Questões de Português - Coesão e coerência para Concurso

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Q1147950 Português

Leia o texto para responder à questão.


         É prioritário estimular a leitura desde a infância, pois ao perceber o encanto do universo do livro e descobrir todas as portas que ele abre, o indivíduo dificilmente deixará de ser um leitor ao longo de toda a sua vida.

         Portanto, para conquistarmos a meta tão almejada de que o Brasil seja um país de leitores, não há outro caminho senão despertar nas crianças e adolescentes o gosto pela leitura. Significativa contribuição para isso foi o fato de o livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti 2014, o mais importante do mercado editorial brasileiro, ter sido Breve História de um Pequeno Amor, de Marina Colasanti. Tal conquista para uma obra infantojuvenil chama a atenção de todos para esse segmento da literatura.

      Ao fazermos uma reflexão sobre a relevância da leitura para o público infantojuvenil, é pertinente lembrarmos o 25º aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança, celebrado dia 20 de novembro, em Nova York, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Na ocasião, o comitê responsável pelo monitoramento desse programa ressaltou a importância da participação ativa das crianças nas discussões que afetem suas vidas.


(Folha de S.Paulo, 16.03.2015. Adaptado)

No contexto em que estão inseridas, as passagens “É prioritário estimular a leitura” (1º parágrafo), “para conquistarmos a meta” (2º parágrafo) e “Ao fazermos uma reflexão” (3º parágrafo) podem ser reescritas, em conformidade com a norma-padrão, da seguinte forma, respectivamente:
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Q1147886 Português

                                Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?


      Castigados pela conjunção de duas crises – uma primeira de ordem conjuntural, ditada pelo cenário político e econômico, e uma segunda, estrutural, causada pela revolução digital – os próprios diários brasileiros se perguntam sobre o desfecho do imbróglio que tem reduzido suas receitas e, consequentemente, encolhido as publicações, provocando demissões em massa e despertando dúvidas crescentes sobre sua capacidade de entregar notícias, análises e opiniões relevantes.

       Durante o X Congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), a sobrevivência dos jornais norteou um debate que reuniu o trio formado por Ascânio Seleme, diretor de redação de O Globo, Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do grupo Estado, e Vinícius Mota, secretário de redação da Folha de S.Paulo.

      Coube a Mota fornecer indicadores econômicos sombrios com impacto direto sobre os principais anunciantes dos jornais: o mercado imobiliário, o de automóveis e o de móveis e eletrodomésticos.

      Para além dos riscos econômicos, Gandour abordou o que considera uma preocupante rejeição por parte do público, em escala global, ao incômodo gerado pela notícia, que chamou de “aquilo que alguém não quer que seja publicado”. Segundo ele, tal fenômeno, em que a sociedade almeja o bem-estar rejeitando o contraditório, apresenta riscos para o gênero jornalístico como um todo, e não apenas para os jornais impressos.

       A fragmentação também foi indicada como um desafio importante, tanto no lado da demanda – o leitor – quanto no lado da oferta – o conjunto das mídias. À medida que o público mais jovem passa a ler notícias distribuídas em redes sociais, a notícia também se fragmenta, gerando um risco adicional, que o representante do Estadão chamou de “perda do discernimento do gênero jornalístico”. Nessa perda, o público já não saberia distinguir um texto informativo de um opinativo. A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial.

      Já a fragmentação da oferta repercute dramaticamente no mercado publicitário, onde os jornais, que já disputavam verbas com a TV, rádio e revistas, enfrentam os anunciantes digitais, como buscadores e redes sociais. Diante desse panorama desafiador, Gandour acredita que o futuro dos jornais depende da continuidade do método jornalístico, que rege um ofício pautado pela independência editorial e a investigação exaustiva. “A gente vê na internet coisas que não contemplam o método jornalístico, como falar de uma pessoa sem ouvi-la, reproduzir rumores sem checagem”, disse. “O jornalismo é a disciplina da verificação.”

                             (Angela Pimenta. http://observatoriodaimprensa.com.br. Adaptado)

O termo destacado em negrito refere-se à expressão entre colchetes em:
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Q1146402 Português

Leia o texto para responder à questão.


