Questões de Português - Coesão e coerência para Concurso
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Com relação às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens a seguir.
No que se refere às estruturas linguísticas do texto, julgue os itens
subsecutivos.
No que se refere às estruturas linguísticas do texto, julgue os itens
subsecutivos.
Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.
Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.
Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.
I. A palavra sua (linha 3) tem como referente a expressão verbo ser. (linha 3)
II. O emprego do pronome demonstrativo dessas em vez de destas (linha 3) se justifica, porque está retomando o referente.
III. Os termos além de (linha 3) e também (linha 5) não possuem o mesmo valor semântico.
IV. As vírgulas em “[...] um julgamento, uma apreciação, uma opinião [...] isolam palavras de idêntica função sintática.
verifica-se que estão corretas
I. As vocações se revelam desde muito cedo.
II. Não há vocações tardias.
III. Os jovens devem trabalhar logo.
Essas afirmações estão articuladas de modo correto, claro e coerente em:
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
A palavra Mas indica que a informação dos livros
Em relação ao texto acima, julgue os itens seguintes.
I O texto é uma narrativa em primeira pessoa, na qual o autor interfere subjetivamente.
II É possível inferir da expressão “viveu sobre os rios” (L.2) que o escritor vivia em um barco.
III Na expressão “com as do Solimões” (L.6-7), utiliza-se o recurso coesivo denominado elipse, ficando subentendida a palavra águas.
IV O termo “como”, tanto na linha 13 quanto na linha 15, tem a função de estabelecer, nos períodos, relação de comparação.
A quantidade de itens certos é igual a
apresentado abaixo.
Considere as afirmativas seguintes sobre os sinais de pontuação empregados no segmento transcrito.
I. O ponto-e-vírgula pode ser substituído por dois- pontos, sem alteração do sentido original.
II. A vírgula assinala a ausência do verbo na frase, cuja repetição é desnecessária, por ser o mesmo da frase anterior.
III. Uma vírgula pode ser empregada em substituição ao travessão, sem alterar o sentido original.
Está correto o que se afirma em
Estão redigidas de acordo com a norma culta APENAS as frases
I. A Gestão por Competências, alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações, propõem-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes niveis da organização, as competências necessárias à consecussão de seus objetivos.
II. A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê- las junto ao quadro de funcionários internos.
III. Na Gestão por Competências, direcionam-se as ações prioritariamente para o gerenciamento da lacuna de competências eventualmente existente na organização ou equipe, procurando suprimi-la ou minimizá-la.
IV. Minimizar eventuais lacunas de competências significam orientar e estimular os profissionais a eliminar as discrepânsias entre o que eles são capazes de fazer e o que a organização espera que eles façam.
Estão redigidas de acordo com a norma culta APENAS as frases
A idéia expressa por “uma tecnologia de linguagem” (L.2) é retomada, no desenvolvimento do texto, por “hipertexto” (L.9), “ele” (L.9) e “o” (L.10).
texto apresentado abaixo.
Há um preconceito enraizado contra a livre expressão
das emoções na cultura ocidental. Quem demonstra angústia,
raiva, alegria excessiva ou medo, tanto no trabalho quanto na
vida pessoal, é considerado passional, irracional, frágil e
despreparado para enfrentar a realidade da vida. É aquele que
não aprendeu a dominar seus sentimentos e a desenvolver
aquilo que nos diferencia dos animais: a racionalidade. Hoje,
fala-se muito em inteligência emocional, mas nem todos
entendem seu real significado. Não se trata de adestrar o
comportamento e suprimir os impulsos para atingir objetivos,
mas identificar e aceitar a manifestação das emoções mais
primárias, inclusive as desconfortáveis.
A apologia à racionalidade ignora o poder dos sentimen-
tos. Pesquisas recentes, no entanto, comprovam a importância
do reconhecimento e da expressão das emoções – até as
negativas. Um estudo realizado nos Estados Unidos defende
que as emoções podem ser mais confiáveis do que a razão nos
momentos de decisão. São elas que levam o indivíduo à ação,
permitem sonhar, possibilitam o afeto, a generosidade e
conduzem o mundo às grandes mudanças ideológicas.
Há uma certa unanimidade sobre os benefícios da
expressão de emoções positivas, como felicidade, amor,
alegria, prazer, entusiasmo. Mas, quando se fala em raiva, ódio,
angústia, mágoa, ressentimento, há um consenso explícito de
que essas emoções devem ser escondidas, evitadas. As pes-
quisas estão derrubando essa crença e os psicólogos afirmam
que as emoções negativas têm o seu valor. O local de trabalho
costuma ser visto como o ambiente menos propício para
manifestar sentimentos. "A estratégia das organizações de fixar
metas e objetivos para os funcionários criou uma disciplina de
comportamento que condena a expressão das emoções
individuais", avalia Antônio Valverde, professor de filosofia da
PUC-SP. "Por isso, há tanta monotonia, pouca solidariedade e
escassa criatividade nas empresas."
(Adaptado de Isto é, 25 de março de 2009, p.65-67)
As emoções podem trazer alternativas para a solução de problemas.
Problemas surgem no trabalho.
Profissionais devem mostrar suas emoções.
As frases acima estão organizadas em um único período, com correção, clareza e lógica, em: