Questões de Concurso Sobre análise sintática em português

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Q3101302 Português
  1. Você lembra quando não existia internet? 
  2. Rossandro Klinjey


Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais. Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.

Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado. 

Considere a seguinte passagem do texto: “Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.”


Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfológica e sintática dessa passagem.


I- A vírgula depois de “externas” foi usada, de acordo com a norma, para separar a expressão adverbial “Na busca por experiências externas”, que se encontra deslocada.


II- O uso do sinal indicativo de crase em “à nossa vida”, de acordo com a norma, é facultativo, tendo em vista a presença do pronome possessivo feminino “nossa”.


III- Os pronomes “aquela” e “que” são anafóricos uma vez que constroem coesão, pois retomam o termo “a convivência íntima”.


IV- O uso da próclise em “aquela que nos permite” de acordo com a norma, é obrigatório, pois a palavra “que” é atrativa.


V- Os termos “que” e “e” foram usados como conjunções subordinativas, uma vez que ligam orações e constroem a coesão.



Estão CORRETAS as afirmativas

Alternativas
Q3099808 Português

Aprender a sublimar dores


Por Tríssia Ordovás Sartori 


Q1_10.png (872×537)




(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/trissia-ordovas-sartori/noticia/2024/10/aprender-a-sublimar-dores-cm2p71r6a00m2013ebx7ng40p.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Na linha 21, a primeira ocorrência da palavra “para” indica ___________ e poderia ser substituída por ___________, __________ necessárias alterações no período a fim de que se mantenham as corretas relações gramaticais no período.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q3099785 Português

Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se referem.


Texto 01


Você lembra quando não existia internet?


Rossandro Klinjey


    Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery

    E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade. 

    Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]

    E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.

    Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.

    Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.


Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.  

Considere a seguinte passagem do texto: “Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.”


Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfológica e sintática dessa passagem.


I- A vírgula depois de “externas” foi usada, de acordo com a norma, para separar a expressão adverbial “Na busca por experiências externas”, que se encontra deslocada.


II- O uso do sinal indicativo de crase em “à nossa vida”, de acordo com a norma, é facultativo, tendo em vista a presença do pronome possessivo feminino “nossa”.


III- Os pronomes “aquela” e “que” são anafóricos uma vez que constroem coesão, pois retomam o termo “a convivência íntima”.


IV- O uso da próclise em “aquela que nos permite” de acordo com a norma, é obrigatório, pois a palavra “que” é atrativa.


V- Os termos “que” e “e” foram usados como conjunções subordinativas, uma vez que ligam orações e constroem a coesão.



Estão CORRETAS as afirmativas  

Alternativas
Q3099431 Português

Uma breve história da expectativa de vida


    No início do século 20, quando a expectativa de vida era de 47 anos nos países industrializados e de 33 no nosso, o que mais matava eram as doenças infecciosas: pneumonia, tuberculose, gastroenterite.
A pandemia, ao tirar 5,5 milhões de vidas nos últimos dois anos, trouxe as infecções de volta aos holofotes. O caminho natural, porém, é a ciência vencer essa luta novamente, como fez antes. O desenvolvimento de vacinas e antibióticos, além de condições mais humanas de saneamento básico, foi diminuindo as doenças infecciosas ao longo do século passado. E em 1960 a expectativa de vida tinha saltado para 52 anos por aqui (e 69 anos nos países ricos).
    Foi aí que as doenças cardiovasculares e os vários tipos de câncer passaram a ser os grandes desafios de longo prazo da medicina. Mas essa é outra guerra que está sendo vencida.
    Nos EUA, que mantêm dados históricos precisos, o número de mortes por doenças cardiovasculares caiu de 800 para cada 100 mil habitantes na década de 1960 para 200 hoje.
    As batalhas contra o câncer são mais complexas, contudo, não faltam vitórias. Uma das principais é o sucesso das imunoterapias no combate ao melanoma (o mais agressivo dos cânceres de pele). Desde o boom na criação de novos medicamentos, a mortalidade por melanoma passou a cair 5% ao ano.
    Tudo isso levou a mais avanços na expectativa de vida. Hoje ela está próxima dos 80 anos, seja no Brasil, seja nos países do topo da pirâmide. Por aqui, sempre vale lembrar, boa parte disso se deve a um fato central: sermos o único país com mais de 200 milhões de habitantes a contar com um sistema universal de assistência médica gratuita, o SUS.
    E hoje há 22 milhões de pessoas com 65 anos ou mais no país. Uma vitória. Mas o aumento na longevidade traz outro desafio para a medicina: as enfermidades mentais que surgem nas fases mais avançadas da vida – principalmente o Alzheimer, que atinge 1,2 milhão de brasileiros.

(Disponível em: uper.abril.com.br/coluna/. Acesso em: 10/07/2024. Adaptado.) 

No excerto “O desenvolvimento de vacinas e antibióticos, além de condições mais humanas de saneamento básico, foi diminuindo as doenças infecciosas ao longo do século passado.” (2º§), a expressão “além de” tem a função de: 
Alternativas
Q3099089 Português
Brasil, terra de idosos

        Segundo projeções do IBGE, os brasileiros com 60 anos ou mais, que representavam 15,6% da população em 2023, serão incríveis 37,8% em 2070. Esse cenário pode soar catastrófico para alguns, mas ele também nos apresenta uma oportunidade única: a chance de transformar o Brasil em um país modelo de inclusão, acessibilidade e valorização das pessoas mais velhas. Mas o que devemos fazer?
        Comecemos pelas cidades, que precisam ser redesenhadas para essa nova realidade. Calçadas devem ser acessíveis, transporte público adequado e assentos prioritários e em quantidade suficiente. Espaços públicos devem ser repensados, permitindo caminhadas, exercícios e socialização. As casas devem ser adaptadas, e as pessoas precisam estar preparadas para morar com seus amigos, num conceito mais próximo das “repúblicas de estudantes”, uma vez que as famílias encolheram. Além de acolhedor, será mais barato dividir o espaço com conhecidos.
        A demanda por serviços de saúde aumentará, impactando tanto o SUS quanto a rede privada. Isso é óbvio. Mas o que também deveria ser óbvio é que o foco não deve estar apenas em curar doenças, mas em prevenir que elas aconteçam. A atenção primária e preventiva à saúde é essencial, através de programas de acompanhamento regular que incentivem o envelhecimento ativo, a prática de exercícios, dieta adequada e acompanhamento psicológico, incluindo programas e serviços que combatam a solidão e o isolamento social dos idosos.
        O mercado de produtos e serviços terá novas oportunidades de negócios para um público de 40% da população. De commodities a pacotes de turismo e serviços de cuidados para idosos, o mercado precisará se reinventar.
        Quanto ao emprego, as empresas devem começar a pensar em modelos de trabalho flexíveis, que permitam que pessoas mais velhas continuem ativas. Elas precisarão disso. E, para que tenham sucesso em suas jornadas, é necessário criar programas de educação continuada e de requalificação para quem desejar mudar de carreira.
        Do ponto de vista financeiro, é urgente a necessidade de reavaliação e adaptação dos sistemas de Previdência, assim como incentivar a educação financeira e o planejamento para a aposentadoria desde cedo, preparando os indivíduos para a velhice e criando meios para oferecer suporte e recursos para as famílias que cuidam de seus idosos, incluindo assistência financeira do governo e serviços de apoio.
        Tudo isso deve ser acompanhado de uma cultura de respeito aos mais idosos por meio de uma educação intergeracional que ajude a reduzir estigmas associados ao envelhecimento. Campanhas de conscientização, valorização das histórias de vida e da experiência dos idosos podem mudar a forma como a sociedade os vê.
        O Brasil de 2070 pode parecer distante, entretanto as sementes desse futuro devem ser plantadas agora. Com as ações certas, garantiremos que esse crescimento na população idosa não seja um fardo, mas uma oportunidade de criar um país mais inclusivo, saudável e próspero para todos. Afinal, muitos de nós – com sorte – estaremos lá para ver isso acontecer.
        Que tal começarmos já?

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: outubro de 2024.)
Considere os termos sublinhados em “Afinal, muitos de nós – com sorte – estaremos para ver isso acontecer.” (8º§) É correto afirmar que eles podem ser sintaticamente classificados como:
Alternativas
Q3099087 Português
Brasil, terra de idosos

        Segundo projeções do IBGE, os brasileiros com 60 anos ou mais, que representavam 15,6% da população em 2023, serão incríveis 37,8% em 2070. Esse cenário pode soar catastrófico para alguns, mas ele também nos apresenta uma oportunidade única: a chance de transformar o Brasil em um país modelo de inclusão, acessibilidade e valorização das pessoas mais velhas. Mas o que devemos fazer?
        Comecemos pelas cidades, que precisam ser redesenhadas para essa nova realidade. Calçadas devem ser acessíveis, transporte público adequado e assentos prioritários e em quantidade suficiente. Espaços públicos devem ser repensados, permitindo caminhadas, exercícios e socialização. As casas devem ser adaptadas, e as pessoas precisam estar preparadas para morar com seus amigos, num conceito mais próximo das “repúblicas de estudantes”, uma vez que as famílias encolheram. Além de acolhedor, será mais barato dividir o espaço com conhecidos.
        A demanda por serviços de saúde aumentará, impactando tanto o SUS quanto a rede privada. Isso é óbvio. Mas o que também deveria ser óbvio é que o foco não deve estar apenas em curar doenças, mas em prevenir que elas aconteçam. A atenção primária e preventiva à saúde é essencial, através de programas de acompanhamento regular que incentivem o envelhecimento ativo, a prática de exercícios, dieta adequada e acompanhamento psicológico, incluindo programas e serviços que combatam a solidão e o isolamento social dos idosos.
        O mercado de produtos e serviços terá novas oportunidades de negócios para um público de 40% da população. De commodities a pacotes de turismo e serviços de cuidados para idosos, o mercado precisará se reinventar.
        Quanto ao emprego, as empresas devem começar a pensar em modelos de trabalho flexíveis, que permitam que pessoas mais velhas continuem ativas. Elas precisarão disso. E, para que tenham sucesso em suas jornadas, é necessário criar programas de educação continuada e de requalificação para quem desejar mudar de carreira.
        Do ponto de vista financeiro, é urgente a necessidade de reavaliação e adaptação dos sistemas de Previdência, assim como incentivar a educação financeira e o planejamento para a aposentadoria desde cedo, preparando os indivíduos para a velhice e criando meios para oferecer suporte e recursos para as famílias que cuidam de seus idosos, incluindo assistência financeira do governo e serviços de apoio.
        Tudo isso deve ser acompanhado de uma cultura de respeito aos mais idosos por meio de uma educação intergeracional que ajude a reduzir estigmas associados ao envelhecimento. Campanhas de conscientização, valorização das histórias de vida e da experiência dos idosos podem mudar a forma como a sociedade os vê.
        O Brasil de 2070 pode parecer distante, entretanto as sementes desse futuro devem ser plantadas agora. Com as ações certas, garantiremos que esse crescimento na população idosa não seja um fardo, mas uma oportunidade de criar um país mais inclusivo, saudável e próspero para todos. Afinal, muitos de nós – com sorte – estaremos lá para ver isso acontecer.
        Que tal começarmos já?

