Questões de Português - Colocação Pronominal para Concurso
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Texto 4
Graciliano Ramos. Linhas tortas. Obra póstuma.13. ed., Rio de Janeiro: Record,1986. p.174-175 (Adaptado).
Sobre os aspectos morfossintáticos do trecho acima, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) a nossa curiosidade infantil exerce função sintática de objeto direto. ( ) O vocábulo porém pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por “conforme”. ( ) A forma verbal ter-te-ão é um exemplo de mesóclise, justificada por estar no Futuro do Presente. ( ) conceitos idiotas e pirralhos [...] desgraçados constituem exemplos de concordância nominal.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Até O Fim
Chico Buarque
Quando eu nasci veio um anjo safado
O chato "dum" querubim
E decretou que eu estava predestinado
A ser errado assim
Já de saída a minha estrada entortou
Mas vou até o fim
"Inda" garoto deixei de ir à escola
caçaram meu boletim
Não sou ladrão, eu não sou bom de bola
Nem posso ouvir clarim
Um bom futuro é o que jamais me esperou
Mas vou até o fim
Eu bem que tenho ensaiado um progresso
Virei cantor de festim
Mamãe contou que eu faço um bruto sucesso
Em Quixeramobim
Não sei como o maracatu começou
Mas vou até o fim
Por conta de umas questões paralelas
Quebraram meu bandolim
Não querem mais ouvir as minhas mazelas
E a minha voz chinfrim
Criei barriga, a minha mula empacou
Mas vou até o fim
Não tem cigarro acabou minha renda
Deu praga no meu capim
Minha mulher fugiu com o dono da venda
O que será de mim?
Eu já nem lembro "pronde" mesmo que vou
Mas vou até o fim
Como já disse é um anjo safado
O chato "dum" Querubim
Que decretou que eu estava predestinado
A ser todo ruim
Já de saída a minha estrada entortou
Mas vou até o fim
Fonte: Link: http://www.vagalume.com.br/chico-buarque/ate-o-fim-letras.html#ixzz40pxLnx3y
Texto 7
Cultura visual e texto literário: variações
No início dos anos noventa, num programa matinal da TV Globo dirigido ao público infantil, crianças entravam em disputa por um objeto qualquer, e a que apresentava o pior desempenho recebia, ou melhor, era castigada com um livro. O exemplo dispensa comentários ao estigmatizar a leitura como algo penoso e impertinente, enquanto fortalece uma reserva de mercado para a televisão entre os pixotes. Parece também concordar com a Bíblia, onde se lê no Eclesiastes 12.12: “E de se fazerem livros não há fim. E muita devoção a eles é fadiga para a carne”. E dá sua contribuição à velha guerra dos meios - o cinema acabaria com o teatro, a televisão liquidaria o teatro e o cinema, o CD Rom aposentaria o livro etc. - profecias com as quais os fatos se divertem, pois, na verdade, os veículos se reacomodam uns em relação aos outros, suas linguagens se entre mesclam na mais ora criativa, ora espúria intersemio-se. Pensemos no videogame, que é quadrinho, televisão, arte gráfica, computação, e não exterminou, aparentemente, sequer uma cantiga de roda até agora!
O que o exemplo não explicita, porém, é seu desejo de impor uma temporalidade vazia. Para o entretenimento é preciso que o tempo passe sem ser notado, sem resistência, macio como o fluir gozoso do consumo. Assiste-se ao Domingão do Faustão para matar o tempo, mas lê-se Grande sertão: veredas para saborear melhor o tempo, enriquecendo-o com outros tempos. É inegável: o entretenimento dessensibiliza, ao passo que a boa literatura sobre-sensibiliza nossa inerência ao tempo, apondo-lhe pelo prazer uma nova qualidade.
SANTOS, Jair Ferreira dos. Breve, o pós-humano: ensaios
contemporâneos. 2a. ed. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 2003.
Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã), não é no Brasil uma deliberada norma de conduta, uma diretriz fundamental. Não, é mais, bem mais forte do que qualquer princípio da vontade: é um instinto inelutável, uma força espontânea da estranha e surpreendente raça brasileira.
Para o brasileiro, os atos fundamentais da existência são: nascimento, reprodução, procrastinação e morte (esta última, se possível, também adiada).
Adiamos em virtude dum verdadeiro e inevitável estímulo inibitório, do mesmo modo que protegemos os olhos com a mão ao surgir na nossa frente um foco luminoso intenso. A coisa deu em reflexo condicionado; proposto qualquer problema a um brasileiro, ele reage de pronto com as palavras: logo à tarde; só à noite; amanhã; segunda-feira; depois do Carnaval; no ano que vem. Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham. Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel de Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo. Até o amor. Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós. Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil.
