John Selden
Os vocábulos em destaques são classificadas quanto à classe de palavras, respectivamente, como:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
Assinale a opção CORRETA quanto à morfologia das palavras.