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: outubro de 2024.)
“O Brasil de 2070 pode parecer distante, entretanto as sementes desse futuro devem ser plantadas agora.” (8º§) O trecho destacado é uma oração coordenada sindética:
Alternativas
Q3099026 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?


O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes. 

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
"...já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador..."
O vocábulo destacado tem a mesma função sintática do termo destacado na alternativa:
Alternativas
Q3098460 Português
No último parágrafo do texto, o segmento ‘o efeito diametralmente oposto’ (linhas 63-64)
Alternativas
Q3098094 Português

Internet: <www.drlucascaseri.com.br> (com adaptações).

Com base na estrutura e no vocabulário empregados no texto, julgue o item a seguir. 


A expressão formada pelas palavras “Foi” (linha 14) e “que” (linha 15) não desempenha papel sintático no texto, de forma que sua omissão não acarretaria prejuízo semântico.

Alternativas
Q3097816 Português
Texto 01


“Engole o choro!”

Mariana Chagas


   Quem nunca escutou, quando criança, que chorar era feio? Ou, durante o crescimento, foi repreendido com frases como “engole o choro” ou “para de chorar”? É comum crescer entendendo que o choro é algo inconveniente e que deve ser escondido ou segurado a todo custo. A aversão que muitos têm sobre o choro existe porque acreditam que a ação está associada a um sinal de fraqueza. É o que explica a psicóloga Lana Ohana. “A gente cresce e escuta muito, dentro da nossa criação, que o choro é ligado a uma questão infantil, e acaba que nos tornamos adultos atravessados por esses estigmas”.

    O choro é uma resposta emocional que pode ser desencadeada por uma variedade de estímulos e situações. Camila Castro, psicóloga especialista em Neuropsicologia e Terapia Cognitivo-Comportamental, explica que chorar é considerado uma forma crucial de expressão emocional que serve a diversos propósitos adaptativos.

   A terapeuta comenta que existem diversas teorias que buscam explicar o motivo de sentirmos vontade de chorar. Uma das mais conhecidas é porque o choro atua como um mecanismo de alívio emocional. “O ato de chorar pode reduzir os níveis de estresse e ansiedade, contribuindo para a restauração do equilíbrio emocional. O choro pode diminuir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, no corpo”, explica a especialista.

   Contrariando os estigmas de que chorar seria algo negativo, existem diversos benefícios em expressar as emoções pelo choro. Segundo Camila, nossas emoções são experiências complexas que envolvem diferentes níveis de ativação e sensações de prazer e desprazer. É preciso saber como entrar em contato com elas, e o choro é uma resposta a esse contato. “O choro é uma das formas mais poderosas de expressar essas emoções, proporcionando uma liberação emocional essencial. Por exemplo, o ato de chorar permite que liberemos emoções acumuladas, especialmente aquelas relacionadas à tristeza, à frustração ou à dor”, exemplifica a psicóloga.

    Além disso, Camila explica que expressar nossas emoções pelo choro também pode promover a conexão interpessoal, pois demonstra vulnerabilidade e abre espaço para o apoio e compreensão dos outros. “É uma forma de comunicação não verbal que pode promover a empatia e fortalecer os laços emocionais entre as pessoas”, esclarece a especialista.

    Quando as pessoas são ensinadas a reprimir suas emoções, especialmente através do choro, correm o risco de internalizar essa supressão. A psicóloga explica que isso pode resultar em uma incapacidade de lidar com as emoções, contribuindo para o desenvolvimento de condições como ansiedade, depressão e estresse crônico. “A crença de que chorar é um sinal de fraqueza pode levar as pessoas a se sentirem isoladas em suas emoções, evitando buscar apoio emocional ou compartilhar suas preocupações com os outros”, esclarece. Isso pode aumentar o risco de isolamento social e emocional, prejudicando a saúde mental e o bem-estar geral.

    Além disso, a supressão de chorar pode dificultar a construção de relacionamentos íntimos e saudáveis. Segundo a psicóloga, a comunicação emocional desempenha um papel crucial no estabelecimento de conexões significativas com os outros, e a falta dela pode prejudicar a qualidade dos relacionamentos interpessoais. [...]


Disponível em: https://vidasimples.co/emocoes/chorar-nao-e-ruim. Acesso em: 28 set. 2024. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Quem nunca escutou, quando criança, que chorar era feio? Ou, durante o crescimento, foi repreendido com frases como ‘engole o choro’ ou ‘para de chorar’?”
Sobre a presença das vírgulas nessa passagem, é CORRETO afirmar que foram usadas, de acordo com a norma, para intercalar uma
Alternativas
Q3096829 Português
Leia o texto a seguir:


MP do Rio vai usar IA para analisar registros de
candidaturas



O Ministério Público do Rio de Janeiro começou a utilizar nesta semana uma nova ferramenta de inteligência artificial, para auxiliar nas eleições deste ano. O robô vai trabalhar na análise de registros de candidaturas.


"Essa ferramenta pretende, a partir de dados que são inseridos dos órgãos públicos, levar à mesa do promotor de justiça, informações sobre os candidatos que tenham sido condenados ou apresentem outras questões que não permitam a sua candidatura ou o registro. Inclusive, por exemplo, os requisitos da Lei da Ficha Limpa", explicou o procurador-Geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos.


O principal objetivo é dar celeridade ao processo de avaliação e eventual impugnação de candidaturas pelos promotores de Justiça. Essa tarefa era feita por um membro do Ministério Público, que pesquisava manualmente o nome de cada candidato em diferentes sistemas de informações. Agora a verificação deixa de ser apenas manual, e o robô faz um primeiro filtro dos dados, capaz de apontar de forma rápida os possíveis inelegíveis.


Na avaliação do procurador Luciano Mattos, a ferramenta é um primeiro passo para melhorar a transparência das eleições.


"É um primeiro trabalho, que estamos desenvolvendo para as eleições municipais, buscando cada vez mais a lisura e regularidade do pleito desse ano".


Com o uso da nova ferramenta, o MP solicitou, por exemplo, a impugnação do registro de candidatura de Maria Aparecida Panisset ao cargo de vice-prefeita do município de São Gonçalo. O robô detectou condenações da candidata, em trânsito em julgado (definitiva), por improbidade administrativa e a suspensão de seus direitos políticos, além de estar inelegível até 2031. Maria Panisset foi eleita prefeita da cidade em 2004 e 2008. A reportagem tenta contato com Maria Panisset.



Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/politica/2024/08/1051511-mp-do-rio-vai-usar-iapara-analisar-registros-de-candidaturas.html. Acesso em: 19 ago. 2024.
 “Agora a verificação deixa de ser apenas manual, e o robô faz um primeiro filtro dos dados” (3º parágrafo). Nesse trecho, o emprego da vírgula justifica-se pelo fato de haver:
Alternativas
Q3096827 Português
Leia o texto a seguir:


MP do Rio vai usar IA para analisar registros de
candidaturas



O Ministério Público do Rio de Janeiro começou a utilizar nesta semana uma nova ferramenta de inteligência artificial, para auxiliar nas eleições deste ano. O robô vai trabalhar na análise de registros de candidaturas.


"Essa ferramenta pretende, a partir de dados que são inseridos dos órgãos públicos, levar à mesa do promotor de justiça, informações sobre os candidatos que tenham sido condenados ou apresentem outras questões que não permitam a sua candidatura ou o registro. Inclusive, por exemplo, os requisitos da Lei da Ficha Limpa", explicou o procurador-Geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos.


O principal objetivo é dar celeridade ao processo de avaliação e eventual impugnação de candidaturas pelos promotores de Justiça. Essa tarefa era feita por um membro do Ministério Público, que pesquisava manualmente o nome de cada candidato em diferentes sistemas de informações. Agora a verificação deixa de ser apenas manual, e o robô faz um primeiro filtro dos dados, capaz de apontar de forma rápida os possíveis inelegíveis.


Na avaliação do procurador Luciano Mattos, a ferramenta é um primeiro passo para melhorar a transparência das eleições.


"É um primeiro trabalho, que estamos desenvolvendo para as eleições municipais, buscando cada vez mais a lisura e regularidade do pleito desse ano".


Com o uso da nova ferramenta, o MP solicitou, por exemplo, a impugnação do registro de candidatura de Maria Aparecida Panisset ao cargo de vice-prefeita do município de São Gonçalo. O robô detectou condenações da candidata, em trânsito em julgado (definitiva), por improbidade administrativa e a suspensão de seus direitos políticos, além de estar inelegível até 2031. Maria Panisset foi eleita prefeita da cidade em 2004 e 2008. A reportagem tenta contato com Maria Panisset.



Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/politica/2024/08/1051511-mp-do-rio-vai-usar-iapara-analisar-registros-de-candidaturas.html. Acesso em: 19 ago. 2024.
Em “O principal objetivo é dar celeridade ao processo de avaliação e eventual impugnação de candidaturas pelos promotores de Justiça” (3º parágrafo), a oração destacada é classificada como: 
Alternativas
Q3094202 Português
Uma vida “Lagom”


Luciana Pianaro

Sou administradora por formação e, durante alguns anos, antes de me descobrir empreendedora, trabalhei em uma multinacional sueca fabricante de caminhões e de ônibus: a Volvo. Comecei estagiária, fui temporária e, por fim, contratada, sendo meu único registro na carteira de trabalho em toda a minha trajetória profissional. Aquela companhia foi minha grande escola de gestão. E foi nessa fábrica escandinava que eu entendi o valor de uma cultura, tanto a cultura empresarial, quanto a cultura de um povo.

Trabalhei com muitos suecos e guardo com carinho boas lembranças e amigos que mantenho até hoje. Inclusive na fábrica, pois atuei muito tempo acompanhando a produção de veículos. Na Volvo, eu aprendi o valor da organização, dos processos, da eficiência, do equilíbrio... Ao contrário de nós, brasileiros, os suecos não trabalhavam além da conta. Ao final do expediente, religiosamente, eles partiam para suas casas, suas famílias, seus hobbies. E isso não é à toa.

A Suécia tem na sua cultura um conceito de vida chamado lagom (muito similar ao hygge, dos dinamarqueses), que significa “o suficiente”; nem muito, nem pouco. É o adequado, moderado, equilibrado. Significa não ostentar, não mostrar superioridade e sucesso pelas posses materiais. 

É não ser apenas moderno ou apenas clássico. É não comprar por impulso nem acumular sem usar. Seguir o lagom significa trabalhar o necessário e com foco, transformando eficiência em resultado. E ter tempo para cuidar da vida pessoal, do corpo, da mente e da família. Naquele país escandinavo tão frio, lagom é estado de espírito. E é um dos principais fatores que produzem o bem estar daquele povo, reconhecido como um dos mais felizes do globo. Vivenciar o lagom seria o equivalente a viver o “caminho do meio” de Buda e ter a “vida justa” de Aristóteles.

Vale ressaltar que o lagom não se opõe à ambição, à modernidade, à arquitetura arrojada, à boa comida nem aos gostos refinados. Apenas nos aconselha a viver cada momento de forma moderada, para não comprometer os acontecimentos futuros. Lagom representa “o suficiente”, em contraste com o “quanto mais melhor” que está destruindo nossa sociedade ocidental com tantos acúmulos. [...] Viver uma vida simples não se trata de ter uma existência simplória, que se contenta com o menos. Uma vida simples é moderada, justa e feliz. Suficiente e única para cada um.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 5 mar. 2024. Adaptado.
(COTEC/FADENOR- Especialista de Educação - Pref. Virgem da Lapa/MG2024. Adaptada) Considere a passagem do texto “Ao final do expediente, religiosamente, eles partiam para suas casas, suas famílias, seus hobbies. E isso não é à toa. ”
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura de composição da referida passagem.

I. O termo “religiosamente” foi usado em sentido figurado, expressando uma circunstância de modo.

II. O pronome “eles” foi usado como elemento de coesão, referindo-se a um termo anteriormente expresso.

III. O termo “hobbies” foi usado em itálico para assinalar o emprego de um estrangeirismo.

IV. A expressão “ao final do expediente” foi usada como uma circunstância de tempo e, por estar antecipada, deve ser separada por vírgula.

V. As expressões “suas casas”, “suas famílias”, “seus hobbies” constituem um paralelismo sintático, pois foram usadas com a mesma função.

Estão CORRETAS as afirmativas: 
Alternativas
Q3094071 Português
Leia a tira abaixo para responder à questão.

Captura_de tela 2024-12-02 172728.png (478×413)

Disponível em: https://www.instagram.com/p/C_K-LDwOF7N/. Acesso em: 31 ago. 2024.
No período composto “Nunca teremos as respostas certas quando fazemos as perguntas erradas”, a oração em destaque se classifica CORRETAMENTE como sendo uma:
Alternativas
Q3094069 Português
Leia a reportagem a seguir para responder às questões 10, 11, 12 e 13.

TDAH: O QUE O TIKTOK NÃO CONTA 

Por Rafael Battaglia

Atualizado em 19 ago 2024, 09h38 - Publicado em 16 ago 2024, 10h00

O TDAH atinge 5,3% das crianças e adolescentes em todo o mundo, e 2,5% da população adulta. A condição está presente há décadas nos principais manuais de transtornos mentais – mas nunca se falou tanto sobre ela como nos últimos anos.

Nos EUA, vídeos com a hashtag“#adhd” (sigla em inglês do transtorno) somaram 35 bilhões de visualizações nos últimos três anos no TikTok. A plataforma virou palco para milhares de pessoas com TDAH, que compartilharam ali suas experiências de vida e as técnicas que desenvolveram para vencer as dificuldades impostas pelo transtorno na escola, no trabalho e dentro de casa.

O lado positivo, é claro, é o aumento da conscientização – o que tem levado a mais diagnósticos.  

Mas a ascensão do TDHA no TikTok e em outras redes tem um lado indigesto: não faltam vídeos que prometem um diagnóstico em poucos minutos, supostas curas ou que apresentam testes sem validade científica. Em 2022, uma pesquisa canadense analisou os 100 vídeos mais populares sobre o transtorno na plataforma e concluiu que metade continha informações falsas.

Por que esses conteúdos viralizam? Porque é fácil se identificar com as situações e os sintomas descritos. Afinal, quem nunca esqueceu a carteira em casa, perdeu o foco graças ao Instagram ou procrastinou até o último dia para entregar um relatório no trabalho?

Episódios pontuais, porém, não bastam. O TDAH é uma condição séria que se não tratada da maneira adequada pode trazer uma série de problemas. Indivíduos com o transtorno sofrem mais acidentes, demissões no trabalho e reprovações na escola. Também se divorciam mais e são mais propensos a desenvolver ansiedade e depressão. Dentre as pessoas com TDAH, há maior incidência de abuso de álcool e drogas, obesidade e suicídio.

No final dos anos 1980, o DDA [déficit de atenção] foi rebatizado para o nome que usamos hoje, “Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade”. E, em 2000, o manual [DSM – Manual de Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais] definiu que o TDAH poderia se manifestar de três formas possíveis: predominantemente desatenta, predominantemente hiperativa e impulsiva ou de maneira combinada. Essa é a classificação usada pelos profissionais da saúde atuais.

Não faltam ferramentas para controlar o TDAH, e o esforço para que elas cheguem a mais pessoas precisa ser constante. De preferência, sem informações falsas. Viver com o transtorno é um quebra-cabeça complexo. Mas as peças não precisam ficar ainda mais misturadas.


BATTAGLIA, Rafael. TDAH: o que o TikTok não conta. Revista Superinteressante [on-line], 19 ago. 2024. Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/tdah-o-que-o-tiktok-nao-conta/. Acesso em: 31 ago. 2024. Adaptado.
Considere o seguinte período composto.
O TDAH é uma condição séria que se não tratada da maneira adequada pode trazer uma série de problemas.
Sobre o período, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3094064 Português
O cartum a seguir serve de base para a questão.

