Questões de Concurso Sobre concordância verbal, concordância nominal em português

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Q2280734 Português
Leia atentamente as alternativas abaixo e assinale aquela que possui um erro de concordância nominal ou verbal:
Alternativas
Q2280497 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto III para responder à questão.



TEXTO III


A importância da transferência de renda

Uma das principais tendências de políticas públicas de combate à fome é o modelo econômico de transferência de renda. Criadas na Escandinávia pós-Segunda Guerra, as políticas públicas de transferência de renda concedem ao Estado a responsabilidade de garantir aos seus cidadãos mais vulneráveis socialmente uma renda mínima para as necessidades mais importantes. Atualmente, países como Japão, México, Rússia e África do Sul adotam políticas de transferência de renda.

Desde a última década, o Brasil vem conseguindo bons resultados no combate à fome e à miséria graças a políticas públicas de transferência de renda. [...]

Além da contribuição na parte alimentar, os programas de transferência de renda favorecem outros indicadores sociais nas áreas de educação e saúde. [...]


Disponível em: https://www.comciencia.br/o-enigma-da-fomevamos-conseguir-supera-lo/. Acesso em: 19 jun. 2023.
Leia este trecho, extraído do texto III.

“Uma das principais tendências de políticas públicas de combate à fome é o modelo econômico de transferência de renda.”

Em relação à concordância verbal, nesse período, a preferência pelo uso do verbo “ser” no singular se deve
Alternativas
Q2279534 Português
Setor administrativo
       O setor administrativo é um dos mais importantes para alcançar os objetivos da instituição, pois é por ele que são tomadas as decisões estratégicas. Trata-se do alicerce para todas as outras atividades de uma instituição.
Disponível em:<https://www.pontotel.com.br/> . Acesso em: 30 jun. 2023, com adaptações.

Com base nos aspectos gramaticais referentes ao texto e nas regras de concordância e de regência prescritas pela norma-padrão, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2279455 Português
Em relação à concordância verbal, assinale a alternativa em que uma das duas formas está incorreta.
Alternativas
Q2279454 Português
Assinale a alternativa em que a concordância verbal está correta. 
Alternativas
Q2279147 Português
Em relação à concordância verbal, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberlândia - MG Provas: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Fiscal de Posturas | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Fiscal de Patrimônio | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Profissional de Apoio Escolar | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Topógrafo | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Técnico em Segurança do Trabalho | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Fiscal de Meio Ambiente | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Agente de Combate às Endemias | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Iluminador | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Clarinete | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Tuba Bb/Eb | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Trompete | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Trompa Bb/F | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Trombone | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Sax | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Fagote | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico Instrumentalista - Oboé |
Q2278919 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.


TEXTO I


Aumento na venda de livros e retomada do hábito de ler

Os dados sobre o faturamento e venda de livros em 2022 foram divulgados pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), estimando uma venda superior a 52,84 milhões de exemplares. O número representa um crescimento de 2,64%, em comparação ao ano anterior.

Cada vez mais populares, os livros físicos, felizmente, ganham espaço como entretenimento e aprendizado dos brasileiros.

A pesquisa apontou a ficção e educacionais como os temas mais populares, na categoria gêneros, combinando com o momento de retomada presencial dos estudos para milhares de alunos.

As estatísticas são muito positivas, não apenas pelos números, mas por demonstrarem que, apesar das dificuldades, seja pela falta de acesso a livrarias e bibliotecas, ou os elevados valores de alguns exemplares, as pessoas têm, sim, interesse cada vez maior pelo universo da leitura e tudo que oferece, a ponto de desejar adquiri-lo.

Lamentavelmente, o brasileiro é conhecido por não possuir costume e gosto pela leitura. Os estudos do “Retratos da Leitura no Brasil” apontam cerca de 52% da população brasileira com hábito de ler, porém, os dados revelam uma triste queda nos últimos anos, e a média de livros ou horas lidas ainda é baixa.

Enquanto os brasileiros leem aproximadamente 4 livros ao ano, países como o Canadá tem uma média de 12 e, em relação às horas, o Brasil ocupa o 27° lugar no ranking mundial, com uma média semanal de 5,2 horas de leitura por habitante. O primeiro lugar pertence à Índia, há muitos anos, com 10,7 horas, seguida pela Tailândia, China, Filipinas e Egito.

Alguns dos motivos para a elevação da demanda por livros estão relacionados às redes sociais e à maior facilidade de encontrar títulos e promoções em sites. Muitas pessoas ainda preferem o livro físico pela sensação de tocar as páginas, sentir o cheiro e guardar em uma estante. A verdade é que não existe um formato melhor que o outro, e o que realmente importa, é a diversão e o aprendizado com a leitura.

FIGUEIREDO, Cristina. Aumento na venda de livros e retomada do hábito de ler. Hoje em Dia, 2023. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/ aumento-na-venda-de-livros-e-retomada-do-habito-deler-1.965512. Acesso em: 15 jun. 2023. [Fragmento adaptado]
Analise os trechos a seguir.
I. “As pessoas têm, sim, interesse cada vez maior pelo universo da leitura”.
II. “Enquanto os brasileiros leem aproximadamente 4 livros ao ano, países como o Canadá tem uma média de 12”.
Considerando a norma-padrão, assinale a alternativa correta.
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Q2278845 Português
Quanto à concordância verbal e nominal, assinale a alternativa correta de acordo com a norma culta:
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Q2278609 Português

Síndrome de burnout: o que é e quais os direitos dos trabalhadores diagnosticados


Por Mariana Lemos






(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2022/11/10/sindrome-de-burnout-o-que-e-equais-os-direitos-dos-trabalhadores-diagnosticados – texto adaptado especialmente para esta prova).

No trecho “esse reconhecimento possibilita que o trabalhador diagnosticado com burnout possua os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários já previstos”, caso a palavra em negrito fosse substituída por seu plural, “trabalhadores”, quantas outras mudanças seriam necessárias para manter a concordância no trecho?
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Q2278523 Português

Felicidade em primeiro lugar


Por Fernando Mantovani




(Disponível em: exame.com/colunistas/sua-carreira-sua-gestao/felicidade-em-primeiro-lugar/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento “O estudo, realizado em maio, faz parte do Índice de Confiança Robert Half 2023 (ICRH) e pedia que os entrevistados citassem até três motivos para ter se desligado da última organização onde trabalharam”, se o termo sublinhado fosse flexionado no plural, quantas outras alterações seriam necessárias para a correta concordância verbo-nominal do trecho? 
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Q2278180 Português
Origem das festas juninas


     Os historiadores apontam que as origens da festa junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa na passagem da primavera para o verão, momento chamado de solstício de verão. Essas festas eram realizadas como forma de afastar os maus espíritos e qualquer praga que pudesse atingir a colheita, já que o solstício de verão no hemisfério norte acontece exatamente no mês de junho.

   As comemorações realizadas por diferentes povos pagãos europeus começaram a ser cristianizadas a partir do momento em que o Cristianismo se consolidou no continente europeu. Assim, a festa foi incorporada ao calendário festivo do catolicismo e está diretamente relacionada à celebração de santos importantes, como Santo Antônio (homenageado no dia 13 de junho), São João (homenageado no dia 24 de junho) e São Pedro (homenageado no dia 29 de junho).

    O começo da festa junina no Brasil remonta ao século XVI. Como as festas juninas eram tradições e bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha), foram trazidas para cá pelos portugueses e pelos __________ durante a colonização, assim como muitas outras tradições.

   Quando introduzida no Brasil, a festa era conhecida como festa joanina, em referência a São João, mas, ao longo dos anos, teve o nome alterado para festa junina, em referência ao mês em que ocorre, junho. Além disso, a evolução da festa junina no País fez ela se associar a símbolos típicos das zonas rurais.

    Sobretudo no Nordeste aconteceu o crescimento da festividade. A maior festa junina do País acontece na cidade de Campina Grande, localizada no estado da Paraíba. Em 2017, por exemplo, a estimativa do evento era receber aproximadamente 2,5 milhões de pessoas.

    Durante as festas juninas no Brasil, são realizadas danças típicas, como as quadrilhas. Também há produção de inúmeras comidas à base de milho e amendoim, como __________, pamonha e _____________, além de bebidas como o quentão. Outra característica muito comum é a de se vestir de caipira, de maneira caricata.


(Fonte: Brasil Escola — adaptado.)
O verbo em itálico deve sua flexão ao termo sublinhado em:
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Q2278022 Português

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-las.