Emergentes à frente

    As tecnologias de segurança digital por meio de biometria estão evoluindo para coibir roubos e fraudes, seja nas contas bancárias, seja nas eleições. Isso acontece principalmente em países emergentes, que, nesse quesito, estão à frente de nações desenvolvidas. Grandes democracias, como o Brasil e a Índia, estão utilizando a tecnologia para trazer mais segurança aos pleitos. Por aqui, 67% do eleitorado já cadastrou as impressões digitais para se identificar na hora do voto, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral. Não é por acaso, portanto, que uma pesquisa realizada pela empresa francesa Idemia, que ouviu 2800 pessoas em 11 países, apontou que 89% dos brasileiros utilizaram a biometria digital em algum momento da vida. Trata-se do maior índice do mundo – a proporção cai para 48% nos Estados Unidos. No reconhecimento de voz e íris, a Índia lidera. Os bancos também têm adotado a biometria como mais uma ferramenta de segurança. Isso faz com que as populações emergentes confiem mais nesse tipo de tecnologia.

(Exame, 12.06.2019)
Na última frase do texto – Isso faz com que as populações emergentes confiem mais nesse tipo de tecnologia. – o pronome destacado refere-se a
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Q1146144 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
A expressão Essa possibilidade tentadora, ao início do 2° parágrafo, faz referência à possibilidade de
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Q1146001 Português

Muitas mães pedem aos filhos que não fumem, ____ saberem que é prejudicial ____ saúde. Porém, muitos deles nem ____ escutam.


As lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, por

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Q1144387 Português

      Durante quase dois milhões de anos, os seres humanos evoluíram em sincronia com o meio ambiente. Mas há 250 anos chegou a Revolução Industrial e mudou tudo. Embora a inovação e a tecnologia trazidas pelo fenômeno tenham gerado muitos benefícios para a humanidade, nossos corpos tiveram de pagar um alto custo físico nesse processo. Os trabalhos que fazíamos, que antes envolviam tarefas manuais, realizadas ao ar livre, passaram a ser feitos a portas fechadas e a exigir que passássemos a maior parte do dia sentados e parados, fosse em uma fábrica, em um escritório ou dirigindo um veículo, por exemplo. Isso teve um impacto enorme sobre nossos corpos, e um dos primeiros afetados foram nossos pés.

      Hoje, nossos pés são mais fracos, maiores e mais planos do que os de nossos antepassados. E isso é uma má notícia para a saúde do corpo inteiro. A perda de eficiência dos nossos pés se reflete em um fato surpreendente: quase 80% das pessoas que praticam corridas sofrem algum tipo de lesão todos os anos. Hannah Rice, da Universidade de Exeter, deu como exemplo o corredor “clássico”, que pratica o esporte três ou quatro vezes por semana e passa o restante do tempo sentado no escritório ou no sofá da casa, para explicar que o que realmente nos machuca não é correr, mas o que fazemos quando não estamos correndo.

      Foi a partir dos anos 70, quando correr virou moda, que a dimensão real do estado de nossos pés começou a se revelar. A loucura por corridas acrescentou um novo problema: a moda de usar tênis no dia a dia. Talvez você ache que isso deveria ser uma boa notícia, já que muitos desses calçados são anunciados pelos supostos benefícios que oferecem aos pés. No entanto, desde que começamos nosso caso de amor com os tênis, a incidência de pés chatos tem aumentado em muitas partes do mundo, especialmente no Ocidente.

      Uma das coisas mais simples (e baratas) que podemos fazer para melhorar a saúde dos nossos pés é caminhar. Idealmente, descalços. Vybarr Cregan-Reid, da Universidade de Kent, acredita que devemos “redescobrir nossos pés para aprender a usá-los novamente”. Pequenos hábitos como tirar os sapatos dentro de casa e tentar se mover mais podem ajudar.

        (Como o sedentarismo mudou nossos pés, 21.05.2019. www.bbc.com. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a primeira expressão é retomada pela segunda na sequência do 1° parágrafo.
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Q1143954 Português

Leia o texto de Clarice Lispector, “Declaração de amor”, abaixo:

11 de maio de 1968

Declaração de amor Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil.

        Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguajem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.

        Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisto de uma frase.

        Eu gosto de manejá-la - como gosto de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.

        Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega.

        Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.

Lispector, C. Declaração de amor. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. 11 de maio de 1968.

Assinale a alternativa que materializa a correção gramatical:
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Q1143749 Português

      Se a vida é um vale de lágrimas, por que não processar os pais por nos terem trazido ao mundo?