Captura_de tela 2024-12-02 171034.png (426×427)

Disponível em: https://www.instagram.com/p/C-3aIyYPGvn/. Acesso em: 30 ago. 2024. 2024. 
No período composto “Acha que eu não posso lidar com isso”, a oração em destaque se classifica CORRETAMENTE como uma:
Alternativas
Q3093580 Português

Internet: <drauziovarella.uol.com.br> (com adaptações).

Em relação a aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.


O deslocamento do termo “também” (linha 3), com as vírgulas que o isolam, para imediatamente depois do vocábulo “evitada” (linha 2) alteraria as relações sintático‑semânticas estabelecidas no período.

Alternativas
Ano: 2024 Banca: IVIN Órgão: Prefeitura de Bragança - PA Provas: IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Arquiteto e Urbanista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Assistente Social | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Auditor Fiscal | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Bibliotecário | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Biólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Biomédico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Cirurgião Dentista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Educador Físico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Enfermeiro | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Agrônomo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Ambiental | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Civil | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro de Pesca | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Elétrico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Sanitarista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Florestal | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Estatístico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Farmacêutico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Fisioterapeuta | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Fonoaudiólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Gestor Ambiental | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Médico Clínico Geral | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Médico Veterinário | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Nutricionista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico Educacional | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Psicólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico em Gestão Cultural | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico em Gestão de Informática | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Terapeuta Ocupacional | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Turismólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Professor - Nível I |
Q3093390 Português
Por que a luz da manhã é crucial para saúde

1 Num país majoritariamente tropical, como o Brasil, onde a luz enviada pelo Sol é abundante durante a maior parte do ano, é fácil esquecer o valor dessa fonte de iluminação, energia e saúde.

2 "A luz solar é uma coisa poderosa, talvez mais poderosa do que a maioria das pessoas imagina", diz o professor de genética humana Steve Jones, da University College London (Reino Unido).

3 Em outras nações, especialmente no hemisfério Norte, a luz do Sol é menos predominante. Nos meses de inverno, nas regiões mais ao norte da Europa, da Ásia e da América do Norte, o Sol aparece muito menos. Pior: com muita gente passando longos períodos dentro de casas e edifícios, o contato com o Sol ficou ainda menos frequente.

4 "De certa forma, a vida moderna nos levou de volta à Idade da Pedra, quando vivíamos em cavernas", afirma Jones, preocupado com a vida que muitos hoje levam longe do Sol. Segundo ele, os efeitos negativos de uma vida longe da luz solar foram confirmados por muitos estudos realizados ao longo das últimas décadas.

5 "Nos anos 1960, houve vários experimentos, feitos pelos franceses que foram para dentro de cavernas e ficaram por lá", relata o professor. O que aconteceu com essas pessoas?

6 "Todos começaram a dormir ou por períodos de tempo extraordinariamente longos ou extraordinariamente curtos, e eles não conseguiam perceber a diferença."

7 Os problemas não se limitaram a distúrbios no sono. "Todos eles disseram que sofreram de graves abalos no humor e depressão, tanto que muitos tiveram de sair muito antes do que haviam planejado."

8 Para identificar os efeitos da falta do Sol na vida e na saúde das pessoas, no entanto, não é preciso que elas vivam dentro de cavernas. Basta apenas observar seu comportamento durante o inverno em regiões de latitudes altas, quando em muitos dias encobertos a luz solar aparece muito pouco.

9 "No inverno, nós nos sentimos meio estranhos", diz o professor Steve Jones. "A falta de luz do Sol significa que seu sistema imunológico não funciona tão bem, seus mecanismos de defesa não funcionam tão bem.

10 Isso ocorre porque nosso corpo possui o chamado ciclo ou ritmo circadiano, como explica Aarti Jagannath, professora associada de neurociência clínica da Universidade de Oxford (Reino Unido).

11 "Efeitos no humor, aumento de depressão, mais distúrbios metabólicos, todas essas coisas são ramificações de um relógio circadiano abalado", afirma. Todos nós dependemos de nosso ritmo circadiano. Trata-se de um medidor de tempo interno regulado para um período de 24 horas que está presente em todo tipo de vida na Terra. "Ele controla o tempo de toda a nossa fisiologia e todo nosso comportamento", explica Jagannath.

12 "Todos os tipos de processos ativos são compartimentalizados dentro do dia, e todos os processos restauradores são mantidos na noite." O ritmo circadiano é definido todos os dias pelo nascer do Sol, e a primeira luz da manhã é a mais importante para essa definição.

13 "Os comprimentos de onda que têm o impacto mais poderoso são os de coloração levemente azulada", diz a professora Jagannath. "Nos nossos olhos existem essas células que têm um pigmento sensível a essa luz azul e sinalizam ao relógio do organismo, para informar qual é a hora do dia."

14 É um fenômeno que ocorre nos olhos sem ligação com a nossa capacidade de enxergar. Essas células ganglionares detectam níveis de luz, mas não têm nada a ver com a visão. Elas têm a mesma importância para a definição do ritmo circadiano de pessoas com deficiência visual.

15 "Muitas pessoas não se dão conta da vida artificial que nós levamos", afirma Steve Jones. "Isso porque vida artificial depende de luz artificial." Quem paga o preço da substituição de um processo de iluminação natural por outro criado artificialmente é o nosso organismo, que recebe informações desencontradas.