Sobre a concordância presente no Texto, assinale a alternativa CORRETA.
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Q2277356 Português
Resposta global à varíola dos macacos caminha para repetir desigualdade da Covid-19


   Sem que tenhamos ainda superado o impacto da Covid-19, enfrentamos agora uma nova emergência de saúde pública, a varíola dos macacos. Ao lado dos EUA, o Brasil é o país com o maior número de mortes (11) e ocupa a segunda posição em número de casos, de acordo com o último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. Um fato cada vez mais evidente é que as reações ao avanço da doença parecem repetir erros que tornaram a resposta à Covid-19 desigual e injusta, deixando milhões de pessoas em países pobres sem acesso a vacinas e tratamentos.
     Nos últimos anos, surtos de varíola dos macacos já afetavam países da África, sendo República Democrática do Congo e Nigéria os mais impactados. Felizmente, há como preveni-la. É provável que vacinas já existentes para a varíola comum gerem uma proteção cruzada para outros vírus da mesma família. Portanto, há indícios de que podem ser eficazes para a varíola dos macacos, e testes de efetividade estão sendo realizados.
      No entanto, essa era uma doença negligenciada, com deficiências na capacidade de resposta nos países onde é endêmica. Ao chegar a quase 100 países não endêmicos, ela ganhou destaque, mas os locais mais afetados seguem excluídos. Isso porque a vacina hoje considerada mais eficaz, a Jynneos, tem estoques muito baixos e preço muito alto. Para complicar, toda produção é controlada por uma única empresa.
      Apesar de a empresa, a Bavarian Nordic, ser dinamarquesa, mais de 7 milhões das 10 milhões de doses fabricadas até agora pertencem aos EUA, que financiaram seu desenvolvimento. O resto foi comprado por Canadá, Austrália, Israel e países europeus. Novos lotes estão sendo produzidos, mas em quantidades limitadas.
      A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) anunciou em setembro acordo para comprar 130 mil doses para 12 países da América Latina, incluindo o Brasil, que contratou 50 mil. No entanto, só 9.800 chegaram até o momento. O acesso a medicamentos também é um desafio. Das 11 mortes ocorridas no Brasil, ao menos 6 foram de pessoas com HIV/Aids, o que revela a necessidade de uma diretriz específica de tratamento rápido para casos graves nesta população. Um entrave é que o antiviral Tecovirimat, melhor opção até o momento, tem estoques reduzidos e a maior parte está de posse dos EUA.
      Países africanos ainda não receberam nenhuma vacina, e há muita incerteza sobre quando isso irá acontecer. A empresa declarou capacidade produtiva entre 30 e 40 milhões de doses anuais, na melhor das hipóteses, e tem dúvidas se consegue responder à demanda.
    Outra barreira é o preço. Estima-se que países ricos paguem cerca de US$ 110 por dose, e o presidente da Bavarian Nordic já disse que o preço será igual para todos.
     Como se não bastassem exemplos de outras pandemias, essa é mais uma demonstração do que ocorre quando uma tecnologia essencial de saúde é patenteada e colocada em situação de monopólio. Desigualdades são reforçadas, vacinas, diagnósticos e medicamentos se tornam bens de luxo e uma crise torna-se oportunidade de lucro.
    Mas há saídas. Cada vez mais as tecnologias de saúde são desenvolvidas com investimentos públicos. O conhecimento gerado dessa forma não pode ser controlado de forma exclusiva por uma empresa. Deve ser aberto, permitindo diversas fontes de produção.
     Além disso, investimentos planejados nas estratégias globais de resposta a pandemias precisam contemplar produtores em todas as regiões. Essa diversidade é fundamental para obter equidade no acesso a tecnologias. Regras mais efetivas de transparência para investimentos em pesquisa, formulação de preços e contratos de compra e distribuição também têm papel-chave.
      Não é absurdo conceber um mundo onde nenhum país fica para trás em uma crise de saúde, onde vacinas e outras tecnologias de saúde são tratadas como bens comuns e decisões sobre como enfrentar uma pandemia são guiadas pela solidariedade, transparência e ética. Absurdo é seguir aceitando como inevitáveis as crises de acesso a medicamentos, diagnósticos e vacinas.

