Questões de Português - Colocação Pronominal para Concurso

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Q1734422 Português
Analise os textos seguintes:
I."Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, / Da vossa piedade me despido, / Porque quanto mais tenho delinquido, / Vós tenho a perdoar mais empenhado". (Poesia Lírico-religiosa - autoria de Tomás Antônio Gonzaga). II."Triste Bahia! ó quão dessemelhante / Estás e estou do nosso antigo estado! Pobre te vejo a ti, tu a mim empenhado, / Rica te vi eu já, tu a mim abundante". (Poesia Satírica - autoria de Gregório de Matos). III."Convulso, o vento entoava um pseudo salmo. / Contrastando, entretanto, com o ar convulso /A noite funcionava como um pulso / Fisiologicamente muito calmo". (Estes versos são da autoria de Augusto dos Anjos; estão construídos com onomatopeia, anáfora e comparação). IV."O coração da infância - eu lhe dizia, / É manso. E ele me disse: Essas estradas, /Quando, novo Eliseu, as percorria, / As crianças lançavam-me pedradas..." / Falei-lhe então na glória e na alegria; / E ele-alvas barbas longas derramadas / No burel negro-o olhar somente erguia / Às cérulas regiões ilimitadas..." (Estes versos são da autoria de Raimundo Correia, poeta parnasiano; há verso escrito com pronome em posição de ênclise e versos com exemplos de próclise).
Após análise, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1734352 Português
Analise os textos seguintes:
I."Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, / Da vossa piedade me despido, / Porque quanto mais tenho delinquido, / Vós tenho a perdoar mais empenhado". (Poesia Lírico-religiosa - autoria de Tomás Antônio Gonzaga). II."Triste Bahia! ó quão dessemelhante / Estás e estou do nosso antigo estado! Pobre te vejo a ti, tu a mim empenhado, / Rica te vi eu já, tu a mim abundante". (Poesia Satírica - autoria de Gregório de Matos). III."Convulso, o vento entoava um pseudo salmo. / Contrastando, entretanto, com o ar convulso /A noite funcionava como um pulso / Fisiologicamente muito calmo". (Estes versos são da autoria de Augusto dos Anjos; estão construídos com onomatopeia, anáfora e comparação). IV."O coração da infância - eu lhe dizia, / É manso. E ele me disse: Essas estradas, /Quando, novo Eliseu, as percorria, / As crianças lançavam-me pedradas..." / Falei-lhe então na glória e na alegria; / E ele-alvas barbas longas derramadas / No burel negro-o olhar somente erguia / Às cérulas regiões ilimitadas..." (Estes versos são da autoria de Raimundo Correia, poeta parnasiano; há verso escrito com pronome em posição de ênclise e versos com exemplos de próclise).
Após análise, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1732465 Português
Assinale a alternativa em que todos os pronomes estejam colocados corretamente, de acordo com a gramática normativa:
Alternativas
Q1732077 Português
A palavra grifada é pronome em:
Alternativas
Q1731713 Português
NÃO EXISTE RELACIONAMENTO PERFEITO, EXISTE RELACIONAMENTO POSSÍVEL!

    Quando se fala em relacionamento a maior dificuldade não é lidar com o outro. Nossa maior dificuldade é lidar com a nossa mente, ou seja, com as expectativas e os sonhos que ela tem. É por isso que o terapeuta e espiritualista Luiz Gasparetto diz que não existe relacionamento ideal, existe relacionamento possível.
    Temos uma ideia muito distorcida de uma relação perfeita, porque nosso conceito de perfeição é uma cópia do que vemos nos filmes e livros. A partir deles fazemos um script da relação, de como ela deve ser, como o parceiro deve nos tratar, que falas ele deve dizer, quando deve dizer, como deve dizer. Fazemos uma peça perfeita em nossa mente, uma história de vários atos, com começo meio e fim, permeado de flores, promessas, presentes, casamento, casa, filhos e uma velhice tranquila ao lado do parceiro, com uma morte de preferência em conjunto e de mãos dadas. Fazemos todo um teatro com nossa imaginação e exigimos isso do outro. Assumimos um papel na relação e deixamos de ser naturais para nos tornarmos o personagem que aprendemos que devemos ser dentro de um relacionamento. Mas, quando os improvisos da vida fazem algum dos dois sair do roteiro nós fechamos as cortinas. Esperneamos, gritamos, choramos, nos decepcionamos porque as coisas não foram como “imaginávamos” e o espetáculo da relação acabou sem aplausos. Essa decepção tão constante em nossas relações vem do choque entre o imaginado e o verdadeiro.
    E por que imaginamos tanto?
    Porque temos um sério problema de não assumirmos nossas necessidades emocionais e acabamos as projetando nos outros. Então não vemos a pessoa como ela é, a vemos como nós queríamos que ela fosse. O resultado disso é que queremos criar pessoas artificiais, apagando a sua verdadeira personalidade, para ter alguém que na verdade não existe. Neste jogo o natural é sempre mais forte e uma hora ou outra ele acaba aparecendo. E os problemas surgem pelo simples fato de que nenhuma pessoa real vai poder competir com o ideal de parceiro que você faz na cabeça. É uma batalha perdida. Afinal, ninguém tem a capacidade para adivinhar o que o outro imagina, ou pra ser o que não é.
    Quando compreendemos que todas as pessoas têm suas limitações, que cada um tem uma personalidade própria e o direito de se manifestar como é, abrimos nosso coração para a oportunidade de viver um amor verdadeiro. Neste ponto ficamos diante de uma pessoa que realmente existe, e que na sua naturalidade, sem estar coberta por um monte de exigências, pode nos surpreender com seu jeito espontâneo de ser todos os dias. Talvez você nunca venha a viver o que imaginou, mas viverá algo muito melhor, dentro da solidez que a realidade traz.
    Viver um relacionamento real exige amadurecimento, força interior, estabilidade emocional e acima de tudo amor. É a ternura de olhar o outro como ele é, de amar quem está na sua frente e não na sua cabeça, é a compaixão de aceitar suas limitações, porque temos limitações também, e é um ato de coragem, de mesmo sabendo de seus pontos fracos e dos desafios de um relacionamento, aceitar dar as mãos e caminhar juntos nesta jornada de aprendizagens.
    Os relacionamentos existem pra isso. Para aprender. Não aprender necessariamente a lidar com o outro, mas sim conosco. Pois um relacionamento nos dá um espelho de nossas emoções íntimas. Aceitar se relacionar é aceitar se encarar: encarar nossos sonhos, expectativas, nossa paciência, bondade, aceitação, compaixão, ternura, fé, confiança, e acima de tudo, nossa capacidade de amar.

(https://osegredo.com.br/nao-existe-relacionamento-perfeito-existerelacionamento-possivel/ Adaptado. Acesso em 20/10/019)
Acerca do emprego dos pronomes e de sua funcionalidade como elemento de coesão, analise os enunciados recortados do texto e indique a alternativa adequada ao substituir a expressão grifada pela construção pronominal entre parênteses:
Alternativas
Respostas
1131: A
1132: C
1133: A
1134: C
1135: B