Sim, adiamos por força de um incoercível destino nacional, do mesmo modo que, por obra do fado, o francês poupa dinheiro, o inglês confia no Times, o português adora bacalhau, o alemão trabalha com furor disciplinado, o espanhol se excita com a morte, o japonês esconde o pensamento, o americano escolhe sempre a gravata mais colorida.
O brasileiro adia; logo existe.
A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe as fronteiras e o Atlântico. A verdade é que já está nos manuais. Ainda há pouco, lendo um livro francês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e nossa terra. Entre endereços de embaixadores e consulados, estatísticas, indicações culinárias o autor intercalou o seguinte tópico:
- Hier: ontem
- Aujourd’hui: hoje
- Demain: amanhã
“Quem nunca enganou-se e desobedeceu as sinalizações da vida? Pode ser que houvessem caminhos menos tortuosos, mas as ações não seriam tão beneficentes. Assim, prepara-se armadilhas, ou melhor, o destino sempre as prepara e nós, com bastante sacrifícios, movemo-nos rumo a decisão final”.
Observe as afirmativas feitas sobre o trecho.
1. O trecho pode ser classificado como uma narração.
2. Há dois casos de inadequação à norma culta em se tratando de mecanismos de regência: um verbal outro nominal.
3. Há uma impropriedade quanto à ortografia, a saber: a palavra “beneficente” deveria ser escrita da seguinte forma: “beneficiente”.
4. Há um desvio à norma culta no que se refere à colocação pronominal.
5. Há três casos de incorreção no uso dos processos de concordância, de acordo com a norma culta: dois verbais e um nominal.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
“A restrição de 1941 foi atualizada em 1965, quando a proibição do futebol feminino, então, tornou-se expressa: ‘não é permitida a prática feminina de lutas de qualquer natureza (…)’.”
O homem frequentou os Alcoólicos Anônimos. Deu certo, mas, depois de um tempo, houve uma recaída brutal. Desanimado, mas não menos decidido, com o consenso de seu grupo do AA o homem se internou numa clínica especializada, onde ficou quase um ano – renunciando a conviver com o filho bebê. Voltou para casa (e para as reuniões do AA), convencido de que nunca deixaria de ser um alcoólatra – apenas poderia se tornar, um dia, um "alcoólatra abstêmio".
Há hábitos que encurtam a vida, comprometem as chances de se relacionar amorosa e sexualmente e, mais geralmente, levam o indivíduo a lidar com um desprezo que ele já não sabe se vem dos outros ou dele mesmo. Se você precisar se desfazer de um desses hábitos, procure encorajamento em qualquer programa que o leve a encontrar outros que vivem o mesmo drama e querem os mesmos resultados. É desses outros que você pode esperar respeito pelo seu esforço – e até elogios (quando merecidos).
Hoje, encontrar esses outros é fácil. Há comunidades on-line de pessoas que querem se livrar do sedentarismo, da obesidade, do fumo, do alcoolismo, da toxicomania etc. Os membros registram e transmitem, todos os dias, os seus fracassos e os seus sucessos. No caso do peso, por exemplo, há uma comunidade cujos integrantes instalam em casa uma balança conectada à internet: o indivíduo se pesa, e os demais sabem imediatamente se ele progrediu ou não.
Parêntese. A balança on-line não funciona pela vergonha que provoca em quem engorda, mas pelos elogios conquistados por quem emagrece. Podemos modificar nossos hábitos por sentirmos que nossos esforços estão sendo reconhecidos e encorajados, mas as punições não têm a mesma eficácia. Ou seja, Skinner e o comportamentalismo têm razão: uma chave da mudança de comportamento, quando ela se revela possível, está no reforço que vem dos outros ("Valeu! Força!"). Já as ideias de Pavlov são menos úteis: os reflexos condicionados existem, mas, em geral, se você estapeia alguém a cada vez que ele come, fuma ou bebe demais, ele não vai parar de comer, fumar ou beber – apenas vai passar a comer, fumar e beber com medo.
Volto ao que me importa: por que, na hora de tentar mudar um hábito, é aconselhável procurar um grupo de companheiros de infortúnio desconhecidos? Por que os nossos próximos, na hora em que um reforço positivo seria bem-vindo, preferem nos encorajar a trair nossas próprias intenções?