      Se o leitor nunca pensou nessa hipótese, isso pode significar duas coisas. Primeiro, que é uma pessoa sã. Segundo, que nunca leu a saga do indiano Raphael Samuel, 27, que tentou processar os progenitores, segundo o jornal “The Guardian”.

      Sim, Samuel confessa que tem uma excelente relação com eles. Mas há, digamos, um “pecado original” que o rapaz não pode perdoar: ele nasceu sem dar o seu consentimento. Uma indenização, ainda que simbólica, seria uma forma de fazer doutrina: quando queremos ter filhos, é importante ter o consentimento deles.

      Por essa altura, o leitor inteligente que lê as minhas colunas já deve ter feito uma pergunta fundamental: como obter esse consentimento? E, já agora, em que fase?

      A ciência terá aqui uma palavra importante. Mas, conhecendo o narcisismo da espécie e a tendência irresistível de marchar pelas causas mais improváveis, não é de excluir que adolescentes de todas as idades, frustrados com a vida e com a necessidade de escovar os dentes, encontrem em Raphael Samuel um modelo (de negócio).

      Antigamente, os pais poupavam para a universidade dos filhos. Hoje, convém poupar primeiro para a indenização que eles nos vão pedir.

      No limite, ver o filho a pedir uma indenização aos pais por ter nascido faz tanto sentido como pedir uma indenização ao filho por ele não querer estar cá. Quem disse que só o filho pode ter razões de queixa?

      O problema dos cálculos meramente utilitaristas é que eles são dotados de uma espantosa flexibilidade. E da mesma forma que os filhos avaliam os seus danos por terem nascido, os pais podem atuar da mesma forma.

      Investiram tudo no delfim – patrimônio genético, tempo, dinheiro, sanidade e expectativas legítimas de que ele seria um adulto.

      Mas o ingrato, no fim das contas, ainda quer fazer contas. Se isso não é motivo para uma indenização pesada, só um anjo nos pode salvar.


(João Pereira Coutinho, Alô, filho, você quer mesmo sair?

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br.

Acesso em: 15.11.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa que reescreve o trecho destacado na passagem – Se o leitor nunca pensou nessa hipótese, isso pode significar duas coisas. – com correção e preservando o sentido original.
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Q1143748 Português

      Se a vida é um vale de lágrimas, por que não processar os pais por nos terem trazido ao mundo?

      Se o leitor nunca pensou nessa hipótese, isso pode significar duas coisas. Primeiro, que é uma pessoa sã. Segundo, que nunca leu a saga do indiano Raphael Samuel, 27, que tentou processar os progenitores, segundo o jornal “The Guardian”.

      Sim, Samuel confessa que tem uma excelente relação com eles. Mas há, digamos, um “pecado original” que o rapaz não pode perdoar: ele nasceu sem dar o seu consentimento. Uma indenização, ainda que simbólica, seria uma forma de fazer doutrina: quando queremos ter filhos, é importante ter o consentimento deles.

      Por essa altura, o leitor inteligente que lê as minhas colunas já deve ter feito uma pergunta fundamental: como obter esse consentimento? E, já agora, em que fase?

      A ciência terá aqui uma palavra importante. Mas, conhecendo o narcisismo da espécie e a tendência irresistível de marchar pelas causas mais improváveis, não é de excluir que adolescentes de todas as idades, frustrados com a vida e com a necessidade de escovar os dentes, encontrem em Raphael Samuel um modelo (de negócio).

      Antigamente, os pais poupavam para a universidade dos filhos. Hoje, convém poupar primeiro para a indenização que eles nos vão pedir.

      No limite, ver o filho a pedir uma indenização aos pais por ter nascido faz tanto sentido como pedir uma indenização ao filho por ele não querer estar cá. Quem disse que só o filho pode ter razões de queixa?

      O problema dos cálculos meramente utilitaristas é que eles são dotados de uma espantosa flexibilidade. E da mesma forma que os filhos avaliam os seus danos por terem nascido, os pais podem atuar da mesma forma.

      Investiram tudo no delfim – patrimônio genético, tempo, dinheiro, sanidade e expectativas legítimas de que ele seria um adulto.

      Mas o ingrato, no fim das contas, ainda quer fazer contas. Se isso não é motivo para uma indenização pesada, só um anjo nos pode salvar.


(João Pereira Coutinho, Alô, filho, você quer mesmo sair?

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br.