16 "A busca por luz artificial fornece ao seu corpo um sinal de tempo que é incorreto", diz Aarti Jagannath. Então você pode acabar sentindo-se mais alerta à noite ou muito mais deprimido durante o dia."

Extraído de https://www.bbc.com/portuguese/geral-60440529
Em "Ele controla o tempo de toda a nossa fisiologia e todo nosso comportamento"(11§), é correto afirmar sobre o termo destacado que: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IVIN Órgão: Prefeitura de Bragança - PA Provas: IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Arquiteto e Urbanista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Assistente Social | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Auditor Fiscal | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Bibliotecário | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Biólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Biomédico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Cirurgião Dentista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Educador Físico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Enfermeiro | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Agrônomo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Ambiental | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Civil | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro de Pesca | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Elétrico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Sanitarista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Florestal | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Estatístico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Farmacêutico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Fisioterapeuta | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Fonoaudiólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Gestor Ambiental | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Médico Clínico Geral | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Médico Veterinário | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Nutricionista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico Educacional | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Psicólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico em Gestão Cultural | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico em Gestão de Informática | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Terapeuta Ocupacional | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Turismólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Professor - Nível I |
Q3093386 Português
Por que a luz da manhã é crucial para saúde

1 Num país majoritariamente tropical, como o Brasil, onde a luz enviada pelo Sol é abundante durante a maior parte do ano, é fácil esquecer o valor dessa fonte de iluminação, energia e saúde.

2 "A luz solar é uma coisa poderosa, talvez mais poderosa do que a maioria das pessoas imagina", diz o professor de genética humana Steve Jones, da University College London (Reino Unido).

3 Em outras nações, especialmente no hemisfério Norte, a luz do Sol é menos predominante. Nos meses de inverno, nas regiões mais ao norte da Europa, da Ásia e da América do Norte, o Sol aparece muito menos. Pior: com muita gente passando longos períodos dentro de casas e edifícios, o contato com o Sol ficou ainda menos frequente.

4 "De certa forma, a vida moderna nos levou de volta à Idade da Pedra, quando vivíamos em cavernas", afirma Jones, preocupado com a vida que muitos hoje levam longe do Sol. Segundo ele, os efeitos negativos de uma vida longe da luz solar foram confirmados por muitos estudos realizados ao longo das últimas décadas.

5 "Nos anos 1960, houve vários experimentos, feitos pelos franceses que foram para dentro de cavernas e ficaram por lá", relata o professor. O que aconteceu com essas pessoas?

6 "Todos começaram a dormir ou por períodos de tempo extraordinariamente longos ou extraordinariamente curtos, e eles não conseguiam perceber a diferença."

7 Os problemas não se limitaram a distúrbios no sono. "Todos eles disseram que sofreram de graves abalos no humor e depressão, tanto que muitos tiveram de sair muito antes do que haviam planejado."

8 Para identificar os efeitos da falta do Sol na vida e na saúde das pessoas, no entanto, não é preciso que elas vivam dentro de cavernas. Basta apenas observar seu comportamento durante o inverno em regiões de latitudes altas, quando em muitos dias encobertos a luz solar aparece muito pouco.

9 "No inverno, nós nos sentimos meio estranhos", diz o professor Steve Jones. "A falta de luz do Sol significa que seu sistema imunológico não funciona tão bem, seus mecanismos de defesa não funcionam tão bem.

10 Isso ocorre porque nosso corpo possui o chamado ciclo ou ritmo circadiano, como explica Aarti Jagannath, professora associada de neurociência clínica da Universidade de Oxford (Reino Unido).

11 "Efeitos no humor, aumento de depressão, mais distúrbios metabólicos, todas essas coisas são ramificações de um relógio circadiano abalado", afirma. Todos nós dependemos de nosso ritmo circadiano. Trata-se de um medidor de tempo interno regulado para um período de 24 horas que está presente em todo tipo de vida na Terra. "Ele controla o tempo de toda a nossa fisiologia e todo nosso comportamento", explica Jagannath.

12 "Todos os tipos de processos ativos são compartimentalizados dentro do dia, e todos os processos restauradores são mantidos na noite." O ritmo circadiano é definido todos os dias pelo nascer do Sol, e a primeira luz da manhã é a mais importante para essa definição.

13 "Os comprimentos de onda que têm o impacto mais poderoso são os de coloração levemente azulada", diz a professora Jagannath. "Nos nossos olhos existem essas células que têm um pigmento sensível a essa luz azul e sinalizam ao relógio do organismo, para informar qual é a hora do dia."

14 É um fenômeno que ocorre nos olhos sem ligação com a nossa capacidade de enxergar. Essas células ganglionares detectam níveis de luz, mas não têm nada a ver com a visão. Elas têm a mesma importância para a definição do ritmo circadiano de pessoas com deficiência visual.

15 "Muitas pessoas não se dão conta da vida artificial que nós levamos", afirma Steve Jones. "Isso porque vida artificial depende de luz artificial." Quem paga o preço da substituição de um processo de iluminação natural por outro criado artificialmente é o nosso organismo, que recebe informações desencontradas.

16 "A busca por luz artificial fornece ao seu corpo um sinal de tempo que é incorreto", diz Aarti Jagannath. Então você pode acabar sentindo-se mais alerta à noite ou muito mais deprimido durante o dia."