Há duas hipóteses. Uma é que eles tenham (ou tivessem) propósitos parecidos com os nossos, mas fracassados; produzindo o nosso malogro, eles encontrariam uma reconfortante explicação pelo seu. Outra, aparentemente mais nobre, diz que é porque eles nos amam e, portanto, querem ser a nossa exceção, ou seja, querem ser aqueles que nós amamos mais do que a nossa própria decisão de mudar. Como disse Voltaire, "que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu".
Leia o texto.
Sempre fora invejosa; com a idade aquele sentimento exagerou-se de um modo áspero, invejava tudo na casa: a sobremesas que os amos comiam, a roupa branca que vestiam. As noites de soirée* , de teatro, exasperavam-na. Quando havia passeios projetados, se chovia de repente, que felicidade! O aspecto das senhoras vestidas e de chapéu, olhando por dentro das vidraças com um tédio infeliz, deliciava-a, fazia-a loquaz:
— Ai, minha senhora! É um temporal desfeito! É a cântaros, está para todo o dia! Olha o ferro!
E muito curiosa; era fácil encontrá-la, de repente, cosida por detrás de uma porta com a vassoura a prumo, o olhar aguçado. Qualquer carta que vinha era revirada, cheirada… Remexia sutilmente em todas as gavetas abertas; vasculhava em todos os papéis atirados. Tinha um modo de andar ligeiro e surpreendedor. Examinava as visitas. Andava à busca de um segredo, de um bom segredo! Se lhe caía um nas mãos!
Era muito gulosa. Nutria o desejo insatisfeito de comer bem, de petiscos, de sobremesas. Nas casas em que servia ao jantar, o seu olho avermelhado seguia avidamente as porções cortadas à mesa; e qualquer bom apetite que repetia exasperava-a, como uma diminuição de sua parte. De comer sempre os restos ganhava o ar agudo – o seu cabelo tomara tons secos, cor de rato. Era lambareira: gostava de vinho; em certos dias comprava uma garrafa de oitenta réis, e bebia-a só, fechada, repimpada, com estalos da língua, a orla do vestido um pouco erguida, revendo-se no pé.
Eça de Queirós. O primo Basílio
*espécie de reunião social
Somente uma das frases apresenta correta colocação pronominal, assinale-a.
Leia o texto para responder à questão.
Meu endereço: a calçada
Onde vou dormir hoje à noite? Essa tem sido a minha preocupação diária no último ano. Sou formada em letras – falo inglês e francês –, tenho duas filhas e fui casada com o pai delas por vinte anos. Uma série de acontecimentos, porém, me fez virar moradora de rua. E foi essa situação que me levou a trabalhar numa área da prefeitura paulistana que atende pessoas na Cracolândia.
Acabei na rua principalmente por causa dos problemas que eu tinha com meu ex-marido. Vivi um relacionamento abusivo. As agressões não eram físicas, mas verbais, psicológicas e, digamos assim, patrimoniais. Em qualquer discussão, ele me xingava e me ameaçava, dizendo que iria tirar minhas filhas. Eu me sentia presa ao casamento não só pelas meninas – que hoje têm 18 e 13 anos de idade –, mas também pelo fato de meu marido ser o provedor da casa.
Foi em dezembro que eu soube que havia uma vaga na Secretaria Municipal de Direitos Humanos para um cargo comissionado responsável pela intermediação entre os serviços públicos e os moradores de rua. Imaginava que não teria chance alguma, no entanto, me candidatei. Para minha surpresa, fui selecionada – e deparei com outra dificuldade. Não conseguiria abrir conta-salário em um banco, nem sequer começar no emprego se não comprovasse endereço. E eu não tinha. Inventei, então, um para mim: Avenida Duque de Caxias, 367. No complemento, inseri: “Calçada”. Depois de explicar a situação, acabei aceita.
Quando dei início ao meu trabalho, ganhei reconhecimento de estranhos. Minha família, porém, tem dificuldade de me aceitar e, em especial, ao meu novo companheiro. Mas estou em processo de transição e atualmente durmo em um centro de acolhida. Eu e o Fábio agora batalhamos para ter o nosso teto.
(Depoimento de Eliana Toscano dado a Jennifer Ann Thomas.
Veja, 19.06.2019. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão:
Juventude, velhice
A cultura brasileira é cruel no quesito idade. Dizer que
uma pessoa é – ou parece – jovem é um elogio, e chamar de
velho é uma maneira de insultar, geralmente usada quando
não encontram outra coisa para falar daqueles de quem não
gostam, com quem não concordam.