Acesso em: 15.11.2019. Adaptado)

As palavras destacadas nas passagens – tendência irresistível de marchar pelas causas mais improváveis / ver o filho a pedir uma indenização aos pais por ter nascido – podem ser substituídas, correta e respectivamente, por:
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Q1143647 Português

Escolha a palavra adequada, colocada entre parênteses, de modo a estabelecer a correta coesão textual.


Imagem associada para resolução da questão Para expressar uma condição: (Quando/Se) vocês arrumarem o quarto, terão uma surpresa.

Imagem associada para resolução da questão Para expressar simples adição de ações: Não quero saber de política (nem/apenas) de entender de filosofia.

Imagem associada para resolução da questão Para expressar oposição: Meu colega aceitou o novo emprego, (porquanto/porém) não está feliz.

Imagem associada para resolução da questão Para expressar contradição: (Embora/Ao passo que) estivesse atrasado, parou para ver a cena.

Imagem associada para resolução da questão Para estabelecer finalidade: Fiz um sinal (afim de que/que) lhe calasse.


Assinale a alternativa que indica as palavras corretas, de cima para baixo.

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Q1143370 Português

Leia as frases abaixo.


I. E ela se formou no mesmo mês em que ele passou no vestibular. (Renato Russo)

II. Só tenho medo da minha esperança, que não me ama. (Macalé e Capinan)

III. Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá. (Gonçalves Dias)

IV. As criaturas que me serviram durante anos eram bichos. (Graciliano Ramos)

V. Meu coração tropical está coberto de neve, mas ferve em seu cofre gelado. (João Bosco e Aldir Blanc)


Analise as afirmativas abaixo:

1. Todas as frases são períodos compostos por coordenação, em que a 2ª oração esclarece o sentido da oração principal.

2. Todas as frases têm como elemento coesivo um pronome relativo.

3. A palavra “que” em “IV” exerce a função sintática de sujeito, já que retoma o termo “as criaturas”.

4. O termo sublinhado em “V” é um adjunto adverbial.

5. A vírgula usada em “II” é optativa e não altera a semântica do período composto.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1143260 Português


   

   

        


           


No Texto I, em “Já um celular tem maior taxa de obsolescência e pode ter de ser substituído em um ano ou dois” (Imagem associada para resolução da questão 53-55), a palavra apresenta o sentido de

Alternativas
Q1143253 Português


   

   

        


           


No Texto I, no período “Essa estratégia da indústria pode ser vista como inimiga do consumidor, uma vez que o incentiva a adquirir mais produtos sem realmente necessitar deles.” (Imagem associada para resolução da questão 8-11), o conector uma vez que poderia ser substituído, sem alteração do sentido, por

Alternativas
Q1142478 Português

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.


A expressão “sua relevância” (l.8) refere-se a “rituais” (l.5).

Alternativas
Q1142476 Português

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.


A substituição da conjunção “porque” (l.3) pela locução de modo que preservaria os sentidos originais do texto.

Alternativas
Q1142474 Português

Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.


A substituição do trecho “se for considerado” (l.12) por quando considerado preservaria a coerência e a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1142464 Português

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto precedente, julgue o item a seguir.


A substituição do conectivo “Afinal” (l.16) por Contudo manteria os sentidos originais do texto.

Alternativas
Q1142462 Português

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto precedente, julgue o item a seguir.


As formas pronominais “os quais” (l.9) e “a qual” (l.16) referem-se, respectivamente, a “portadores físicos” (l.8) e “situação” (l.15).

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Q1142328 Português

Leia os quadrinhos para responder à questão.



Está escrita em conformidade com o conteúdo dos quadrinhos a frase:
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Q1142214 Português

Leia o texto para responder à questão.


Só 19% das redes de estados e

municípios investem o adequado em educação


      Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levantamento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio.

         Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educação de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras.

       De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da educação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq.

           Pelas contas, o investimento em educação básica deveria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais.

       O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática.           De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq.         “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq.

        Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende.


(https://educacao.uol.com.br. Adaptado)


Há uma relação de causa e consequência entre as informações no seguinte trecho do texto:
Alternativas
Respostas
1961: E
1962: E
1963: B
1964: C
1965: A
1966: B
1967: C
1968: E
1969: D
1970: A
1971: C
1972: C
1973: D
1974: C
1975: E
1976: C
1977: E
1978: E
1979: C
1980: D