(Felipe de Carvalho. Em: 16/11/2022. Disponível em: https://www.msf.org.br/noticias/resposta-global-a-variola-dos-macacos-caminha-pararepetir-desigualdade-da-covid-19/.)
Um fato cada vez mais evidente é que as reações ao avanço da doença parecem repetir erros que tornaram a resposta à Covid-19 desigual e injusta, deixando milhões de pessoas em países pobres sem acesso a vacinas e tratamentos.” (1º§) Em relação à concordância estabelecida no segmento destacado anteriormente, pode-se afirmar que
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Q2276764 Português
Procrastinação: entenda essa inimiga. E livre-se dela.

Adiar tarefas importantes em prol de atividades inúteis é uma tendência universal, com raízes biológicas.
Mas quando o problema se torna crônico pode (e vai) arruinar sua carreira. Conheça as causas
da procrastinação e veja estratégias científicas para combatê-la. Só não deixe para ler depois.

    “O homem que adia o trabalho está sempre a lutar com desastres.” A frase é da obra “Os trabalhos e os dias”, do poeta grego Hesíodo, que viveu e escreveu no século 8 a.C. No texto em questão, ele aconselha o seu irmão Perses, com quem tem desavenças, sobre a questão do trabalho – alertando-o para nunca deixar as tarefas importantes para depois.
    “Não adies para amanhã nem depois de amanhã, pois não enche o celeiro o homem negligente, nem aquele que adia: a atenção faz o trabalho prosperar”, continua o poeta.
     A obra grega em questão é tão antiga quanto os trechos mais ancestrais da Bíblia, escritos na mesma época. E registra a luta da humanidade contra um demônio persistente: a procrastinação – o ato de não deixar para amanhã aquilo que pode ser feito depois de amanhã.
    Pior. Tecnologias que facilitam a vida sempre trouxeram como efeito colateral um convite ao adiamento sem fim. Em 1920, por exemplo, a escritora inglesa Virginia Woolf reclamou sobre estar perdendo tempo demais com as novidades de sua época em vez de se concentrar naquilo que realmente importava. “Planejei uma manhã de escrita tão boa, e gastei a nata do meu cérebro no telefone”, escreveu em seu diário.
      Tudo bem, Mrs. Woolf. Até este texto foi finalizado poucas horas antes do prazo derradeiro – em parte por conta da procrastinação deste que vos escreve.
     A culpa não é (só) nossa. A procrastinação é um fenômeno universal e atemporal porque tem causas biológicas, psicológicas e sociais. Embora alguns sofram mais com ela do que outros, ninguém consegue fugir totalmente da tentação de adiar tarefas.
      Na dúvida, culpe Darwin. Humanos não são muito afeitos a tarefas cuja recompensa só vem em longo prazo. “Nosso cérebro é bom em escolher o que nos traz benefício no aqui e agora”, explica Claudia Feitosa-Santana, neurocientista pela Universidade de São Paulo (USP) e autora do livro “Eu controlo como eu me sinto” (2021). “Tudo que é visto como algo que está lá no futuro, o cérebro é bom em literalmente não escolher”.
       Curtir memes no TikTok, jogar um game ou ver aquele episódio a mais de uma série na Netflix à 1h da manhã trazem doses de prazer e felicidade instantaneamente. Adiantar o relatório, estudar para a prova ou organizar o guarda-roupas são tarefas que, além de desagradáveis, seguem uma lógica de longo prazo – e podem (quase) sempre ser deixadas para depois. O lado primitivo do seu cérebro sempre vai preferir gastar energia e atenção com algo que traga resultado imediato.
       Os primatas do gênero Homo, que deram origem à nossa espécie, evoluíram por dois milhões de anos em ambiente selvagem. Nossa massa cinzenta foi forjada ali, não no relativo conforto da civilização. E segue programada para viver sob aquelas condições. Gastar energia com tarefas que só trarão algum benefício lá na frente simplesmente não é a melhor opção para um cérebro que está a todo momento tentando achar comida e fugir de predadores. O melhor mesmo é focar no agora.
      Mas claro que nosso cérebro também tem um lado 100% racional – é o córtex pré-frontal, a parte que, como o nome diz, fica bem na frente da nossa cabeça. Ele é responsável por aquilo que nos diferencia dos animais – o pensamento a longo prazo, o planejamento. O córtex pré-frontal sabe que estudar matemática, ler um pouquinho por dia e adiantar o trabalho para não deixar acumular em cima do prazo são decisões importantes.
       A procrastinação, no fim das contas, é o resultado de uma briga entre a parte primitiva do cérebro, que quer guardar sua energia para missões mais imediatistas, e a parte racional, que puxa para empreitadas desagradáveis, mas necessárias. E o resultado às vezes é um “bug” que faz a gente travar, sem saber se inicia ou não a tarefa – tudo isso enquanto sente culpa e tensão, porque seu córtex pré-frontal faz questão de te lembrar que deveria estar na ação.
      Mas, para ser justo, apontar o dedo para Darwin não é lá a melhor desculpa. É que as origens biológicas são apenas uma parte da causa – e nem são as mais relevantes. O vício de adiar até o último momento não afeta todo mundo de maneira igual. “Embora todo mundo procrastine, nem todo mundo é um procrastinador”, diz Joseph Ferrari, professor de psicologia da Universidade de Chicago (EUA).
        Uma das estratégias mais indicadas para vencer a procrastinação é tentar vencer a ideia de que as tarefas são difíceis ou desafiadoras demais. Lembra daquele conceito de que, quanto mais procrastinamos, mais a bola de neve aumenta e parece ameaçadora? Para evitar isso, quebre as obrigações em missões menores, e vá cumprindo-as uma a uma ao longo de todo o prazo. Ao vencer as primeiras etapas, as restantes vão se tornando menos e menos amedrontadoras – afinal, você percebe que consegue cumpri-las mais rápido do que pensava. 
        Nessa mesma lógica, é preciso elencar o que fazer primeiro. Gastar tempo com atividades fáceis e deixar o grosso para o final do prazo é justamente uma estratégia de procrastinação. E fazer o mais difícil primeiro serve de incentivo para matar o resto – na lógica do “o pior já passou”. Também dá para aplicar a estratégia das recompensas aqui. Para cada “etapa” da empreitada cumprida com antecedência, se dê algum benefício – uma pausa maior, um episódio da série, uma partida de seu game favorito etc. Se você estiver numa posição de liderança, considere o mesmo para toda a equipe.
        Para aquelas tarefas pequenas e simples, a dica é encaixá-las nos momentos em que a produção de outras atividades já está rolando, de modo que elas não fiquem sendo eternamente procrastinadas.
       Outra dica realista é aceitar um pouco de procrastinação. Como vimos, ela é um comportamento universal, que não será 100% evitável. Mesmo rotinas saudáveis e organizadas, com períodos de descanso e lazer bem encaixados, vão eventualmente encontrar a tentação de deixar atividades para depois do planejado inicialmente.