A rigor, o assunto idade nem deveria existir – a não ser, é
claro, quando se trata de ajudar os que não podem viver com
independência, precisando de cuidados especiais porque
infelizmente têm sérios problemas de saúde.
Na minha última viagem, percebi que em Paris, por
exemplo, ninguém é apontado como jovem ou velho, disso
não se fala. As pessoas são como são, e ninguém perde tempo carimbando ninguém; simplesmente não tem importância.
Mas aqui no Brasil, ai da mulher que é ou foi bonita,
quando os anos vão chegando. Essas não são perdoadas, e
a idade que têm é assunto de discussão.
Por isso, ainda não cheguei aos 70, mas resolvi aumentar a minha idade, e se me perguntam, digo que acabei de
completar 91 anos; assim, corro o risco de ouvir um “mas que
incrível, não parece”, o que é sempre bom de ouvir.
(Danuza Leão. Folha de S.Paulo, 29.01.2012. Adaptado)
Volto ao dicionário. No segundo sentido, envelhecer é tomar aspecto de velho. Olho a foto de Jacques Lacan, psicanalista francês com o qual trabalhei, e vejo seus cabelos brancos. Só que ele não é velho pelas suas cãs*. A intensidade do olhar evidencia a juventude do homem, que era jovem aos setenta e quatro anos, quando o conheci.
Nos outros sentidos que o dicionário dá, eu também não encontro resposta. No caso dos humanos, não se pode dizer que envelhecer é perder o viço. O homem não é um fruto. Tampouco se pode dizer que é estar em desuso. O homem não é um objeto.
A busca de um esclarecimento, através da língua, se mostra infrutífera. Olho de novo para a foto e me digo que o envelhecimento físico não é suficiente para caracterizar o velho. Me pergunto então por que Lacan não o era com mais de setenta anos, enquanto Francisco envelheceu aos sessenta.
Comparando-se a Picasso, Lacan dizia que não procurava as suas ideias, simplesmente achava. Um belo dia, declarou no seminário: “Eu agora procuro e não acho”. Com esta frase, anunciou que a sua vida começava a acabar.
A juventude de Lacan, como a de Picasso, estava ligada à capacidade de se renovar através do trabalho. Duas vezes por mês, se apresentava em público, diante de mil pessoas, com ideias novas, e, para isso, muito se esforçava.
Lacan foi um exemplo de vida por nunca ter parado de começar. Embora fosse um intelectual, Francisco, ao contrário, considerou, a partir dos sessenta, que já não podia começar nada de novo e não parou de se repetir. Não quis abrir mão de nenhum hábito da juventude. Lamentava o tempo que passa, porém não aceitava este fato e não se detinha nas mudanças do corpo para encontrar soluções de vida.
Só sabia dizer: “Na minha idade é assim”. Foi vítima de uma fantasia arcaica sobre a idade e viveu à contramão do tempo, fazendo de conta que o tempo não passa. Morreu precocemente por não ter sido capaz de entender que, depois de ser natural, a juventude é uma conquista.
• Lacan afirmava ter muitas ideias e dizia que não procurava as ideias, simplesmente achava as ideias. • Francisco não aceitou o fato de que o tempo passa e, não aceitando esse fato, viveu na contramão do tempo.
De acordo com o emprego e a colocação dos pronomes estabelecidos pela norma-padrão, as expressões destacadas podem ser substituídas por
Para responder à questão a seguir, leia a tirinha abaixo:
Disponível em: https://ribeiraopretoculturaljaf.blogspot.
com/2018/12/devaneios-com-sigmund-e-freud-yorhan_22.
html. Acesso em: 11 jul. 2019.
Observe as alterações referentes ao primeiro quadro da tirinha:
- “Como me ousa pedir um livro emprestado?”
- “Como ousa pedir-me um livro emprestado?”
- “Como? Ousa pedir-me um livro emprestado?”
Analise as afirmativas a respeito das alterações realizadas e, em seguida, julgue-as:
I - As duas primeiras alterações preservam a correção no que diz respeito à sintaxe de colocação pronominal, mas trazem alterações de caráter semântico ao contexto;
II - O uso do travessão está correto e indica a fala da personagem, configurando a presença do discurso direto;
III - A terceira alteração preserva a correção no que diz respeito à sintaxe de colocação pronominal, mas traz alterações de caráter semântico ao contexto;
IV - A terceira alteração modifica, por conta da inclusão de um sinal de interrogação, o sentido do enunciado, mas não constitui inadequação gramatical.
Estão corretas as afirmativas:
Em relação à colocação pronominal, pode-se dizer que: