Questões de Concurso Comentadas sobre análise sintática em português

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Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1237801 Português
Até onde vai nossa capacidade de memória?
Ao contrário de smartphones, tablets e pen drives, o cérebro humano parece ter uma capacidade infinita. Ainda assim, muitos de nós temos dificuldade de decorarmos um simples nome, aniversário ou número de telefone. Neurocientistas há tempos vêm tentando medir o quanto cabe na memória humana, mas a tarefa se torna quase impossível quando sabemos de casos de pessoas extremamente dedicadas que realizam feitos incríveis com seus cérebros. Um deles é o chinês Chao Lu, que, em 2005, quando era um estudante universitário de 24 anos, recitou corretamente os 67.980 dígitos do número Pi (π), durante um período de 24 horas, sem intervalos. Outros gênios realizaram façanhas até mais incríveis, lembrando-se até dos complexos detalhes de uma imagem, por exemplo. Em casos raríssimos, uma lesão pode também ocasionar a chamada síndrome da sabedoria adquirida. Foi o que aconteceu com o americano Orlando Serrel, que, aos 10 anos, foi atingido por uma bola de beisebol no lado esquerdo da cabeça. De uma hora para outra, ele começou a mostrar ser capaz de se lembrar de inúmeras placas de registro de veículos ou ainda fazer cálculos sobre datas de décadas anteriores. E será que as pessoas dotadas de uma supermemória têm, portanto, cérebros excepcionais? Não necessariamente. Nelson Dellis, atual campeão do Torneio de Memória dos Estados Unidos, conta que o feito foi resultado de muita prática. “Eu era bem esquecido, mas depois de algumas semanas treinando, me vi fazendo algo que parecia quase impossível. Todos nós temos essa capacidade”, afirma Dellis. Assim como outros campeões, ele utiliza estratégias já testadas e aprovadas para memorizar itens rapidamente. Um dos truques mais usados é a construção de um “palácio da memória”. A técnica consiste em visualizar um lugar que ele conhece bem, como, por exemplo, a casa onde morou na infância. Dellis então “traduz” os itens que precisa memorizar em imagens que são colocadas nos móveis e cantos da casa. “Você navega mentalmente por aquele espaço e seleciona aquelas imagens que você deixou ali, ‘traduzindoas’ novamente para aquilo que você memorizou”, explica. Pessoas como o chinês Chao, que recitam algarismos em sequência, recorrem a outra tática comum: converter pequenas séries de números em palavras que são unidas por uma história. O sucesso dessas estratégias indica que praticamente qualquer pessoa pode se tornar um ás da memória, bastando apenas muita dedicação. [...]
Assinale a alternativa correta a respeito da pontuação e sintaxe dos excertos retirados do texto. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: UFOB
Q1236793 Português
Tratamento da Dependência Afetiva nos Relacionamentos Amorosos  Alexandre Alves 

  A dependência afetiva é uma estratégia de rendição conduzida pelo medo com a finalidade de preservar as coisas boas que a relação oferece. Sob o disfarce de amor romântico a pessoa dependente afetiva sofre uma alteração profunda na sua personalidade de modo gradual até se transformar numa espécie de “apêndice” da pessoa amada. Ela obedece e se subordina ao amado para evitar o sofrimento. 
  Em muitos casos, não importa o quão nociva é a relação, as pessoas são incapazes de por um fim nela. Em outros, a dificuldade reside numa incapacidade para lidar com o abandono ou a perda afetiva. Ou seja, não se conformam com o rompimento ou permanecem, inexplicável e obstinadamente, numa relação desfavorável. Quando o bem-estar da presença do outro se torna indispensável, a urgência em encontrar o amado não o deixa em paz, e o universo psíquico se desgasta pensando nele, bem-vindo ao mundo dos viciados afetivos. 
  De forma mais específica, se poderia dizer que por trás de toda dependência há medo e, subjacente a isso, algum tipo de sentimento de incapacidade. O apego é a muleta preferida do medo, um calmante com perigosas contraindicações. O sujeito apegado promove um desperdício impressionante de recursos para reter a sua fonte de gratificação. Seu repertório de estratégias de retenção, de acordo com o grau de desespero e a capacidade inventiva pode ser diversificado, inesperado e perigoso. Podemos distinguir dois tipos básicos. São eles: 
  Os ativos-dependentes podem se tornar ciumentos e hipervigilantes, ter ataques de ira, desenvolver padrões de comportamentos obsessivos, agredir fisicamente ou chamar a atenção de maneira inadequada, inclusive mediante atentados contra a própria vida. Aqui se enquadram os casos de ciúmes patológico conhecidos também como síndrome de Otelo. E os passivos-dependentes tendem a ser submissos, dóceis e extremamente obedientes para tentarem ser agradáveis e evitar o abandono.  
  A segunda forma de desperdício energético não é por excesso, mas por carência. Com o tempo, essa exclusividade vai se transformando em fanatismo e devoção: “Meu parceiro é tudo”. O gozo da vida se reduz a uma expressão mínima: a vida do outro. Daí vale o velho ditado: “Não se deve colocar todos os ovos no mesmo cesto”. 
  A dependência afetiva faz adoecer, incapacita, elimina critérios, degrada e submete, deprime, gera estresse, assusta, cansa e exaure a vitalidade e a terapia cognitivo-comportamental objetiva auxiliar o dependente afetivo no autocontrole para que, ainda que necessite da “droga”, seja capaz de brigar contra a urgência e a vontade. No balanço custo-benefício, aprendem a sacrificar o prazer imediato pela gratificação a médio e a longo prazo. O mesmo ocorre com outros tipos de vícios como, por exemplo, a comida e o sexo.
Retirado e adaptado de: <https://psicologiario.com.br/tratamentoda-dependencia-afetiva-nos-relacionamentos-amorosos/>. Acesso em: 19 ago. 2018. 
A dependência afetiva nem sempre foi tratada com seriedade e é vista como um transtorno que necessita de cuidados especiais e auxílio especializado para seu tratamento. Em relação ao texto 1, julgue, como VERDADEIRO ou FALSO, o item a seguir. 
Em “Sob o disfarce de amor romântico a pessoa dependente afetiva sofre uma alteração profunda na sua personalidade de modo gradual até se transformar numa espécie de “apêndice” da pessoa amada. Ela obedece e se subordina ao amado para evitar o sofrimento.”, não há elementos coesivos que retomam os termos destacados. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: EMDEC - SP
Q1228358 Português
Os dias lindos   (Carlos Drummond de Andrade)   [...]   Acontece em abril nessa curva do mês que descamba para a segunda metade. Os boletins meteorológicos não se lembraram de anunciá-lo em linguagem especial. Nenhuma autoridade, munida de organismo publicitário, tirou partido do acontecimento. Discretos, silenciosos, chegaram os dias lindos.   E aboliram, sem providências drásticas, o estatuto do calor. A temperatura ficou amena, conduzindo à revisão do vestuário. Protege-se um tudo-nada o corpo, que vivia por aí exposto e suado, bufando contra os excessos da natureza. Sob esse mínimo de agasalho, a pele contente recebe a visita dos dias lindos.   A cor. Redescobrimos o azul-correto, o azul azul, que há meses se despedaçara em manchas cinzentas no branco sujo do espaço. O azul reconstituiu-se na luz filtrada, decantada, que lava também os matizes empobrecidos das coisas naturais e das fábricas. A cor é mais cor, na pureza deste ar que ousa desafiar os vapores, emanações e fuligens da era tecnológica. E o raio de sol benevolente, pousando no objeto, tem alguma coisa de carícia.   O ar. Ficou mais leve, ou nós é que nos tornamos menos pesadões, movendo-nos com desembaraço, quando, antes, andar era uma tarefa dividida entre o sacrifício e o tédio? Tornou-se quase voluptuoso andar pelo gosto de andar, captando os sinais inconfundíveis da presença de dias lindos.   Foi certamente num dia como este que Cecília Meireles escreveu: “A doçura maior da vida flui na luz do sol, quando se está em silêncio. Até os urubus são belos, no largo círculo dos dias sossegados.” Porque a primeira consequência da combinação de azul e leveza de ar é o sossego que baixa sobre nosso estoque de problemas. Eles não deixam de existir. Mas fica mais fácil carregá-los.

Em “Discretos, silenciosos, chegaram os dias lindos.“, ocorrem três adjetivos. Sobre a função sintática que exercem, respectivamente, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FURB Órgão: FURB - SC
Q1224502 Português
A LIÇÃO DO FOGO
Um membro de determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso, deixou de participar de suas atividades. Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor. 
Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada. No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam. Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram. Cuidadosamente, selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou, então, a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto. Aos poucos, a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo se apagou de vez. 
Em pouco tempo, o que antes era uma festa de calor e luz agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada. Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele. Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:
 – Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo.
(RANGEL, Alexandre (Org.). As mais belas parábolas de todos os tempos Belo Horizonte: Leitura, 2004. Vol. II.)
Somente uma alternativa está correta. Assinale-a:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Rio das Antas - SC
Q1221080 Português
Leia o texto.
Por que suamos ao sentir calor? Para refrescar o organismo. Quando o corpo sente calor durante ou depois de alguma atividade física, ou quando estamos com febre, pequenas glândulas na pele produzem o suor. Ele é um líquido levemente salgado, composto por 99% de água. Essa água evapora e ajuda a absorver o calor da pele, deixando o corpo mais fresco. Mas se o lugar é quente e úmido, a água não evapora e o suor acaba não refrescando.
Marcelo Duarte. O guia dos curiosos.
Avalie a veracidade das afirmativas abaixo com base no texto.
1. Podemos afirmar que a primeira linha do texto já responde à pergunta do título. As explicações subsequentes aprofundam a resposta dada.
2. A resposta dada à pergunta do texto é uma oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.
3. No segundo período, o termo sublinhado é o sujeito da oração principal.
4. O último período do texto apresenta uma ideia em adição ao que foi exposto anteriormente e esse sentido, coerentemente, foi introduzido pela conjunção adversativa “mas”.
5. A expressão “durante ou depois de alguma atividade física” é um complemento da palavra “calor”, por isso é um complemento nominal.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1219620 Português
Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa correta em relação ao texto 1.
Alternativas
Q1219314 Português

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.

(Texto)


A partícula “que” (linha 29) INTRODUZ uma:
Alternativas
Q1218816 Português

Francisco J. C. Dantas. Coivara da memória.

São Paulo: Estação Liberdade, 1991, p. 174.

Com relação às propriedades linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.


A vírgula empregada na linha l isola oração subordinada adjetiva explicativa.

Alternativas
Q1218810 Português


Yuval Noah Harari. 21 lições para o século 21. Trad. Paulo Geiger. 1.ª ed.

São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 138-41 (com adaptações).

A respeito das propriedades linguísticas do texto 9A2-I, julgue o item subsecutivo.


A vírgula empregada na linha 23 separa orações coordenadas cujos sujeitos são distintos.

Alternativas
Q1218797 Português


Yuval Noah Harari. 21 lições para o século 21. Trad. Paulo Geiger. 1.ª ed.

São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 138-41 (com adaptações).

Com relação às propriedades gramaticais e à coerência do texto 9A2-I, julgue o item a seguir.


O trecho “Boiardos (...) emprego” (l. 3 a 5) constitui um período composto por coordenação.

Alternativas
Q1218785 Português

Valquiria Pereira. O que significa fluência leitora?

In: Revista Nova Escola. jul./2013 (com adaptações).

Com relação às propriedades linguísticas do texto anterior, julgue o item a seguir.


Na linha 5, o termo “uma queixa recorrente dos professores” é complemento da forma verbal “Há”.

Alternativas
Q1218781 Português

Considerando as propriedades linguísticas e os sentidos do poema precedente, julgue o próximo item.


A conjunção “Ora” (v.10) indica que entre a primeira e a segunda estrofes é estabelecida uma relação de causa e consequência.

Alternativas
Q1218011 Português
Instrução: Leia atentamente o texto abaixo, publicado no Suplemento O Estadinho, e responda à questão. 

Isso não está me cheirando bem 

     Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e, quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo.               Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas!!! Só na cidade de São Paulo, são produzidas 12 mil toneladas por dia.
     Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande ideia! Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado para fazer novos produtos.
     Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel, metal e vidro, que são materiais reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas.
(Disponível em: https://armazemdetexto.blogspot.com. Acesso em: 30/05/2019.)  
Na coluna da esquerda são dados trechos do texto e, na da direita, as ideias que cada um apresenta. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda. 
1. quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso bolão 2. Parece pouco, mas é só fazer as contas.                      3. Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande ideia!   4. Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado
( ) Finalidade
( ) Adição
( ) Oposição ( ) Tempo


Assinale a sequência correta. 
Alternativas
Q1217999 Português
Instrução: Leia atentamente a charge abaixo e responda à questão. 

Em relação a aspectos linguísticos nas falas dos personagens, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) A fala do guri pode ser reescrita corretamente da seguinte maneira: A professora disse que melhoramos em matemática, porém não em leitura. ( ) A segunda parte da fala do homem pode ser reescrita em registro formal da seguinte maneira: Para votar, você precisa conhecer somente os números. ( ) O pronome isso, na primeira parte da fala do homem, retoma a fala do guri. ( ) A fala do guri compõe-se de duas orações, uma principal e outra subordinada.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMT Órgão: COREN-MT Prova: UFMT - 2019 - COREN-MT - Administrador |
Q1217934 Português

      A musicoterapia é uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional ou mental.

      A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários países da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bemestar dos pacientes.

      De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas. [...]

      O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente crie sua própria música. Tudo depende da disponibilidade e da vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porque é um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, e ainda tem, a música em sua vida.

      A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo, através da pulsação, dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal, ou seja, respostas motoras.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude. Acesso em: 20/09/2019.) 

Em relação a aspectos linguísticos no texto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1217350 Português
Texto 7
Psicóloga explica as causas e os sintomas da Síndrome do Regresso
A Síndrome do Regresso acontece quando você volta para casa após estudar no exterior, trabalhar ou qualquer outro tipo de estadia prolongada. Criado pelo neuropsiquiatra Dr. Décio Nakagawa, o termo serve para dar nome a este período de readaptação. E ele é mais comum do que pode se imaginar: “A Síndrome do Regresso acontece com a maior parte das pessoas que retorna ao seu país de origem”, diz Juliana Polydoro, psicóloga e mestre em Psicologia da Saúde. A profissional, que também é colunista do site e-Dublin, explicou as causas da Síndrome e como lidar com o período para amenizar os sintomas. Fonte:https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/estudar-no-exterior/psicologa-explica-as-causas-os-sintomas-sindrome-regresso.htm
Com relação ao texto 7, analise as proposições a seguir e atribua V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) No período: “Criado pelo neuropsiquiatra Dr. Décio Nakagawa, o termo serve para dar nome a este período de readaptação.”, a oração destacada é reduzida de particípio. ( ) A oração “que também é colunista do site e-Dublin” intercala a oração principal do período, por isso aparece entre vírgulas. ( ) No período: “A Síndrome do Regresso acontece com a maior parte das pessoas que retorna ao seu país de origem”, a oração destacada explica o grupo que mais é atingido pelo Síndrome do Regresso. ( ) De acordo com a gramática normativa, a oração “que também é colunista do site e-Dublin” se classifica como uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses:
Alternativas
Q1217137 Português

TEXTO 5


Imagem associada para resolução da questão


Analise as proposições abaixo sobre a conversa do texto 5, desenvolvida no aplicativo Whatsapp:

I- No período: “Ah, estudando muito, em breve serei a mais boa dentista de Vitória, e você?”, a relação sintática que predomina entre as duas orações é de contraste.

II- O humor do texto é provocado pela paronímia que se constrói com a palavra “residência”.

III- Trata-se de uma conversa informal, portanto percebe-se facilmente a variação linguística no texto.

É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q1215680 Português
Assinale a alternativa abaixo, cuja oração coordenada estabelece uma relação explicativa:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Q1213759 Português
Com a literatura de cordel como aliada, o clichê de “mudar o mundo” não soa tão inalcançável. Os folhetos de cordel são baratos, acessíveis e extremamente fáceis de transportar e de compartilhar com outras pessoas. Melhor ainda: são ideais para a sala de aula. Entre rimas, estrofes e melodias, muitos assuntos pertinentes podem ser tratados e debatidos. Nos últimos quatro anos, desde que comecei a publicar os meus cordéis, recebi centenas de mensagens com depoimentos de educadores que compram meus folhetos e utilizam minhas rimas para falar sobre questões raciais, de gênero, de diversidade sexual e história. Com a série Heroínas Negras na História do Brasil, séculos de esquecimento começam a ser rompidos e muita gente escuta falar, pela primeira vez, sobre as mulheres negras que foram líderes quilombolas e guerreiras na luta contra a escravidão. Pelo cordel, nomes como Tereza de Benguela, Dandara dos Palmares, Zacimba Gaba e Mariana Crioula protagonizam discussões acaloradas sobre racismo e machismo; até mesmo uma aula de português pode ser a oportunidade perfeita para colocar essas questões em pauta. Esse tipo de cordel com proposta social é chamado de Cordel Engajado e pode trazer política, defesa de causas e críticas sociais para a literatura de uma maneira profundamente envolvente. Afinal, a literatura de cordel é excelente para a transformação da sociedade em uma realidade onde exista mais equidade e respeito pela diversidade. Esse respeito, aliás, pode começar pela própria valorização do cordel, algo que só deve acontecer quando todos os empecilhos preconceituosos forem tirados do caminho. Ainda há muito a se caminhar, sobretudo com o alarme do tempo piscando e gritando que um dia, infelizmente, o cordel pode virar artigo de museu. (Adaptado de: ARRAES, Jarid. “A literatura de cordel...”, Blooks. Rio de Janeiro: Ginga Edições, 2016, p. 12-13)
Leia as afirmações abaixo a respeito da pontuação do 2º parágrafo. I. A vírgula imediatamente após “anos” tem por função separar dois segmentos de função sintática semelhante no período. II. A vírgula imediatamente após “cordéis” justifica-se pelo fato de que todo o trecho anterior a ela, de caráter adverbial, antecede a oração principal. III. Imediatamente após o termo “rompidos” pode-se acrescentar uma vírgula, uma vez que separaria orações de sujeitos diferentes.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2014 Banca: MPE-SC Órgão: MPE-SC
Q1209397 Português
Planejando seu texto: 
falado e escrito Vamos supor que começássemos a escrever usando a mesma variedade da língua que se usa na fala: chamei ela, a casa que eu moro, tá bem etc. Isso não significaria, em absoluto, que os textos escritos ficariam idênticos ao que vou chamar, por comodidade, de textos falados. Acontece que há outras diferenças, que acabam sendo mais importantes do que as diferenças gramaticais, e que são impossíveis de eliminar, porque não decorrem de convenção social, mas das limitações e recursos do meio empregado: a fala ou a escrita. 
Para dar um exemplo: um leitor pode diminuir a velocidade de leitura, e pode reler um trecho se achar que não entendeu direito. Mas um ouvinte não tem esses recursos: se não entendeu, precisa pedir ao falante que repita – e não pode ficar fazendo isso o tempo todo, para não perturbar a própria situação de comunicação, e acabarem os dois se confundindo na conversa. Isso tem consequências para a estruturação do texto. Um autor pode escrever de maneira muito mais sintética, sem repetições e construindo suas frases em um plano amplo, como por exemplo: 
O Durval, que toma conta da escola, saiu correndo atrás dos meninos da terceira série, que tinham ido para a rua, a fim de vigiá-los. 
Essa frase funciona perfeitamente na escrita. Mas se for falada desse jeito – e principalmente se as outras frases do texto forem todas estruturadas assim – vai ficar difícil de entender. O ouvinte, que não pode voltar atrás, pode não se lembrar de quem é que vai “vigiar”, ou quem são “-los”, ou quem é que tinha ido para a rua. Essa passagem apareceria (e, na verdade, apareceu) em um texto falado com a seguinte forma: 
aí, saiu o Durval saiu correndo atrás dos menino, né, o que toma conta lá da escola, pra poder, saiu correndo atrás dos menino, poder tomar conta dos menino. Os menino tinha ido pra rua, menino da terceira série. 
PERINI, Mário A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. p. 65-67.
Considere os trechos extraídos do texto.
1. “Para dar um exemplo: um leitor pode diminuir a velocidade de leitura, e pode reler um trecho se achar que não entendeu direito. Mas um ouvinte não tem esses recursos: se não entendeu, precisa pedir ao falante que repita – e não pode ficar fazendo isso o tempo todo, para não perturbar a própria situação de comunicação, e acabarem os dois se confundindo na conversa.” 
2. “O ouvinte, que não pode voltar atrás, pode não se lembrar de quem é que vai ‘vigiar’, ou quem são ‘-los’, ou quem é que tinha ido para a rua.” 
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras (  V ) e as falsas ( F ). 
(  ) Em 1, o artigo indefinido, sublinhado nas duas ocorrências, particulariza, respectivamente, um leitor e um ouvinte específico que o autor tem em mente.
(  ) Em 1, a ordenação das sentenças condicionais sublinhadas relativamente às respectivas principais promove a manutenção do paralelismo estrutural entre os períodos. 
(  ) Em 1, “esses recursos” e “isso” são mecanismos coesivos para indicar progressão referencial, caracterizados, respectivamente, como uso de descrição definida e de forma remissiva demonstrativa. 
(  ) Em 2, as duas orações sublinhadas apresentam valores distintos para o auxiliar modal “poder”: modalidade voltada ao eixo da conduta e modalidade voltada ao eixo da possibilidade epistêmica, respectivamente.
(  ) Em 2, as duas ocorrências de “é que” sinalizam focalização do conteúdo de orações objetivas diretas. 
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo. 
Alternativas
Respostas
1261: E
1262: E
1263: B
1264: C
1265: C
1266: B
1267: C
1268: E
1269: C
1270: E
1271: C
1272: E
1273: B
1274: A
1275: A
1276: C
1277: A
1278: C
1279: C
1280: D