(Bruno Carbinatto. Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/desenvolvimento-pessoal/procrastinacao-entenda-essa-inimiga-e-livre-se-dela/. Acesso em: 20/07/2023. Fragmento.)
Na oração “[...] a atenção faz o trabalho prosperar [...]” (3º§), o verbo “fazer” concorda com o sujeito em número e pessoa. Assinale a afirmativa cuja concordância NÃO segue tal regra.
Alternativas
Q2275916 Português

O ChatGPT é um bom papo






(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/cristina-bonorino/noticia/2023/02/o-chatgpt-e-um-bom-

papo-cldx2owri001t0157ci60utf6.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 

“Esses programas de computação aprendem rapidamente, analisando incontáveis textos, em todas as línguas, e simulam os diferentes estilos de expressão de linguagem humana”.
Se a palavra “programas”, no trecho acima, fosse flexionada no singular, quantas outras palavras deveriam ser modificadas para manter a correta concordância verbo-nominal? 
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Q2275458 Português

Leia o texto 2 e responda a questão.


Texto 2

O ESTRANGEIRISMO INVADIU A LÍNGUA PORTUGUESA


Sabrina Vilarinho






Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/educacao/o-estrangeirismo-invadiu-lingua-portuguesa.htm. Acesso em: 19 de maio 2023. [Adaptado].


Assinale a alternativa em que a concordância do verbo haver está em DESACORDO com a norma padrão da Língua Portuguesa:
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Q2275196 Português
Texto CG2A1-II


    Estima-se que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente por causa da depressão e da ansiedade, custando à economia mundial quase 1 trilhão de dólares. Os dados são do relatório Diretrizes sobre Saúde Mental no Trabalho, publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em setembro de 2022, e confirmam a necessidade de se trazer o debate ainda mais à tona. Na mesma época, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicou uma nota conjunta com a OMS, na qual as novas diretrizes são explicadas por meio de estratégias práticas para governos, empregadores, trabalhadores e suas organizações, nos setores públicos e privados. “De acordo com as diretrizes globais, 60% da população mundial trabalha e esse trabalho pode impactar a saúde mental tanto de forma positiva quando negativa. As diretrizes também apontam questões importantes referentes à inserção e à permanência de pessoas com problemas de saúde mental no mercado de trabalho. Além do estigma e das barreiras que essas pessoas vivenciam para ingressar no mercado de trabalho, a ausência de estruturas de suporte afeta a sustentação das atividades laborais”, explica a consultora nacional de saúde mental da OMS, Cláudia Braga.
    De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em 2022, 209.124 mil pessoas foram afastadas do trabalho por transtornos mentais, entre depressão, distúrbios emocionais e Alzheimer, enquanto, em 2021, foram registrados 200.244 afastamentos. “Esse cenário nos mostra a importância de discutirmos essas questões e esperamos que essas diretrizes possam nortear os debates sobre as responsabilidades dos diferentes atores, de modo a mobilizarmos esforços para prevenir os impactos negativos do trabalho na saúde mental, promover e proteger a saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores e trabalhadoras, assim como dar suporte às pessoas com problemas de saúde mental para que tenham seus direitos garantidos”, afirma a consultora da OMS.

Erika Farias. Alertas globais chamam a atenção para o papel do trabalho na saúde mental. Internet: <epsjv.fiocruz.br>(com adaptações). 

No que se refere a aspectos linguísticos do texto CG2A1-II, julgue o seguinte item.


No quarto período do primeiro parágrafo, a flexão da forma verbal “trabalha” na terceira pessoa do singular justifica-se pela concordância do verbo com o termo “população”.

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Q2274374 Português
LÍNGUA PORTUGUESA


Dia 18 de maio: ainda estampamos nossas
caras com uma insana alegria

A Luta Antimanicomial é fruto de um processo
histórico chamado “Reforma Psiquiátrica”.


     Burburinho. Cartazes prontos. Quem carrega as faixas? Todos já chegaram? O lanche está pronto para o momento da fome. Maria leva o megafone e Paulo carrega as folhinhas com palavras sobre liberdade para distribuir para quem for encontrando no caminho. Cláudia chamou a filha para participar neste dia. E Rogério que não se abre muito nos espaços terapêuticos, hoje divide sorrisos com quem encontra. A música já está tocando e todos vão saindo rua afora.

     Esta poderia ser uma cena comum para o dia 18 de maio, dia da Luta Antimanicomial. Talvez a maioria da população nunca tenha ouvido e muito menos dito essa palavra um tanto difícil de pronunciar. Mas, para nós que estamos próximos ao campo e aos serviços direcionados ao cuidado em saúde mental, o dia 18 de maio é um dia caro. Dia de estar na rua. Dia de vestir as esquinas com diferentes cores.

      Dia de mover os cartazes escritos pelos trabalhadores, familiares ou usuários dos serviços de saúde mental da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Nas palavras escritas, alguns jargões tradicionais como “de perto ninguém é normal”, “tratar sim, excluir jamais”, “nenhum passo atrás, manicômio nunca mais”. Se pudéssemos, estaríamos agora vivenciando o ar de luta e alegria desta data.

     Talvez o significado do dia 18 de maio se estenda ao seu ápice neste lugar: a rua. É justamente sobre conviver na cidade, nas suas infinitas diferenças, que a luta antimanicomial grita. Mas o que é, afinal, isso que propõem?

    Falamos do caminho de mudança de concepção e cuidado em saúde mental. Se, por muito tempo, a atenção ao sofrimento psíquico se deu com a centralidade no manicômio, a luta antimanicomial defende que o cuidado deve ser em liberdade, nos espaços onde vive a população, em conjunto com suas famílias, entendendo a cidadania e o acesso aos direitos como fundamentais na produção de saúde de qualquer pessoa.

Violação de direitos humanos

      Nos antigos manicômios, ou ainda em muitos hospitais psiquiátricos atuais, como podemos ver na inspeção nacional de hospitais psiquiátricos do Brasil, realizada pelo Conselho Federal de Psicologia no ano de 2018, se fazem presentes marcas das condições de tratamento outrora hegemônico neste campo: situações de violação de direitos humanos, exclusão do convívio social, locais de péssima higiene, exploração de mão de obra dos internos, falta de espaços terapêuticos, entre outros.

    A Luta Antimanicomial é fruto de um processo histórico chamado “Reforma Psiquiátrica”, processo complexo, que não se acaba e que segue em construção. A Reforma Psiquiátrica é um processo de mudança na concepção do saber sobre o que é a “loucura” ou o sofrimento psíquico.

Tratamento redirecionado

     Assim, ela faz um giro na percepção do cuidado, saindo da centralidade do tratamento sobre uma doença (ou um código classificatório) para centrar sobre o sujeito que sofre e suas relações. Desta forma, o cuidado é singular, sem possibilidade de ser generalizado através apenas de uma ou outra medicação ou internação perpétua.

     No Brasil, a reforma se manifesta principalmente através da Lei nº 10.216, do ano de 2001, que sanciona os direitos das pessoas com transtornos mentais e redireciona o modelo de tratamento.

    Desde então, construímos dentro do SUS um aparato que se propõe a fazer um trabalho de âmbito comunitário, com participação popular, garantia de direitos e o respeito à autonomia dos sujeitos.

   Neste aparato estão os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), o cuidado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), espaços coletivos de geração de renda, Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), hospitais gerais, centros de convivência, entre outros.

Pioneirismo

    O Brasil, de certa forma, foi pioneiro nestas movimentações institucionais, se compararmos com nossos países vizinhos, que seguem ainda na batalha para tirar a centralidade do manicômio.

    Uma história de respeito e de perseverança que continua nos fazendo questionar diariamente o que é cuidar num país com uma desigualdade social abissal, que carrega suas marcas coloniais, recordista no assassinato de pessoas LGBTqi+ e na violência contra mulheres, e que extermina sua população negra e indígena. Como criar saúde neste contexto?

    Temos vivenciado retrocessos no campo da saúde, de forma geral, e da saúde mental, de forma particular, que podem ser percebidos através da diminuição crescente de recursos destinados aos serviços substitutivos ao manicômio, como os CAPS, do incentivo às comunidades terapêuticas – espaços tão controversos – e o consequente desinvestimento na Política de Redução de Danos, do avanço da cultura neoliberal de medicalização da vida incentivada pela indústria farmacêutica, dentre muitos outros exemplos de desmonte do SUS.

    Sabemos que o processo de Luta Antimanicomial não é algo que se acaba. Começou e continua no corpo das pessoas. No corpo dos trabalhadores do SUS. Nos corpos e vidas que seguem resistindo e apresentando a diversidade das formas de ser e estar no mundo.

Valor da liberdade

    Por isso o 18 de maio nos é tão caro. Gostamos de estar nas ruas com cores e canções, gritando pelo valor da liberdade. Neste ano, que não poderemos estar nas ruas amontoados, estaremos fazendo o que temos feito diariamente: inventado condições de resistir!

    E a Luta Antimanicomial demonstra que a invenção deve ser através do encontro das diferenças, das mais lindas e singulares formas de lutar, amar, ser e viver. Se querer inventar outra realidade é ser louco, faremos da nossa loucura nossa força para a luta!

(Roger Meneghetti, Luna Trott, Karoline Germano, Luisa Susin, Mariana
Koetz, Wesley Carvalho, Marlize Gelatti e Nina Becker. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2021/05/18/artigo-dia-18-de-maioainda-estampamos-nossas-caras-com-uma-insana-alegria. Acesso em:
14/07/2023. Adaptado.)

Em relação às regras de concordância verbal, analise os trechos a seguir e os verbos destacados.

I. “A música já está tocando e todos vão saindo rua afora.” (1º§).
II. “Quem carrega as faixas?” (1º§).
III. “Talvez a maioria da população nunca tenha ouvido [...]” (2º§).
IV.Nos antigos manicômios, ou ainda em muitos hospitais psiquiátricos atuais, como podemos ver na certificação nacional de hospitais psiquiátricos do Brasil, realizados pelo Conselho Federal de Psicologia no ano de 2018, se fazem presentes marcas das condições de tratamento outrora hegemônico neste campo: [...]” (6º§)

A concordância verbal está correta em
Alternativas
Q2273990 Português
LÍNGUA PORTUGUESA


Corrupção: um desafio do mundo globalizado


     Desde nossos ancestrais aos líderes modernos, a corrupção é um desafio para toda a humanidade, uma vez que esse termo sempre esteve presente na ação cotidiana dos seres humanos.

       De acordo com relatos e escritos, a corrupção existe, desde antes, mesmo, da dinastia egípcia e ainda persiste em quase todos os países do mundo, até hoje. Nota-se que a corrupção pode ser tão antiga quanto a história humana.

    A Primeira Dinastia (3100-2700 a.C.) do antigo Egito observou corrupção em seu judiciário e no enriquecimento de alguns Faraós que exploravam a mão de obra de indivíduos com menos recursos financeiros. A prática corruptiva também era encontrada na China antiga, na Macedônia, emChipre e em muitas outras regiões.

      Olhando através da história, a corrupção parece inevitável.

    Batalhas foram travadas pela disputa de poder. Há registro, nos livros de histórias, de que atos de corrupção facilitaram a ascensão de impérios e governantes, muito antes do marco zero de nossa contagem temporal. Desde a origem da humanidade, sociedades foram dizimadas pelos efeitos vorazes das artimanhas, com a finalidade de obtenção de vantagens ilegais e ilícitas.

    Por intermédio de procedimentos de “boa governança”, entes públicos e privados, ao redor do planeta, estão criando ferramentas para conter a corrupção, de maneira prioritária. Estão sendo implementados programas anticorrupção específicos para ajudar os governos a resolver seus problemas internos de desvirtuamento dos procedimentos humanos. Além disso, várias agências bilaterais de desenvolvimento têm colocado esforços anticorrupção no topo de suas políticas e procedimentos.

     Verifica-se que muitos cidadãos reclamam e questionam a postura de políticos e de membros da alta gestão de nosso país; porém, quando têm a oportunidade, essas mesmas pessoas deixam de emitir notas fiscais; esquivam-se dos pagamentos de tributos; não declaram seu imposto de renda com fidedignidade; tentam subornar agentes públicos para evitar multas; falsificam carteirinha de estudante; adulteram atestados médicos; furam fila; acessam TV a cabo, sem realizar o contrato com a operadora (apropriação indevida de sinal); registram o ponto no trabalho de maneira irregular e/ou pelo colega, entre várias outras atitudes que, mesmo simbólicas ou pequenas, prejudicam, ao longo passo, toda a sociedade.

      O combate à corrupção, portanto, deve ser acompanhado do fortalecimento do Estado de Direito, da boa governança e da construção de instituições fortes que, por sua vez, serão a base e o alicerce para o desenvolvimento sustentável de todo o mundo.

     Atitudes corruptas não são meros pormenores ou detalhes. Muito pelo contrário, são desvios que causam impactos severos, inclusive, na moral social, concernindo na vida das pessoas. É necessário ultrapassar os regulamentos, assanções e as punições.

     Cada indivíduo de nosso mundo, cada brasileiro, é chamado, todos os dias, a respeitar e cumprir com seus deveres, o que nem sempre é fácil, especialmente, em tempos difíceis e diante de tantos dilemas a serem faceados. Assim, o desafio cotidiano e diário do combate à corrupção está na mudança positiva, na metamorfose assertiva de condutas, costumes, culturas e comportamentos de cada um de nós.

(Elise Eleonore de Brites. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/ coluna/governan%C3%A7a-uma-boa-pratica/379136/corrupcao-umdesafio-do-mundo-globalizado. Acesso em: 28/12/2022. Adaptado.)

Observando-se a aplicação da concordância de acordo com a norma padrão da língua, assinale a alteração cuja correção gramatical foi mantida (desconsidere possível alteração semântica).
Alternativas
Q2273920 Português
Analise as frases abaixo:

■ Apenas 1% dos votos se ............................... .
■ ..............................quatro proponentes para aquela vaga.
■ Os professores ..............................encorajado os alunos a prestarem o exame final.
■ ..............................duas horas da manhã!

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas das frases.
Alternativas
Respostas
1361: B
1362: B
1363: B
1364: C
1365: B
1366: A
1367: D
1368: D
1369: C
1370: D
1371: E
1372: E
1373: D
1374: E
1375: C
1376: C
1377: C
1378: A
1379: A
1380: A