Extraído de https://www.bbc.com/portuguese/geral-60440529
Sobre o trecho “Essas células ganglionares detectam níveis de luz, mas não têm nada a ver com a visão” (11§), o termo destacado funciona como: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IVIN Órgão: Prefeitura de Bragança - PA Provas: IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Arquiteto e Urbanista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Assistente Social | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Auditor Fiscal | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Bibliotecário | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Biólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Biomédico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Cirurgião Dentista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Educador Físico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Enfermeiro | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Agrônomo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Ambiental | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Civil | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro de Pesca | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Elétrico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Sanitarista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Engenheiro Florestal | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Estatístico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Farmacêutico | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Fisioterapeuta | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Fonoaudiólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Gestor Ambiental | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Médico Clínico Geral | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Médico Veterinário | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Nutricionista | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico Educacional | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Psicólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico em Gestão Cultural | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Técnico em Gestão de Informática | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Terapeuta Ocupacional | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Turismólogo | IVIN - 2024 - Prefeitura de Bragança - PA - Professor - Nível I |
Q3093385 Português
Por que a luz da manhã é crucial para saúde

1 Num país majoritariamente tropical, como o Brasil, onde a luz enviada pelo Sol é abundante durante a maior parte do ano, é fácil esquecer o valor dessa fonte de iluminação, energia e saúde.

2 "A luz solar é uma coisa poderosa, talvez mais poderosa do que a maioria das pessoas imagina", diz o professor de genética humana Steve Jones, da University College London (Reino Unido).

3 Em outras nações, especialmente no hemisfério Norte, a luz do Sol é menos predominante. Nos meses de inverno, nas regiões mais ao norte da Europa, da Ásia e da América do Norte, o Sol aparece muito menos. Pior: com muita gente passando longos períodos dentro de casas e edifícios, o contato com o Sol ficou ainda menos frequente.

4 "De certa forma, a vida moderna nos levou de volta à Idade da Pedra, quando vivíamos em cavernas", afirma Jones, preocupado com a vida que muitos hoje levam longe do Sol. Segundo ele, os efeitos negativos de uma vida longe da luz solar foram confirmados por muitos estudos realizados ao longo das últimas décadas.

5 "Nos anos 1960, houve vários experimentos, feitos pelos franceses que foram para dentro de cavernas e ficaram por lá", relata o professor. O que aconteceu com essas pessoas?

6 "Todos começaram a dormir ou por períodos de tempo extraordinariamente longos ou extraordinariamente curtos, e eles não conseguiam perceber a diferença."

7 Os problemas não se limitaram a distúrbios no sono. "Todos eles disseram que sofreram de graves abalos no humor e depressão, tanto que muitos tiveram de sair muito antes do que haviam planejado."

8 Para identificar os efeitos da falta do Sol na vida e na saúde das pessoas, no entanto, não é preciso que elas vivam dentro de cavernas. Basta apenas observar seu comportamento durante o inverno em regiões de latitudes altas, quando em muitos dias encobertos a luz solar aparece muito pouco.

9 "No inverno, nós nos sentimos meio estranhos", diz o professor Steve Jones. "A falta de luz do Sol significa que seu sistema imunológico não funciona tão bem, seus mecanismos de defesa não funcionam tão bem.

10 Isso ocorre porque nosso corpo possui o chamado ciclo ou ritmo circadiano, como explica Aarti Jagannath, professora associada de neurociência clínica da Universidade de Oxford (Reino Unido).

11 "Efeitos no humor, aumento de depressão, mais distúrbios metabólicos, todas essas coisas são ramificações de um relógio circadiano abalado", afirma. Todos nós dependemos de nosso ritmo circadiano. Trata-se de um medidor de tempo interno regulado para um período de 24 horas que está presente em todo tipo de vida na Terra. "Ele controla o tempo de toda a nossa fisiologia e todo nosso comportamento", explica Jagannath.

12 "Todos os tipos de processos ativos são compartimentalizados dentro do dia, e todos os processos restauradores são mantidos na noite." O ritmo circadiano é definido todos os dias pelo nascer do Sol, e a primeira luz da manhã é a mais importante para essa definição.

13 "Os comprimentos de onda que têm o impacto mais poderoso são os de coloração levemente azulada", diz a professora Jagannath. "Nos nossos olhos existem essas células que têm um pigmento sensível a essa luz azul e sinalizam ao relógio do organismo, para informar qual é a hora do dia."

14 É um fenômeno que ocorre nos olhos sem ligação com a nossa capacidade de enxergar. Essas células ganglionares detectam níveis de luz, mas não têm nada a ver com a visão. Elas têm a mesma importância para a definição do ritmo circadiano de pessoas com deficiência visual.

15 "Muitas pessoas não se dão conta da vida artificial que nós levamos", afirma Steve Jones. "Isso porque vida artificial depende de luz artificial." Quem paga o preço da substituição de um processo de iluminação natural por outro criado artificialmente é o nosso organismo, que recebe informações desencontradas.

16 "A busca por luz artificial fornece ao seu corpo um sinal de tempo que é incorreto", diz Aarti Jagannath. Então você pode acabar sentindo-se mais alerta à noite ou muito mais deprimido durante o dia."

Extraído de https://www.bbc.com/portuguese/geral-60440529
Considerando a função morfossintática desempenhada pelos termos destacados em “No inverno, nós nos sentimos meio estranhos"(9§), só é correto afirmar que: 
Alternativas
Respostas
421: C
422: D
423: C
424: A
425: D
426: D
427: B
428: A
429: C
430: C
431: B
432: A
433: A
434: D
435: E
436: C
437: C
438: C
439: C
440: E